Validação de metodologia para determinação alumínio em biscoitos por espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado e análise de rotulagem

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Magalhães, Carolina Duque
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/56270
Resumo: A população está exposta a contaminantes inorgânicos, dentre eles o alumínio (Al). Este elemento está amplamente disponível no cotidiano da população, pois ocorre naturalmente no ambiente e é muito utilizado como componente de aditivos alimentares. Estudos recentes identificaram teores elevados de Al em alimentos consumidos pelo público infantil, como fórmulas infantis, farinha de trigo e produtos à base de trigo, o que desperta uma maior preocupação, devido a esta população ser mais susceptível. Além disso, o Al tem a capacidade de se acumular na mucosa intestinal e afetar o desenvolvimento cerebral. O objetivo do presente estudo foi determinar a ocorrência de alumínio em biscoitos doces com e sem recheio e biscoitos água e sal por espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado (ICP OES). Todas as amostras foram coletadas pelos órgãos de Vigilância Sanitária municipais como parte do Programa de Monitoramento de Aditivos e Contaminantes (PROMAC) e encaminhadas para o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) durante o período de setembro de 2020 a janeiro de 2021. As amostras foram submetidas ao processo de digestão ácida em micro-ondas e os teores de alumínio determinados por espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado (ICP OES). Das amostras analisadas, 100% apresentaram a presença de alumínio, sendo encontrados teores maiores em biscoitos doces recheados que contêm cacau em sua composição. A mediana dos teores de Al encontrados para biscoitos doces sem recheio, biscoitos recheados e biscoitos salgados água e sal foram respectivamente, 5,8 mg kg-1 , 12,2 mg kg-1 e 9,6 mg kg-1 . Os resultados obtidos neste estudo, embora a RDC n°383/1999 (100mg/100g), revelaram a presença de Al nos biscoitos analisados, podendo ser oriundo da contaminação ambiental ou do processo de produção, uma vez que não são observados nos rótulos dos produtos a adição de aditivos a base de Al. No entanto, não é possível concluir se as concentrações encontradas são adequadas ou não, pois a RDC n°285/2019 não estabelece um limite máximo permitido de Al, apenas proíbe o uso de aditivos que contém este elemento
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Estudos recentes identificaram teores elevados de Al em alimentos consumidos pelo público infantil, como fórmulas infantis, farinha de trigo e produtos à base de trigo, o que desperta uma maior preocupação, devido a esta população ser mais susceptível. Além disso, o Al tem a capacidade de se acumular na mucosa intestinal e afetar o desenvolvimento cerebral. O objetivo do presente estudo foi determinar a ocorrência de alumínio em biscoitos doces com e sem recheio e biscoitos água e sal por espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado (ICP OES). Todas as amostras foram coletadas pelos órgãos de Vigilância Sanitária municipais como parte do Programa de Monitoramento de Aditivos e Contaminantes (PROMAC) e encaminhadas para o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) durante o período de setembro de 2020 a janeiro de 2021. As amostras foram submetidas ao processo de digestão ácida em micro-ondas e os teores de alumínio determinados por espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado (ICP OES). Das amostras analisadas, 100% apresentaram a presença de alumínio, sendo encontrados teores maiores em biscoitos doces recheados que contêm cacau em sua composição. A mediana dos teores de Al encontrados para biscoitos doces sem recheio, biscoitos recheados e biscoitos salgados água e sal foram respectivamente, 5,8 mg kg-1 , 12,2 mg kg-1 e 9,6 mg kg-1 . Os resultados obtidos neste estudo, embora a RDC n°383/1999 (100mg/100g), revelaram a presença de Al nos biscoitos analisados, podendo ser oriundo da contaminação ambiental ou do processo de produção, uma vez que não são observados nos rótulos dos produtos a adição de aditivos a base de Al. No entanto, não é possível concluir se as concentrações encontradas são adequadas ou não, pois a RDC n°285/2019 não estabelece um limite máximo permitido de Al, apenas proíbe o uso de aditivos que contém este elementoFundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porValidação de metodologia para determinação alumínio em biscoitos por espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado e análise de rotulageminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2021Instituto Nacional de Controle de Qualidade em SaúdeFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Vigilância SanitáriaContaminação de AlimentosBiscoitosAlumíniotoxicidadeRotulagem de Alimentosinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/56270/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL2021_monografia_carolina-magalhaes.pdfapplication/pdf871590https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/56270/2/2021_monografia_carolina-magalhaes.pdf7b35dc5c589265d20559f8adbc2e7f0cMD52icict/562702023-01-03 09:10:18.105oai:www.arca.fiocruz.br:icict/56270Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-03T12:10:18Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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