Origem e distribuição dos nervos do plexo lombossacral de duas espécies de Didelphis (Didelphidae, Didelphimorphia).

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Estruc, Thais Mattos
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10734
Resumo: Estudos morfológicos fornecem conhecimentos que permitem entender o modo como os animais interagem com o ambiente natural ou em cativeiro. O objetivo desse estudo foi descrever a origem e distribuição antimérica dos nervos do plexo lombossacral de Didelphis aurita e D. albiventris, como também descrever a esqueletopia e dimensões da intumescência lombar das espécies em estudo. Foram utilizados 14 cadáveres adultos de D. aurita, sete machos e sete fêmeas, oriundos do Parque Nacional da Serra dos Órgãos (PARNASO), 13 cadáveres adultos de D. albiventris, sete machos e duas fêmeas, procedentes da coleção do Laboratório de Anatomia Animal da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), e dois machos e duas fêmeas oriundos da Coleção de Mamíferos do Museu Nacional/UFRJ (MNRJ). Os espécimes foram sexados, identificados e fixados. Em seguida, foram dissecados até a exposição das origens dos nervos formadores do plexo lombossacral. Os dados foram representados em frequência absoluta e percentual simples. Os plexos lombossacrais direito e esquerdo derivaram um tronco para os nervos femoral e obturatório dos ramos ventrais de L3-L4 (75%) em D. aurita, e em D. albiventris o nervo femoral de L3-L4 (73,1%) e nervo obturatório de L3-L4 (61,5%). Nas duas espécies estudadas ocorreu formação de um tronco lombossacral derivado dos ramos L5-L6-S1 em 78,6% no D. aurita e em 61,5% no D. albiventris. A intumescência lombar apresentou origem de L2-L5 (46,2%) com comprimento médio de 4,69 ± 0,62cm no D. aurita e L2-L4 (38,5%) com comprimento médio de 4,38 ± 0,71cm no D. albiventris. Ocorreu correlação positiva da intumescência lombar com o comprimento rostrossacral em D. aurita (p=0,0141 e r=0,6598) e D. albiventris (p=0,0323 e r=0,5941). Não houve diferença significativa de tamanho entre as intumescências lombares das duas espécies (p=0,3164). A origem e distribuição dos nervos do plexo lombossacral, a esqueletopia e dimensões da intumescência lombar das espécies estudadas apresentam similaridades com os mamíferos eutérios domésticos e silvestres. Os plexos lombossacrais em D. albiventris e D. aurita foi formado por contribuições dos quatro últimos ramos ventrais lombares dos nervos espinhais (L3, L4, L5 e L6) e o primeiro sacral (S1)
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spelling Estruc, Thais MattosFigueiredo, Marcelo Abidu986.393.587-53https://orcid.org/0000-0003-2251-171Xhttp://lattes.cnpq.br/0514197225370792Souza Junior, Paulo de078.332.717-05https://orcid.org/0000-0002-6488-6491http://lattes.cnpq.br/1407091257163545Figueiredo, Marcelo Abidu986.393.587-53https://orcid.org/0000-0003-2251-171Xhttp://lattes.cnpq.br/0514197225370792Sampaio, Marco Aurélio Pereirahttps://orcid.org/0000-0003-2574-7058http://lattes.cnpq.br/2974617010463918Alonso, Luciano da Silvahttp://lattes.cnpq.br/2478700358083410Vianna, André Rodrigues da Cunha Barretohttps://orcid.org/0000-0001-8354-3163http://lattes.cnpq.br/4686710449601127126.731.697-76http://lattes.cnpq.br/24743394828206282023-12-22T01:42:34Z2023-12-22T01:42:34Z2020-09-03ESTRUC, Thais Mattos. Origem e distribuição dos nervos do plexo lombossacral de duas espécies de Didelphis (Didelphidae, Didelphimorphia).71 f. Dissertação. (Mestrado em Biologia Animal) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2020.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10734Estudos morfológicos fornecem conhecimentos que permitem entender o modo como os animais interagem com o ambiente natural ou em cativeiro. O objetivo desse estudo foi descrever a origem e distribuição antimérica dos nervos do plexo lombossacral de Didelphis aurita e D. albiventris, como também descrever a esqueletopia e dimensões da intumescência lombar das espécies em estudo. Foram utilizados 14 cadáveres adultos de D. aurita, sete machos e sete fêmeas, oriundos do Parque Nacional da Serra dos Órgãos (PARNASO), 13 cadáveres adultos de D. albiventris, sete machos e duas fêmeas, procedentes da coleção do Laboratório de Anatomia Animal da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), e dois machos e duas fêmeas oriundos da Coleção de Mamíferos do Museu Nacional/UFRJ (MNRJ). Os espécimes foram sexados, identificados e fixados. Em seguida, foram dissecados até a exposição das origens dos nervos formadores do plexo lombossacral. Os dados foram representados em frequência absoluta e percentual simples. Os plexos lombossacrais direito e esquerdo derivaram um tronco para os nervos femoral e obturatório dos ramos ventrais de L3-L4 (75%) em D. aurita, e em D. albiventris o nervo femoral de L3-L4 (73,1%) e nervo obturatório de L3-L4 (61,5%). Nas duas espécies estudadas ocorreu formação de um tronco lombossacral derivado dos ramos L5-L6-S1 em 78,6% no D. aurita e em 61,5% no D. albiventris. A intumescência lombar apresentou origem de L2-L5 (46,2%) com comprimento médio de 4,69 ± 0,62cm no D. aurita e L2-L4 (38,5%) com comprimento médio de 4,38 ± 0,71cm no D. albiventris. Ocorreu correlação positiva da intumescência lombar com o comprimento rostrossacral em D. aurita (p=0,0141 e r=0,6598) e D. albiventris (p=0,0323 e r=0,5941). Não houve diferença significativa de tamanho entre as intumescências lombares das duas espécies (p=0,3164). A origem e distribuição dos nervos do plexo lombossacral, a esqueletopia e dimensões da intumescência lombar das espécies estudadas apresentam similaridades com os mamíferos eutérios domésticos e silvestres. Os plexos lombossacrais em D. albiventris e D. aurita foi formado por contribuições dos quatro últimos ramos ventrais lombares dos nervos espinhais (L3, L4, L5 e L6) e o primeiro sacral (S1)CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorCNPQ - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoMorphological studies provide knowledge that allows understanding how animals interact with the natural environment or captivity. The aim of this study was to describe the origin and antimeric distribution of the lumbosacral plexus nerves of Didelphis aurita and D. albiventris, as well as to describe the skeleton and dimensions of the lumbar intumescence of the species in this study. Fourteen adult cadavers of D. aurita were used, seven males and seven females, from the Serra dos Órgãos National Park (PARNASO), 13 adult cadavers of D. albiventris, seven males and two females, from the collection of the Animal Anatomy Laboratory of the Federal University of Pampa (UNIPAMPA), and two males and two females from the Mammal Collection of the National Museum / UFRJ (MNRJ). The specimens were sexed, identified and fixed. Then, they were dissected until exposure of the origins of the lumbosacral plexus nerves. The data were represented in absolute frequency and simple percentage. The right and left lumbosacral plexuses derived a trunk for the femoral and obturator nerves of the ventral branches of L3-L4 (75%) in D. aurita, and in D. albiventris the femoral nerve of L3-L4 (73.1%) and obturator nerve of L3-L4 (61.5%). In the two studied species there was formation of a lumbosacral trunk derived from branches of L5-L6-S1 in 78.6% in D. aurita and in 61.5% in D. albiventris. Lumbar intumescence originated from L2-L5 (46.2%) with an average length of 4.69 ± 0.62 cm in D. aurita and L2-L4 (38.5%) with an average length of 4.38 ± 0,71cm in D. albiventris. There was a positive correlation between lumbar intumescence and rostrosacral length in D. aurita (p = 0.0141 and r = 0.6598) and D. albiventris (p = 0.0323 and r = 0.5941). There was no significant difference in size between the lumbar intumescence of the two species (p = 0.3164). The origin and distribution of the lumbosacral plexus nerves, the skeleton and dimensions of the lumbar intumescence of the studied species show similarities with domestic and wild euterium mammals. The lumbosacral plexuses in D. albiventris and D. aurita were formed by contributions from the last four lumbar ventral branches of the spinal nerves (L3, L4, L5 and L6) and the first sacral (S1)application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Biologia AnimalUFRRJBrasilInstituto de Ciências Biológicas e da SaúdeInervaçãoMembro pélvicoGambáMarsupiaisinnervationhindlimbopossummarsupialBiologia GeralOrigem e distribuição dos nervos do plexo lombossacral de duas espécies de Didelphis (Didelphidae, Didelphimorphia).Origin and distribution of the lumbosacral plexus nerves of two Didelphis Species (Didelphidae, Didelphimorphia)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisADAMI, M.; REKOWSKY, B. S. S.; SILVA, R. D. 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Estruc, Thais Mattos
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marsupial
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description Estudos morfológicos fornecem conhecimentos que permitem entender o modo como os animais interagem com o ambiente natural ou em cativeiro. O objetivo desse estudo foi descrever a origem e distribuição antimérica dos nervos do plexo lombossacral de Didelphis aurita e D. albiventris, como também descrever a esqueletopia e dimensões da intumescência lombar das espécies em estudo. Foram utilizados 14 cadáveres adultos de D. aurita, sete machos e sete fêmeas, oriundos do Parque Nacional da Serra dos Órgãos (PARNASO), 13 cadáveres adultos de D. albiventris, sete machos e duas fêmeas, procedentes da coleção do Laboratório de Anatomia Animal da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), e dois machos e duas fêmeas oriundos da Coleção de Mamíferos do Museu Nacional/UFRJ (MNRJ). Os espécimes foram sexados, identificados e fixados. Em seguida, foram dissecados até a exposição das origens dos nervos formadores do plexo lombossacral. Os dados foram representados em frequência absoluta e percentual simples. Os plexos lombossacrais direito e esquerdo derivaram um tronco para os nervos femoral e obturatório dos ramos ventrais de L3-L4 (75%) em D. aurita, e em D. albiventris o nervo femoral de L3-L4 (73,1%) e nervo obturatório de L3-L4 (61,5%). Nas duas espécies estudadas ocorreu formação de um tronco lombossacral derivado dos ramos L5-L6-S1 em 78,6% no D. aurita e em 61,5% no D. albiventris. A intumescência lombar apresentou origem de L2-L5 (46,2%) com comprimento médio de 4,69 ± 0,62cm no D. aurita e L2-L4 (38,5%) com comprimento médio de 4,38 ± 0,71cm no D. albiventris. Ocorreu correlação positiva da intumescência lombar com o comprimento rostrossacral em D. aurita (p=0,0141 e r=0,6598) e D. albiventris (p=0,0323 e r=0,5941). Não houve diferença significativa de tamanho entre as intumescências lombares das duas espécies (p=0,3164). A origem e distribuição dos nervos do plexo lombossacral, a esqueletopia e dimensões da intumescência lombar das espécies estudadas apresentam similaridades com os mamíferos eutérios domésticos e silvestres. Os plexos lombossacrais em D. albiventris e D. aurita foi formado por contribuições dos quatro últimos ramos ventrais lombares dos nervos espinhais (L3, L4, L5 e L6) e o primeiro sacral (S1)
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-09-03
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