Ativismo social como possibilidade de enfrentamento da violência urbana

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sonoda, Katerine da Cruz Leal
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24280
Resumo: O tema principal deste trabalho, a violência urbana na cidade do Rio de Janeiro, é um fenômeno relativamente novo datado historicamente há poucas décadas. O medo de sofrer uma agressão ou outro crime violento não é novidade na cultura brasileira, mas se tornou rotineiro e mais intenso nas últimas décadas, ganhando destaque na mídia, nas instituições e na vida de todo cidadão. Através das múltiplas manifestações, a violência pode ter impacto sobre a saúde física e psíquica de quem a comete, de quem a recebe e também de quem a assiste. Uma vez impactado, as reações de um indivíduo podem ser as mais diversas, com diferentes graus de mobilização na vida dos sujeitos. No Brasil, a violência é a segunda principal causa de mortalidade global, sendo considerada como um dos mais sérios problemas para a saúde pública. O objetivo geral desta pesquisa foi investigar a participação dos sujeitos em um ativismo social como fator de enfrentamento e/ou ressignificação da violência urbana. Os objetivos específicos foram conhecer a vivência da violência urbana expressa pelos entrevistados em cada uma das instituições; estudar as principais formas de enfrentamento da violência pelos coordenadores, diretores e funcionários entrevistados e refletir sobre possíveis relações entre as vivências de violência na saúde desses sujeitos. A pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética da ENSP/Fiocruz. Realizei catorze entrevistas semi-estruturadas, em profundidade, com membros de quatro instituições cariocas de enfrentamento da violência urbana, que foram vítimas diretas ou indiretas desse tipo de violência. O número de entrevistados levou em conta o critério da saturação de respostas. A análise dos dados obtidos em campo foi efetuada a partir da técnica de análise de conteúdo temática. Como resultados principais, destaco que a violência urbana se mistura e influencia a história de vida dos ativistas, onde o cotidiano e as atividades diárias foram modificados pelas experiências de violência urbana. A maior parte dos entrevistados (10 em 14) afirmou ter tido a saúde alterada ou prejudicada por conta da violência. A lógica interna do grupo pesquisado aponta ainda que, ao contrário do que possa parecer, a atitude de lidar com a violência é uma forma de proteção porque levou à construção de estratégias de enfrentamento e/ou redução da violência urbana. O ativismo surge em suas vidas como forma diferenciada de se contrapor à violência urbana, ressignificando as experiências sofridas
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Uma vez impactado, as reações de um indivíduo podem ser as mais diversas, com diferentes graus de mobilização na vida dos sujeitos. No Brasil, a violência é a segunda principal causa de mortalidade global, sendo considerada como um dos mais sérios problemas para a saúde pública. O objetivo geral desta pesquisa foi investigar a participação dos sujeitos em um ativismo social como fator de enfrentamento e/ou ressignificação da violência urbana. Os objetivos específicos foram conhecer a vivência da violência urbana expressa pelos entrevistados em cada uma das instituições; estudar as principais formas de enfrentamento da violência pelos coordenadores, diretores e funcionários entrevistados e refletir sobre possíveis relações entre as vivências de violência na saúde desses sujeitos. A pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética da ENSP/Fiocruz. Realizei catorze entrevistas semi-estruturadas, em profundidade, com membros de quatro instituições cariocas de enfrentamento da violência urbana, que foram vítimas diretas ou indiretas desse tipo de violência. O número de entrevistados levou em conta o critério da saturação de respostas. A análise dos dados obtidos em campo foi efetuada a partir da técnica de análise de conteúdo temática. Como resultados principais, destaco que a violência urbana se mistura e influencia a história de vida dos ativistas, onde o cotidiano e as atividades diárias foram modificados pelas experiências de violência urbana. A maior parte dos entrevistados (10 em 14) afirmou ter tido a saúde alterada ou prejudicada por conta da violência. A lógica interna do grupo pesquisado aponta ainda que, ao contrário do que possa parecer, a atitude de lidar com a violência é uma forma de proteção porque levou à construção de estratégias de enfrentamento e/ou redução da violência urbana. O ativismo surge em suas vidas como forma diferenciada de se contrapor à violência urbana, ressignificando as experiências sofridasThe main theme of this work, urban violence in the city of Rio de Janeiro, is a relatively new phenomenon historically dated a few decades ago. The fear of suffering an aggression or other violent crime is not new in Brazilian culture, but it became habitual and more intense in past few decades, gaining prominence in the media, institutions and in the life of every citizen. Through its multiple manifestations, violence can have an impact on the physical and mental health of those who practice, suffer and \or witness violent acts. Once impacted, the reactions of individuals may be broadly diverse, encompassing varying degrees of mobilization in each individual´s life. In Brazil, violence is the second leading cause of overall mortality, regarded as one of the most serious problems to public health. The objective of this research is to investigate the participation of individuals in social activism as a element for coping and / or redefining urban violence. The specific objectives are to acknowledge the experience of urban violence expressed by respondents in each institution; study the most relevant ways to combat violence by the coordinators, directors and employees interviewed and reflect on possible relations between the experiences of violence on health of these subjects. The study was submitted to the Ethics Committee of the ENSP / Fiocruz. Fourteen in depth semi-structured interviews with four members of Rio de Janeiro´s urban violence coping institutions were conducted, which subjects that were direct or indirect victims of violence. The number of respondents took into account the criterion of saturation responses. A thematic content data analysis was performed and highlight results such as that urban violence is mixed and influences the life history of activists, where daily life and daily activities were changed by the experiences of urban violence. The majority of respondents (10 out of 14) said they had changed or impaired health due to the violence. The internal logic of the research group also shows that, contrary to previous expectations, the attitude of dealing with violence is a protective factor because it led to the construction of coping strategies and / or reduction of urban violence. Activism comes in their lives differently and to counter urban violence, giving new meaning to the experiences suffered.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porViolência UrbanaAtivismoSaúdeUrban ViolenceActivismHealthViolênciaPopulação UrbanaImpactos na SaúdeAtivismo social como possibilidade de enfrentamento da violência urbanaSocial activism as the possibility of urban violenceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz.Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.Rio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINALve_Katerine_da_Cruz_ENSP_2012application/pdf944438https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24280/1/ve_Katerine_da_Cruz_ENSP_20123cd57707cda68a443f5a44236fe662dcMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24280/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT863.pdf.txt863.pdf.txtExtracted texttext/plain223170https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24280/3/863.pdf.txt074427dd244ae7b6b05ab9ffca666b95MD53icict/242802023-01-17 14:49:23.227oai:www.arca.fiocruz.br:icict/24280Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-17T17:49:23Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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