Agrotóxicos em feijão: otimização, validação e aplicação de método analítico multirresíduo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/56284 |
Resumo: | O feijão compõe a base do cardápio brasileiro sendo fonte de proteínas, vitaminas, minerais e outros nutrientes, podendo contribuir na redução da incidência de doenças como anemia e desnutrição. O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, sendo cerca de 90 % dessa produção destinada ao consumo interno. Durante o cultivo de feijão, agrotóxicos podem ser utilizados em qualquer etapa de desenvolvimento e parte da planta, sendo autorizados cerca de 130 ingredientes ativos (IA) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para essa cultura. A preocupação com a exposição aos agrotóxicos é crescente devido a estudos que relacionam a exposição crônica a esses resíduos com possíveis efeitos adversos à saúde. Há ainda relatos do uso de agrotóxicos em desacordo com a legislação, seja pelo uso de quantidades acima do permitido, em culturas não autorizadas, ou até mesmo, de substâncias proibidas. Esses dados enfatizam a importância de programas de monitoramento efetivo e métodos analíticos abrangentes. Para assegurar que uma metodologia está adequada deve-se validar a mesma. Sendo assim, o presente trabalho propôs otimizar e validar um método quantitativo para análise de resíduos de agrotóxicos em feijão baseado na extração QuEChERS (sigla em inglês para rápido, fácil, barato, eficaz, robusto e seguro) e análise por cromatografia líquida de ultra eficiência acoplada à espectrometria de massas sequencial (CLUE-EM/EM). Os parâmetros avaliados na validação seguiram os critérios Documento de Orientação SANTE/11813/2017, sendo possível validar 201 agrotóxicos dos 295 avaliados. Após a validação foram analisadas amostras de feijão disponíveis no mercado varejista a fim de implementar o método estudado e verificar se as amostras estavam de acordo com o preconizado pela legislação. Ao todo, foram analisadas 16 amostras de feijão das variedades preto, carioca, fradinho e mulatinho. Dessas amostras, 3 foram insatisfatórias por apresentar resíduos de substâncias não autorizadas (Piperonil Butóxido e Pirimifós Metílico), 75 % das amostras apresentaram resíduos de Carbendazim e um quarto do total de amostras analisadas apresentaram resíduos de mais de um tipo de agrotóxico diferente. Apenas 2 amotras não apresentaram nenhum resíduo das substâncias analisadas |
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Sendo assim, o presente trabalho propôs otimizar e validar um método quantitativo para análise de resíduos de agrotóxicos em feijão baseado na extração QuEChERS (sigla em inglês para rápido, fácil, barato, eficaz, robusto e seguro) e análise por cromatografia líquida de ultra eficiência acoplada à espectrometria de massas sequencial (CLUE-EM/EM). Os parâmetros avaliados na validação seguiram os critérios Documento de Orientação SANTE/11813/2017, sendo possível validar 201 agrotóxicos dos 295 avaliados. Após a validação foram analisadas amostras de feijão disponíveis no mercado varejista a fim de implementar o método estudado e verificar se as amostras estavam de acordo com o preconizado pela legislação. Ao todo, foram analisadas 16 amostras de feijão das variedades preto, carioca, fradinho e mulatinho. 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