Síndrome Coronariana Aguda na prática clínica em hospital universitário do Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Villela, Paolo Blanco
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Oliveira, Glaucia Maria Moraes de, Klein, Carlos Henrique, Silva, Nelson Albuquerque de Souza e
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/56757
Resumo: Fundamentos: No Brasil são escassos os registros apropriados sobre síndrome coronariana aguda (SCA) com sua evolução intra-hospitalar e pós-alta. Objetivos: Descrever características clínicas, evolução e letalidade intra-hospitalar da SCA, além da evolução em até três anos pós-alta. Métodos: Coorte retrospectiva de adultos internados no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro com SCA. Avaliaram-se características clínicas, tratamento, letalidade hospitalar além de eventos cardiovasculares, procedimentos de revascularização, medicamentos e letalidade, em até três anos. Resultados: Incluídos 652 pacientes: 242 (37,1%) com infarto agudo do miocárdio com supra-ST (IAMcSST); 162 (24,9%) com infarto agudo do miocárdio sem supra-ST (IAMsSST); 232 (35,6%) com angina instável (AI) e 16 (2,4%) com angina secundária (ASec). A letalidade hospitalar foi 9,5%: 12,4% no IAMcSST, 6,8% no IAMsSST, 8,2% na AI e 12,5% na ASec. Maioria do sexo masculino (58,1%). Estratificação feita com coronariografia em 67,3% e com métodos não invasivos em 4,9% dos casos; 281 pacientes não receberam qualquer estratégia de reperfusão. Trombólise foi mais utilizada que angioplastia primária, ambas com letalidades semelhantes (7,3% e 7,7%respectivamente) e no IAMcSST sem reperfusão, a letalidade foi 20,3%. Após a alta, houve maior aderência ao tratamento em IAMcSST e casos com AI submeteram-se a mais coronariografias e procedimentos de revascularização. A letalidade no seguimento foi 20,8% em IAMcSST, 40,6% em IAMsSST, 30,5% em AI e 28,6% em ASec. Conclusões: Muitos casos não sofreram reperfusão durante internação. IAMcSST apresentou maior letalidade na internação porém com evolução mais favorável no pós-alta.
id CRUZ_04a27454236c9da7cfa3dbc572addd5f
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/56757
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Villela, Paolo BlancoOliveira, Glaucia Maria Moraes deKlein, Carlos HenriqueSilva, Nelson Albuquerque de Souza e2023-01-30T15:46:35Z2023-01-30T15:46:35Z2012VILLELA, Paolo Blanco et al. Síndrome Coronariana Aguda na Prática Clínica em Hospital Universitário do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Cardiologia, v. 25, n. 3, p. 167-176, mai./jun. 2012.2177-6024https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/56757Fundamentos: No Brasil são escassos os registros apropriados sobre síndrome coronariana aguda (SCA) com sua evolução intra-hospitalar e pós-alta. Objetivos: Descrever características clínicas, evolução e letalidade intra-hospitalar da SCA, além da evolução em até três anos pós-alta. Métodos: Coorte retrospectiva de adultos internados no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro com SCA. Avaliaram-se características clínicas, tratamento, letalidade hospitalar além de eventos cardiovasculares, procedimentos de revascularização, medicamentos e letalidade, em até três anos. Resultados: Incluídos 652 pacientes: 242 (37,1%) com infarto agudo do miocárdio com supra-ST (IAMcSST); 162 (24,9%) com infarto agudo do miocárdio sem supra-ST (IAMsSST); 232 (35,6%) com angina instável (AI) e 16 (2,4%) com angina secundária (ASec). A letalidade hospitalar foi 9,5%: 12,4% no IAMcSST, 6,8% no IAMsSST, 8,2% na AI e 12,5% na ASec. Maioria do sexo masculino (58,1%). Estratificação feita com coronariografia em 67,3% e com métodos não invasivos em 4,9% dos casos; 281 pacientes não receberam qualquer estratégia de reperfusão. Trombólise foi mais utilizada que angioplastia primária, ambas com letalidades semelhantes (7,3% e 7,7%respectivamente) e no IAMcSST sem reperfusão, a letalidade foi 20,3%. Após a alta, houve maior aderência ao tratamento em IAMcSST e casos com AI submeteram-se a mais coronariografias e procedimentos de revascularização. A letalidade no seguimento foi 20,8% em IAMcSST, 40,6% em IAMsSST, 30,5% em AI e 28,6% em ASec. Conclusões: Muitos casos não sofreram reperfusão durante internação. IAMcSST apresentou maior letalidade na internação porém com evolução mais favorável no pós-alta.Background: In Brazil, there are few appropriate records of acute coronary syndrome (ACS) with their in-hospital and post-discharge outcomes. Objectives: To describe clinical characteristics, progress and lethality for ACS in-hospital and development within three years after discharge. Methods: Retrospective cohort study of adults with ACS admitted to the Clementino Fraga Filho University Hospital, Rio de Janeiro Federal University, evaluating clinical characteristics, treatment and hospital lethality, together with cardiovascular events, revascularization procedures, medications and lethality within three years. Results: The study encompassed 652 patients, 242 (37.1%) with ST elevation myocardial infarction (STEMI), 162 (24.9%) with non-ST elevation myocardial infarction (NSTEMI), 232 (35.6%) with unstable angina (UA) and 16 (2.4%) with secondary angina (SA). Overall hospital lethality rates were 9.5% and 12.4% for STEMI, 6.8% for NSTEMI, 8.2% for UA and 12.5% for SA. Most (58.1%) were male. Stratification with coronary angiography was performed in 67.3%, with non-invasive methods used for 4.9% of the cases; 281 patients did not receive any reperfusion strategy. Thrombolysis was used more than primary angioplasty, both with similar lethality (7.3% and 7.7% respectively); in STEMI without reperfusion, lethality was 20.3%. After discharge, adherence to treatment was higher among patients with STEMI, while UA had more coronary angiography and revascularization procedures. The lethality rates during follow-up were 20.8% for STEMI, 40.6% for NSTEMI, 30.5% for UA and 28.6% for SA.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviço de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviço de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviço de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porSOCERJSíndrome Coronariana AgudaMortalidadeIsquemia MiocárdicaCompetência ClínicaLetalidadeSeguimentosAcute coronary syndromeMortalityMyocardial ischemiaClinical competenceLetalityFollow-up studiesSíndrome Coronariana Aguda na prática clínica em hospital universitário do Rio de JaneiroAcute Coronary Syndrome in a Clinical Practice at a University Hospital in Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/56757/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALSindromeCoronariana.pdfapplication/pdf284819https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/56757/2/SindromeCoronariana.pdfe914ef445ef592ec3135b3d51a7eb9ddMD52icict/567572023-01-30 12:46:36.699oai:www.arca.fiocruz.br:icict/56757Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-30T15:46:36Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.en_US.fl_str_mv Síndrome Coronariana Aguda na prática clínica em hospital universitário do Rio de Janeiro
dc.title.alternative.en_US.fl_str_mv Acute Coronary Syndrome in a Clinical Practice at a University Hospital in Rio de Janeiro
title Síndrome Coronariana Aguda na prática clínica em hospital universitário do Rio de Janeiro
spellingShingle Síndrome Coronariana Aguda na prática clínica em hospital universitário do Rio de Janeiro
Villela, Paolo Blanco
Síndrome Coronariana Aguda
Mortalidade
Isquemia Miocárdica
Competência Clínica
Letalidade
Seguimentos
Acute coronary syndrome
Mortality
Myocardial ischemia
Clinical competence
Letality
Follow-up studies
title_short Síndrome Coronariana Aguda na prática clínica em hospital universitário do Rio de Janeiro
title_full Síndrome Coronariana Aguda na prática clínica em hospital universitário do Rio de Janeiro
title_fullStr Síndrome Coronariana Aguda na prática clínica em hospital universitário do Rio de Janeiro
title_full_unstemmed Síndrome Coronariana Aguda na prática clínica em hospital universitário do Rio de Janeiro
title_sort Síndrome Coronariana Aguda na prática clínica em hospital universitário do Rio de Janeiro
author Villela, Paolo Blanco
author_facet Villela, Paolo Blanco
Oliveira, Glaucia Maria Moraes de
Klein, Carlos Henrique
Silva, Nelson Albuquerque de Souza e
author_role author
author2 Oliveira, Glaucia Maria Moraes de
Klein, Carlos Henrique
Silva, Nelson Albuquerque de Souza e
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Villela, Paolo Blanco
Oliveira, Glaucia Maria Moraes de
Klein, Carlos Henrique
Silva, Nelson Albuquerque de Souza e
dc.subject.other.en_US.fl_str_mv Síndrome Coronariana Aguda
Mortalidade
Isquemia Miocárdica
Competência Clínica
Letalidade
Seguimentos
topic Síndrome Coronariana Aguda
Mortalidade
Isquemia Miocárdica
Competência Clínica
Letalidade
Seguimentos
Acute coronary syndrome
Mortality
Myocardial ischemia
Clinical competence
Letality
Follow-up studies
dc.subject.en.en_US.fl_str_mv Acute coronary syndrome
Mortality
Myocardial ischemia
Clinical competence
Letality
Follow-up studies
description Fundamentos: No Brasil são escassos os registros apropriados sobre síndrome coronariana aguda (SCA) com sua evolução intra-hospitalar e pós-alta. Objetivos: Descrever características clínicas, evolução e letalidade intra-hospitalar da SCA, além da evolução em até três anos pós-alta. Métodos: Coorte retrospectiva de adultos internados no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro com SCA. Avaliaram-se características clínicas, tratamento, letalidade hospitalar além de eventos cardiovasculares, procedimentos de revascularização, medicamentos e letalidade, em até três anos. Resultados: Incluídos 652 pacientes: 242 (37,1%) com infarto agudo do miocárdio com supra-ST (IAMcSST); 162 (24,9%) com infarto agudo do miocárdio sem supra-ST (IAMsSST); 232 (35,6%) com angina instável (AI) e 16 (2,4%) com angina secundária (ASec). A letalidade hospitalar foi 9,5%: 12,4% no IAMcSST, 6,8% no IAMsSST, 8,2% na AI e 12,5% na ASec. Maioria do sexo masculino (58,1%). Estratificação feita com coronariografia em 67,3% e com métodos não invasivos em 4,9% dos casos; 281 pacientes não receberam qualquer estratégia de reperfusão. Trombólise foi mais utilizada que angioplastia primária, ambas com letalidades semelhantes (7,3% e 7,7%respectivamente) e no IAMcSST sem reperfusão, a letalidade foi 20,3%. Após a alta, houve maior aderência ao tratamento em IAMcSST e casos com AI submeteram-se a mais coronariografias e procedimentos de revascularização. A letalidade no seguimento foi 20,8% em IAMcSST, 40,6% em IAMsSST, 30,5% em AI e 28,6% em ASec. Conclusões: Muitos casos não sofreram reperfusão durante internação. IAMcSST apresentou maior letalidade na internação porém com evolução mais favorável no pós-alta.
publishDate 2012
dc.date.issued.fl_str_mv 2012
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-01-30T15:46:35Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-01-30T15:46:35Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv VILLELA, Paolo Blanco et al. Síndrome Coronariana Aguda na Prática Clínica em Hospital Universitário do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Cardiologia, v. 25, n. 3, p. 167-176, mai./jun. 2012.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/56757
dc.identifier.issn.en_US.fl_str_mv 2177-6024
identifier_str_mv VILLELA, Paolo Blanco et al. Síndrome Coronariana Aguda na Prática Clínica em Hospital Universitário do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Cardiologia, v. 25, n. 3, p. 167-176, mai./jun. 2012.
2177-6024
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/56757
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv SOCERJ
publisher.none.fl_str_mv SOCERJ
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/56757/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/56757/2/SindromeCoronariana.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
e914ef445ef592ec3135b3d51a7eb9dd
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798324772994547712