Análise comparativa dos efeitos da crochetagem e da mobilização manual na flexibilidade dos músculos isquiotibiais em jovens sadias

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa Filho, Jonesmar César de
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Souza, Diego Augusto Gonçalves de
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: http://www.repositorio.uniceub.br/handle/123456789/4459
https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/4459
Resumo: Introdução: A flexibilidade é a amplitude de movimento (ADM) de cada articulação e de extrema importância nas atividades de vida diária. A Crochetagem (CRO) é uma técnica da terapia manual que tem como uma de suas indicações o ganho de flexibilidade. Objetivou-se comparar os efeitos da CRO e mobilização manual (MM) sobre a musculatura isquiotibial (IT) em mulheres jovens sadias. Métodos: Participaram 10 mulheres entre 20 e 24 anos durante 10 sessões. As voluntárias receberam a CRO em um dos membros inferiores (MI) e a mobilização manual (MM) no membro contralateral. A aplicação das técnicas foi realizada por um único pesquisador e definição da técnica para cada MI foi definida por sorteio. As medidas da elevação da perna reta antes e após cada sessão, para avaliar o efeito imediato (EI), foram realizadas por um avaliador que desconhecia o sorteio realizado. A avaliação do efeito tardio (ET), após as 10 sessões, decorrente de cada técnica isolada foi feita pelo teste pareado de Wilcoxon. A comparação da magnitude dos ET entre as técnicas foi realizada por meio do teste de Mann-Whitney. Procedeu-se a uma análise de variância (teste de Friedman), para comparar os valores pré-intervenção de cada sessão, isoladamente em cada técnica. Em todos os casos empregou-se nível de 5% de significância. Resultados: Verificou-se ET significativo (0<0,004) em ambas as técnicas, sendo de 6,7°(0° – 39,4°) com MM e 9,4°(2,4° – 24,3°) com CRO. Não houve diferença significativa dos ET entre as 2 técnicas (p>0,05). Conclusão: Houve ganho significativo e similar na amplitude da articulação coxo-femoral na população estudada associado à aplicação de CRO e da MM.
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