A equipe multiprofissional frente aos ruídos na unidade neonatal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/55498 |
Resumo: | A exposição dos pacientes e profissionais a níveis de ruído elevados pode causar, além de deficiência auditiva, alteração nos padrões de sono, irritabilidade, agitação, fadiga, aumento do consumo de oxigênio e da freqüência cardíaca, comprometendo o processo de tratamento dos pacientes e a qualidade de vida do profissional cuidador. Os ruídos na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) são provenientes de diversas fontes, entre elas os alarmes dos equipamentos que garantem a vida dos recém-nascidos internados. Estudos vêm ressaltando que muitos alarmes não são capazes de chamar a atenção dos profissionais para possíveis intercorrências, configurando a fadiga de alarme. Quando os profissionais não se preocupam em verificar o motivo do ruído, ou demoram um longo tempo para atendê-lo, isto pode colocar o recém-nascido (RN) em risco. O objetivo do presente estudo foi identificar o tempo de reação da equipe multiprofissional frente à presença de ruído na unidade de terapia intensiva neonatal. Foi realizado um estudo transversal em uma UTIN de um Hospital Federal de referência no tratamento da saúde da mulher, da criança e do adolescente na cidade do Rio de Janeiro, onde foram registrados pela pesquisadora, em formulário de observação, os motivos pelos quais os ruídos aconteceram e cronometrados o tempo de duração dos mesmos, bem como o tempo de reação do profissional frente ao ruído. Foram coletados 348 registros para análise na presente pesquisa, sendo 255 registros feitos na UTIN e 93 na UCINCO. O tempo de reação mediano dos profissionais foi de 59,50 segundos com mínimo de 20 segundos e máximo de 1791,00 segundos. Ao analisarmos o tempo de reação dos profissionais frente aos níveis de pressão sonora (NPS) em cada unidade, observamos que na UTIN esse tempo é maior, porém não há uma correlação significativa entre elevados níveis de pressão sonora e tempo de reação Concluímos que o tempo de reação dos profissionais de saúde, frente aos ruídos nesta UTIN encontrava-se muito além do que foi estipulado para este estudo (20 segundos), o que sugere uma dessensibilização por parte da equipe multiprofissional, em relação ao excesso de alarmes existentes naquele lugar. |
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Reis, Danielle Bonotto CabralRocha, Adriana Duarte.Lopes, Jose Maria de Andrade2022-11-07T16:56:44Z2022-11-07T16:56:44Z2018REIS, Danielle Bonotto Cabral. A equipe multiprofissional frente aos ruídos na unidade neonatal. 2018. 80f. Dissertação, (mestrado)-Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2018.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/55498A exposição dos pacientes e profissionais a níveis de ruído elevados pode causar, além de deficiência auditiva, alteração nos padrões de sono, irritabilidade, agitação, fadiga, aumento do consumo de oxigênio e da freqüência cardíaca, comprometendo o processo de tratamento dos pacientes e a qualidade de vida do profissional cuidador. Os ruídos na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) são provenientes de diversas fontes, entre elas os alarmes dos equipamentos que garantem a vida dos recém-nascidos internados. Estudos vêm ressaltando que muitos alarmes não são capazes de chamar a atenção dos profissionais para possíveis intercorrências, configurando a fadiga de alarme. Quando os profissionais não se preocupam em verificar o motivo do ruído, ou demoram um longo tempo para atendê-lo, isto pode colocar o recém-nascido (RN) em risco. O objetivo do presente estudo foi identificar o tempo de reação da equipe multiprofissional frente à presença de ruído na unidade de terapia intensiva neonatal. Foi realizado um estudo transversal em uma UTIN de um Hospital Federal de referência no tratamento da saúde da mulher, da criança e do adolescente na cidade do Rio de Janeiro, onde foram registrados pela pesquisadora, em formulário de observação, os motivos pelos quais os ruídos aconteceram e cronometrados o tempo de duração dos mesmos, bem como o tempo de reação do profissional frente ao ruído. Foram coletados 348 registros para análise na presente pesquisa, sendo 255 registros feitos na UTIN e 93 na UCINCO. O tempo de reação mediano dos profissionais foi de 59,50 segundos com mínimo de 20 segundos e máximo de 1791,00 segundos. Ao analisarmos o tempo de reação dos profissionais frente aos níveis de pressão sonora (NPS) em cada unidade, observamos que na UTIN esse tempo é maior, porém não há uma correlação significativa entre elevados níveis de pressão sonora e tempo de reação Concluímos que o tempo de reação dos profissionais de saúde, frente aos ruídos nesta UTIN encontrava-se muito além do que foi estipulado para este estudo (20 segundos), o que sugere uma dessensibilização por parte da equipe multiprofissional, em relação ao excesso de alarmes existentes naquele lugar.The exposure of patients and professionals to high noise levels can cause, in addition to hearing deficiency, change in sleep patterns, irritability, agitation, fatigue, increase in oxygen consumption and heart rate, with promising the process of treatment of patients and the quality of life of the professional caregiver. The noises in the neonatal intensive care unit (NICU) come from various sources, among them the alarms of the equipment to ensure the lives of newborns admitted. Come study noting that many alarms are not able to get the attention of professionals for possible complications, setting alarm fatigue. When professionals don't bother to check the reason for the noise, or take a long time to serve you, this can put the newborn (NB) at risk. The objective of the present estudy was to identify the reaction time of the multi-professional team facing the presence of noise in the neonatal intensive care unit. We conducted a cross-sectional study in the NICU federal reference hospital in the treatment of women's health, children and adolescents in the city of Rio de Janeiro, where they were recorded by the researcher, in form of observation, why what did it sound happened and timed how long the noise remained, as well as the reaction time of the professional front to noise. A total of 348 records were collected for analysis in the present study, of which 255 were done in the NICU and 93 in the NICU. The median reaction time of the professionals was 59.50 seconds with a minimum of 20 seconds and a maximum of 1791.00 seconds. When analyzing the reaction time of the professionals against the sound pressure levels (NPS) in each unit, we observed that in the NICU this time is higher, but there is no significant correlation between high levels of sound pressure and reaction time. We conclude that the reaction time of health professionals, compared to the noise in this NICU were far beyond what was set out for this study (20 seconds), which suggests a desensitization by the multidisciplinary team in relation to the excess existing alarms in that place.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porRuídoMonitoramento do ruídoUTI neonatalUnidades de terapia intensiva neonatalTempo de reaçãoEquipe de Assistência ao PacienteUnidades de Terapia Intensiva NeonatalTempo de ReaçãoRuído OcupacionalEfeitos do RuídoRuídoefeitos adversosMonitoramento do RuídoA equipe multiprofissional frente aos ruídos na unidade neonatalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2018Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes FigueiraFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Pesquisa Aplicada à Saúde da Criança e da Mulherinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/55498/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALdanielle_reis_iff_mest_2018.pdfapplication/pdf1863432https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/55498/2/danielle_reis_iff_mest_2018.pdf1549594f020243f1ae77c69ed7f5ff92MD52icict/554982022-11-07 13:56:45.12oai:www.arca.fiocruz.br:icict/55498Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352022-11-07T16:56:45Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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