Ciberdocumentário AmarElo como dispositivo de experiências culturais periféricas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Retratos da Escola (Online) |
Texto Completo: | https://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/1846 |
Resumo: | This article aims to present the cyberdocumentary “AmarElo: é tudo para tarde” starring the rapper Emicida and set in one of his most emblematic recent presentations, at Theatro Municipal de São Paulo (2019). Launched by the Netflix streaming platform in 2020, the audiovisual production in question is inserted in a country context in which many artists publicly position themselves against hegemonic narratives of violence and intolerance, in addition to defending guidelines such as anti-racism, feminism and the right to individual freedoms – it is worth mentioning, not in just any place, but in virtual loci, with a great capacity for sharing ideas. In this sense, the narratives present there are historically situated and can contribute to shedding light on social and cultural issues that are important to the present time, including those related to the use of networked devices. With this in mind, AmarElo will be scrutinized here in the light of the theoretical-epistemological contribution of multi-referentiality (ARDOINO, 1998) and the notions of experience, resistance, everyday life, cultural artifacts (CERTEAU, 2014) and habitus (BOURDIEU, 1989), the in order to answer the following questions: How does Emicida fit into a wider network of connections on the outskirts of São Paulo? How, in turn, does it permeate the anti-racist struggle in the country? What was the historical-cultural intention of launching AmarElo? With these questions in mind, it is intended that this work contributes to the elucidation of the cyberdocumentary in question from the perspective of the field of Education. |
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Ciberdocumentário AmarElo como dispositivo de experiências culturais periféricasCiberculturaCiberdocumentário.Periferias.Processos educativos.Cotidianos.This article aims to present the cyberdocumentary “AmarElo: é tudo para tarde” starring the rapper Emicida and set in one of his most emblematic recent presentations, at Theatro Municipal de São Paulo (2019). Launched by the Netflix streaming platform in 2020, the audiovisual production in question is inserted in a country context in which many artists publicly position themselves against hegemonic narratives of violence and intolerance, in addition to defending guidelines such as anti-racism, feminism and the right to individual freedoms – it is worth mentioning, not in just any place, but in virtual loci, with a great capacity for sharing ideas. In this sense, the narratives present there are historically situated and can contribute to shedding light on social and cultural issues that are important to the present time, including those related to the use of networked devices. With this in mind, AmarElo will be scrutinized here in the light of the theoretical-epistemological contribution of multi-referentiality (ARDOINO, 1998) and the notions of experience, resistance, everyday life, cultural artifacts (CERTEAU, 2014) and habitus (BOURDIEU, 1989), the in order to answer the following questions: How does Emicida fit into a wider network of connections on the outskirts of São Paulo? How, in turn, does it permeate the anti-racist struggle in the country? What was the historical-cultural intention of launching AmarElo? With these questions in mind, it is intended that this work contributes to the elucidation of the cyberdocumentary in question from the perspective of the field of Education.Este artículo tiene como objetivo presentar el ciberdocumental “AmarElo: é tudo para tarde” protagonizado por el rapero Emicida y ambientado en una de sus más emblemáticas presentaciones recientes, en el Theatro Municipal de São Paulo (2019). Lanzada por la plataforma de streaming Netflix en 2020, la producción audiovisual en cuestión se inserta en un contexto de país en el que muchas artistas se posicionan públicamente en contra de las narrativas hegemónicas de violencia e intolerancia, además de defender lineamientos como el antirracismo, el feminismo y la derecha. a las libertades individuales- vale la pena mencionar, no en cualquier lugar, sino en loci virtuales, con una gran capacidad para compartir ideas. En este sentido, las narrativas allí presentes se sitúan históricamente y pueden contribuir a arrojar luz sobre cuestiones sociales y culturales que son importantes para el presente, incluidas las relacionadas con el uso de dispositivos en red. Con esto en mente, AmarElo será examinado aquí a la luz del aporte teórico-epistemológico de la multirreferencialidad (ARDOINO, 1998) y las nociones de experiencia, resistencia, cotidianidad, artefactos culturales (CERTEAU, 2014) y habitus (BOURDIEU, 1989), para responder a las siguientes preguntas: ¿cómo encaja Emicida en una red más amplia de conexiones en la periferia de São Paulo? ¿Cómo, a su vez, permea la lucha antirracista en el país? ¿Cuál fue la intención histórico-cultural de lanzar AmarElo? Con estas preguntas en mente, se pretende que este trabajo contribuya a la elucidación del ciberdocumental en cuestión desde la perspectiva del campo de la Educación.Este artigo apresenta o ciberdocumentário Emicida: AmarElo – é tudo pra ontem, de Emicida (2019), como dispositivo de experiências culturais periféricas contemporâneas. Essa produção audiovisual se insere num contexto em que muitos/as artistas se posicionaram contra narrativas hegemônicas de violência e intolerância, defendendo o antirracismo, o feminismo e o direito às liberdades individuais, em loci virtuais, com grande capacidade de compartilhamento de ideias. Esses discursos, historicamente situados, contribuem para lançar luz sobre a atualidade, incluindo a circulação online de informações e conhecimento. AmarElo é aqui escrutinado, no campo da Educação, à luz da multirreferencialidade (ARDOINO, 1998) e das noções de experiência, resistência, cotidianos, artefatos culturais (CERTEAU, 2014) e habitus (BOURDIEU, 1989), buscando responder como um praticante cultural singular – Emicida – insere-se em uma rede de conexões ampla da periferia paulista; e como esta permeia a luta antirracista no país, além de buscar a intencionalidade histórico-cultural do lançamento de AmarElo.CNTE2023-12-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/184610.22420/rde.v17i39.1846Retratos da Escola; v. 17 n. 39 (2023): Processos educativos em suas dimensões éticas, estéticas, políticas e poéticas2238-439110.22420/rde.v17i39reponame:Retratos da Escola (Online)instname:Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE)instacron:CNTEporhttps://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/1846/1204dos Santos, RosemaryBarbosa, AlexsandraReis dos Santos, Amandainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-12-29T19:48:43Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/1846Revistahttps://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rdeONGhttps://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/oailscheibe@uol.com.br || rde.esforce.cnte@gmail.com2238-43911982-131Xopendoar:2023-12-29T19:48:43Retratos da Escola (Online) - Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE)false |
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