Education and decolonial practice: uma ferramenta político-pedagógica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade |
Texto Completo: | http://periodicos.claec.org/index.php/relacult/article/view/2128 |
Resumo: | This production intends to combine a critical pedagogy with the Historical Education and the decolonial thought, also thinking about a Freirian pedagogy. Therefore, intends to think about new curricular, pedagogic and didactic directions through a bibliographic revision. Thus, paying attention to the insurgencies from social movements which seek to occupy spaces, it is noted that the problem is to bring subordinate people to hegemonic spaces, enabling social transformation, which permeates transformation in academic and school space. Thinking about the curriculum as a social construction built through perspectives of hegemonic groups allows to think of it as a project of dominance, presenting subjects who are part of the research, not only the object, making it possible to expand the margin of access to historically hegemonic spaces. In this way, it is in this perspective that intends to think with epistemic disobedience, deconstructing knowledge and thinking from the coloniality of power, keeping in mind a genealogy that is pluriversal, and not universal, as Eurocentric “rationality” had pretended to be. In short, it is a question of engaging in deconstruction in parallel with a curricular construction that includes and thinks in “multiple perspective” way. It is evident that Western universalism, proposed as the only solution to the challenges, is shown to be a excluding way; the perspective here proposed resists to the holistic forms of social explanation, this is the perspective proposed for education. |
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Education and decolonial practice: uma ferramenta político-pedagógicaEducación y práctica decolonial: uma ferramenta político-pedagógicaEducação e prática decolonial: uma ferramenta político-pedagógicaDecolonial PedagogyHistoric EducationEducationEducationPedagogía DecolonialEducación HistóricaEducaciónEducaciónPedagogia DecolonialEducação HistóricaEducaçãoEducaçãoThis production intends to combine a critical pedagogy with the Historical Education and the decolonial thought, also thinking about a Freirian pedagogy. Therefore, intends to think about new curricular, pedagogic and didactic directions through a bibliographic revision. Thus, paying attention to the insurgencies from social movements which seek to occupy spaces, it is noted that the problem is to bring subordinate people to hegemonic spaces, enabling social transformation, which permeates transformation in academic and school space. Thinking about the curriculum as a social construction built through perspectives of hegemonic groups allows to think of it as a project of dominance, presenting subjects who are part of the research, not only the object, making it possible to expand the margin of access to historically hegemonic spaces. In this way, it is in this perspective that intends to think with epistemic disobedience, deconstructing knowledge and thinking from the coloniality of power, keeping in mind a genealogy that is pluriversal, and not universal, as Eurocentric “rationality” had pretended to be. In short, it is a question of engaging in deconstruction in parallel with a curricular construction that includes and thinks in “multiple perspective” way. It is evident that Western universalism, proposed as the only solution to the challenges, is shown to be a excluding way; the perspective here proposed resists to the holistic forms of social explanation, this is the perspective proposed for education.Este trabajo tiene como objetivo combinar la pedagogía critica e la educación histórica con la producción decolonial, también pensando en la pedagogía freiriana. Está destinado objetivar nuevas direcciones curriculares, pedagógicas y didácticas por medio de la revisión bibliográfica. Así, atentos a las insurgencias de los grupos que buscan ocupar espacios, se observa que el problema es llevar a los sujetos subordinados a espacios hegemónicos que permitan la transformación social, lo que impregna el ambiente académico y escolar. Pensar en el currículo como una construcción involucrada con las perspectivas de los grupos hegemónicos, permite pensarlo como un proyecto de poder y dominio, presentando a los sujetos que realizan la investigación, no solo ser objeto, permitiendo ampliar el margen de acceso a espacios hegemónicos. Por lo tanto, es en esta perspectiva que tiene la intención de pensar sobre el parámetro de la desobediencia epistémica, deconstruyendo el conocimiento y el pensamiento desde la colonialidad del poder, pensando en una genealogía que es pluriversal, y no universal, como la “racionalidad” eurocéntrica había pretendido. En resumen, se trata de participar en la deconstrucción en paralelo con una construcción curricular que incluya. Dicho esto, es evidente que el universalismo occidental, propuesto como la única solución a los desafíos, es excluyente; la perspectiva expuesta resiste la búsqueda de formas holísticas de explicación social, esta es la perspectiva propuesta.Este trabalho pretende pensar e coadunar uma prática educativa emancipatória com a Educação Histórica e com o pensamento decolonial, com auxílio da pedagogia freiriana. Sendo assim, intenta-se objetivar novos rumos curriculares, pedagógicos e didáticos por meio da revisão bibliográfica. Nesse sentido, atentando-se às insurgências existentes, desde os movimentos sociais ou de grupos que buscam ocupar espaços, nota-se que a problemática é trazer sujeitos subalternizados aos espaços hegemônicos possibilitando a transformação social, o que perpassa o âmbito acadêmico e escolar. Pensar no currículo enquanto construção social envolta e construída por perspectivas dos grupos hegemônicos, permite pensá-lo como projeto de poder e domínio, apresentando sujeitos que fazem parte da pesquisa, não sendo apenas objeto das mesmas, possibilitando ampliar a margem de acesso aos espaços historicamente excludentes e hegemônicos. Portanto, é nessa perspectiva que se pretende vislumbrar o parâmetro da desobediência epistêmica, desconstruindo saberes e pensando a partir da colonialidade do poder, do saber e do ser, tendo em mente uma genealogia que é pluriversal, e não universal, como a “racionalidade” eurocêntrica pretendera e fingira ser. Em suma, trata-se de se engajar na desconstrução paralelamente a uma construção curricular que inclua e pense de forma “multiperspectivada”. Isto posto, evidencia-se que o universalismo ocidental, proposto como única solução para os desafios, mostra-se excludente; a perspectiva aqui exposta resiste à busca de formas holísticas de explicação social.Editora CLAEC - Centro Latino-Americano de Estudos em Cultura2021-10-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.claec.org/index.php/relacult/article/view/212810.23899/relacult.v7i2.2128RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade; v. 7 n. 2 (2021)2525-787010.23899/relacult.v7i2reponame:RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedadeinstname:Centro Latino-Americano de Estudos em Cultura (CLAEC)instacron:CLAECporhttp://periodicos.claec.org/index.php/relacult/article/view/2128/1467Copyright (c) 2021 Kelvin Oliveira do Pradohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessPrado, Kelvin Oliveira do 2021-10-09T20:23:56Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2128Revistahttp://periodicos.claec.org/index.php/relacult/indexONGhttp://periodicos.claec.org/index.php/relacult/oairelacult@claec.org || periodicos@claec.org2525-78702525-7870opendoar:2021-10-09T20:23:56RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade - Centro Latino-Americano de Estudos em Cultura (CLAEC)false |
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