Composição e estrutura das comunidades de helmintos de Didelphis aurita wied-neuwied, 1826 (Didelphimorphia, Didelphidae), em três ambientes distintos da Mata Atlântica no estado do Rio de Janeiro
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25566 |
Resumo: | Dentre as espécies de marsupiais do Brasil o gênero Didelphis é o mais parasitado por helmintos. Apesar da ampla ocorrência de endoparasitos em animais silvestres do gênero Didelphis, existe um déficit de informações sobre a helmintofauna destes animais no bioma Mata Atlântica. Além disso, estudos de estrutura de comunidade de helmintos são raros no Brasil e nenhum foi feito até o momento para didelfídeos. Os objetivos desta tese foram descrever a composição de espécies e analisar a estrutura das comunidades de helmintos do gambá Didelphis aurita da Mata Atlântica nas escalas de infracomunidade e comunidades componentes, considerando-se três ambientes, peridomicíliar, silvestre e rural no Estado do Rio de Janeiro. Todos os helmintos encontrados foram contados, fixados e identificados. Foram analisadas a distribuição espacial, abundância média, intensidade média e prevalência de cada espécie de helminto encontrada em D. aurita e comparadas em relação ao ambiente, estação do ano e sexo do hospedeiro. Também foram analisadas a riqueza de espécies e a estrutura das comunidades em cada ambiente e no total. Foram capturados 73 espécimes de Didelphis aurita durante todo o estudo Quatorze espécies de helmintos foram coletadas, sendo nove do filo Nematoda: Trichuris minuta Rudolphi, 1819, Trichuris didelphis Babero, 1959, Globocephalus marsupialis Freitas & Lent, 1936, Heterostrongylus heterostrongylus Travassos, 1925, Travassostrongylus orloffi Travassos, 1935, Viannaia hamata Travassos, 1914, Aspidodera raillieti Travassos, 1913, Cruzia tentaculata (Rudolphi, 1819) Travassos (1917) e Turgida turgida (Rudolphi, 1819) Travassos, 1919; quatro do filo Platyhelminthes (três espécies de Trematoda: Duboisiella prolaba Baer, 1938, Brachylaemus advena Dujardin, 1843 e Rhopalias coronatus (Rudolphi, 1819) Stiles & Hassall, 1898, e uma da classe Cestoda e uma do filo Acanthocephala, Oligacanthorhynchus microcephalus (Rudolphi, 1819) Schmidt, 1972. Apenas 4,1% não estavam infectados, e 95,9 % estavam infectados com os sete helmintos mais abundantes. As espécies mais abundantes foram V. hamata, C. tentaculata, A.raillieti e T. orloffi. Os nematoides T. turgida, C. tentaculata e A. raillieti foram as espécies mais dominantes nos três ambientes. As análises filogenéticas moleculares sugeriram que H. heterostrongylus e Didelphostrongylus hayesi estão intimamente relacionados. A análise de estrutura da metacomunidade indicou uma estruturação em função do gradiente ambiental somente quando todas as localidades foram incluídas na análise. Tanto ao nível da comunidade componente quanto de infracomunidade total, a estrutura foi aninhada com perda de espécies ao acaso. O filo Nematoda é o principal filo de helmintos parasitos de mamíferos e foi o filo mais representativo com as maiores cargas parasitarias deste estudo. Este estudo constitui novo registro de hospedeiro para as espécies G. marsupialis e T. didelphis, é primeiro a analisar a estrutura das comunidades de helmintos do gambá D. aurita e pioneiro a investigar a estrutura da metacomunidade de helmintos de um marsupial Neotropical. |
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Costa Neto, Socrates Fraga daCordeiro, José Luis PassosAlejos, José Luis Fernando LuqueLima, Walter dos SantosCohen, Simone ChiniczSilva, Claudia Portes SantosGentile, RosanaMaldonado Junior, Arnaldo2018-04-02T18:50:13Z2018-04-02T18:50:13Z2017COSTA NETO, Socrates Fraga da. Composição e estrutura das comunidades de helmintos de Didelphis aurita wied-neuwied, 1826 (Didelphimorphia, Didelphidae), em três ambientes distintos da Mata Atlântica no estado do Rio de Janeiro. 2017. 230 f. Tese (Doutorado em Biodiversidade e Saúde)-Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2017.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25566Dentre as espécies de marsupiais do Brasil o gênero Didelphis é o mais parasitado por helmintos. Apesar da ampla ocorrência de endoparasitos em animais silvestres do gênero Didelphis, existe um déficit de informações sobre a helmintofauna destes animais no bioma Mata Atlântica. Além disso, estudos de estrutura de comunidade de helmintos são raros no Brasil e nenhum foi feito até o momento para didelfídeos. Os objetivos desta tese foram descrever a composição de espécies e analisar a estrutura das comunidades de helmintos do gambá Didelphis aurita da Mata Atlântica nas escalas de infracomunidade e comunidades componentes, considerando-se três ambientes, peridomicíliar, silvestre e rural no Estado do Rio de Janeiro. Todos os helmintos encontrados foram contados, fixados e identificados. Foram analisadas a distribuição espacial, abundância média, intensidade média e prevalência de cada espécie de helminto encontrada em D. aurita e comparadas em relação ao ambiente, estação do ano e sexo do hospedeiro. Também foram analisadas a riqueza de espécies e a estrutura das comunidades em cada ambiente e no total. Foram capturados 73 espécimes de Didelphis aurita durante todo o estudo Quatorze espécies de helmintos foram coletadas, sendo nove do filo Nematoda: Trichuris minuta Rudolphi, 1819, Trichuris didelphis Babero, 1959, Globocephalus marsupialis Freitas & Lent, 1936, Heterostrongylus heterostrongylus Travassos, 1925, Travassostrongylus orloffi Travassos, 1935, Viannaia hamata Travassos, 1914, Aspidodera raillieti Travassos, 1913, Cruzia tentaculata (Rudolphi, 1819) Travassos (1917) e Turgida turgida (Rudolphi, 1819) Travassos, 1919; quatro do filo Platyhelminthes (três espécies de Trematoda: Duboisiella prolaba Baer, 1938, Brachylaemus advena Dujardin, 1843 e Rhopalias coronatus (Rudolphi, 1819) Stiles & Hassall, 1898, e uma da classe Cestoda e uma do filo Acanthocephala, Oligacanthorhynchus microcephalus (Rudolphi, 1819) Schmidt, 1972. Apenas 4,1% não estavam infectados, e 95,9 % estavam infectados com os sete helmintos mais abundantes. As espécies mais abundantes foram V. hamata, C. tentaculata, A.raillieti e T. orloffi. Os nematoides T. turgida, C. tentaculata e A. raillieti foram as espécies mais dominantes nos três ambientes. As análises filogenéticas moleculares sugeriram que H. heterostrongylus e Didelphostrongylus hayesi estão intimamente relacionados. A análise de estrutura da metacomunidade indicou uma estruturação em função do gradiente ambiental somente quando todas as localidades foram incluídas na análise. Tanto ao nível da comunidade componente quanto de infracomunidade total, a estrutura foi aninhada com perda de espécies ao acaso. O filo Nematoda é o principal filo de helmintos parasitos de mamíferos e foi o filo mais representativo com as maiores cargas parasitarias deste estudo. Este estudo constitui novo registro de hospedeiro para as espécies G. marsupialis e T. didelphis, é primeiro a analisar a estrutura das comunidades de helmintos do gambá D. aurita e pioneiro a investigar a estrutura da metacomunidade de helmintos de um marsupial Neotropical.Among the Brazilian marsupials, the genus Didelphis is the most parasitized by helminths. Despite the widespread occurrence of endoparasites in wild animals of the genus Didelphis, there is a lack of information on the helminths of these animals in the Atlantic Forest biome. In addition, studies of community structure of helminths are rare in Brazil and none have been done so far for didelphids. The objectives of this thesis were to describe the species composition and to analyse the structure of the helminth communities of the Atlantic Forest common opossum Didelphis aurita at the scales of infracommunity and component communities, considering three environments, peridomicile, sylvatic and rural in the State of Rio de Janeiro. All helminths recovered were counted, fixed and identified. The spatial distribution, mean abundance, mean intensity and prevalence of each helminth species found in D. aurita were analysed and compared in relation to the type of environment, season and host gender. Species richness and the structure of the communities in each environment and in the entire study were also analysed. Seventy three specimens of D. aurita were captured throughout the study Fourteen species of helminths were collected, nine of the phylum Nematoda: Trichuris minuta Rudolphi, 1819, Trichuris didelphis Bibero, 1959, Globocephalus marsupialis Freitas & Lent, 1936, Heterostrongylus heterostrongylus Travassos, 1925, Travassostrongylus orloffi Travassos, 1935, Viannaia hamata Travassos, 1914, Aspidodera raillieti Travassos, 1913, Cruzia tentaculata (Rudolphi, 1819) Travassos (1917) and Turgida turgida (Rudolphi, 1819) Travassos, 1919; four of the phylum Platyhelminthes (three species of Trematoda: Duboisiella prolaba Baer, 1938, Brachylaemus advena Dujardin, 1843 and Rhopalias coronatus (Rudolphi, 1819) Stiles & Hassall, 1898, and one of the class Cestoda and one of the phylum Acanthocephala, Oligacanthorhynchus microcephalus (Rudolphi, 1819) Schmidt, 1972. Only 4.1% were not infected, and 95.9% were infected with the seven most abundant helminths. The most abundant species were V. hamata, T. cruzi, C. tentaculata and T. orloffi. The nematodes T. turgida, C. tentaculata and A. raillieti were the most dominant species in the three environments. The molecular phylogenetic analyses suggested that H. heterostrongylus and Didelphostrongylus hayesi are closely related. The analysis of the metacommunity structure indicated a structured pattern as a function of the environmental gradient only when all localities were pulled together. In both, total infracommunity and total component community levels, nested structures with random species loss were observed. The phylum Nematoda phylum is the most importatn phylum of helminth parasites of mammals and was the most representative phylum with the highest parasitic loads of this study. This study constitutes a new host record for the species G. marsupialis and T. didelphis, it was the first to analyse the structure of the helminth communities of the common opossum D. aurita, and pioneer to investigate the structure of the helminth metacommunity of a Neotropical marsupial.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porMarsupiaisMetacomunidadeNematodaGambáTrematodaTrematódeosNematoidesMarsupiaisGambásComposição e estrutura das comunidades de helmintos de Didelphis aurita wied-neuwied, 1826 (Didelphimorphia, Didelphidae), em três ambientes distintos da Mata Atlântica no estado do Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis2017Pós-Graduação em Biodiversidade e SaúdeFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo CruzRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Biodiversidade e Saúdeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINALsocrates_neto_ioc_dout_2017.pdfsocrates_neto_ioc_dout_2017.pdfapplication/pdf62456079https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/25566/1/socrates_neto_ioc_dout_2017.pdf71636e0d42c3a4ba4b756b1e0f2f1be3MD51TEXTsocrates_neto_ioc_dout_2017.pdf.txtsocrates_neto_ioc_dout_2017.pdf.txtExtracted texttext/plain331181https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/25566/2/socrates_neto_ioc_dout_2017.pdf.txt6ed5be4e3d261dfc27c2038efedf8273MD52icict/255662019-01-02 15:23:15.658oai:www.arca.fiocruz.br:icict/25566Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-01-02T17:23:15Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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