Desviando da norma: experiências de bioidentidade e normatização em uma comunidade virtual sobre dislexia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/59604 |
Resumo: | A biomedicina tem se ocupado cada vez mais das questões da vida humana que não eram vistas como problema de saúde até então. Nesse processo, dificuldades relacionadas com a aprendizagem e com o domínio das normas da linguagem passaram a serem classificadas como “dislexia” pela biomedicina. Nos dias de hoje as pessoas têm buscado cada vez mais espaços on-line para procurar informações e se conectar com outros indivíduos que compartilham da mesma condição de saúde ou doença. O objetivo da presente dissertação é analisar a experiência de sujeitos denominados como disléxicos ou que se aproximam desse diagnóstico que frequentam a comunidade virtual “amigosedislexia.com”. Discutimos nessa dissertação em que medida a experiência com a dislexia, vivenciada nesse ambiente virtual, pode estar ou não ancorada na construção de “bioidentidades”, isto é, em uma sociabilidade orientada a partir de critérios de saúde. Metodologicamente esse trabalho baseou-se na abordagem qualitativa. Foi realizado um estudo exploratório utilizando uma análise de conteúdo temática. Foram classificadas e analisadas as postagens dos “influenciadores digitais”. Esta pesquisa permitiu identificar quatro perfis de comunicação presentes na comunidade virtual analisada, a saber: o acolhedor, poster cidadão, clínico/especialista e alteridade. Os “influenciadores digitais” atuaram na circulação das informações, construíram novos significados e negociaram sentidos com os saberes biomédicos e educacionais a partir das suas experiências e dificuldades de aprendizagem. Para eles o consumo do saber biomédico representou um meio de lidar e buscar respostas para suas dificuldades. Foi possível observar que os “influenciadores digitais” desconsideravam a denominação de “doença” para dislexia, preferindo utilizar o termo “transtorno” e a ideia da “diferença”. Tal fato não exclui características medicalizantes das postagens nesse ambiente virtual. Essa dissertação visou contribuir com o debate acadêmico sobre esse tema, sem pretender fechar debates ou esgotar outras possibilidades de análise e discussão |
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Faria, Gisela Alves PauloPereira Neto, André de Faria2023-07-14T18:08:19Z2023-07-14T18:08:19Z2021FARIA, Gisela Alves Paulo. Desviando da norma: experiências de bioidentidade e normatização em uma comunidade virtual sobre dislexia. 2021. 91f. Dissertação, (Mestrado) - Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ, 2021.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/59604A biomedicina tem se ocupado cada vez mais das questões da vida humana que não eram vistas como problema de saúde até então. Nesse processo, dificuldades relacionadas com a aprendizagem e com o domínio das normas da linguagem passaram a serem classificadas como “dislexia” pela biomedicina. Nos dias de hoje as pessoas têm buscado cada vez mais espaços on-line para procurar informações e se conectar com outros indivíduos que compartilham da mesma condição de saúde ou doença. O objetivo da presente dissertação é analisar a experiência de sujeitos denominados como disléxicos ou que se aproximam desse diagnóstico que frequentam a comunidade virtual “amigosedislexia.com”. Discutimos nessa dissertação em que medida a experiência com a dislexia, vivenciada nesse ambiente virtual, pode estar ou não ancorada na construção de “bioidentidades”, isto é, em uma sociabilidade orientada a partir de critérios de saúde. Metodologicamente esse trabalho baseou-se na abordagem qualitativa. Foi realizado um estudo exploratório utilizando uma análise de conteúdo temática. Foram classificadas e analisadas as postagens dos “influenciadores digitais”. Esta pesquisa permitiu identificar quatro perfis de comunicação presentes na comunidade virtual analisada, a saber: o acolhedor, poster cidadão, clínico/especialista e alteridade. Os “influenciadores digitais” atuaram na circulação das informações, construíram novos significados e negociaram sentidos com os saberes biomédicos e educacionais a partir das suas experiências e dificuldades de aprendizagem. Para eles o consumo do saber biomédico representou um meio de lidar e buscar respostas para suas dificuldades. Foi possível observar que os “influenciadores digitais” desconsideravam a denominação de “doença” para dislexia, preferindo utilizar o termo “transtorno” e a ideia da “diferença”. Tal fato não exclui características medicalizantes das postagens nesse ambiente virtual. Essa dissertação visou contribuir com o debate acadêmico sobre esse tema, sem pretender fechar debates ou esgotar outras possibilidades de análise e discussãoBiomedicine has been more and more concerned with issues of human life that were not seen as health problems up until then. In this process, disabilities related to learning and mastery of language norms have been classified by biomedicine as “dyslexia”. Nowadays, people have been increasingly looking for online spaces to search for information or connect with others who share the same disease or health condition. The purpose of this dissertation is to analyze the experience of individuals who are classified as dyslexics or have similarities to the dyslexia diagnosis that participate in the “amigosedislexia.com” virtual community. In this dissertation, we discuss how the experience with dyslexia in this virtual environment may or may not be anchored in the construction of a “biosociality”, that is, a sociability oriented by health criteria. In terms of methodology, this study adopted a qualitative approach. An exploratory research was conducted using a thematic content analysis. The posts made by the “digital influencers” were classified and analyzed. This study allowed to identify four communication profiles in the analyzed virtual community, namely the supportive, the citizen poster, the clinic/specialist, and the otherness. The “digital influencers” acted in the circulation of information, built new meanings, and negotiated biomedical and educational knowledge based on their experiences and learning disabilities. For them, the consumption of biomedical knowledge represented a way of dealing with and searching for answers to their disabilities. It was possible to identify that “digital influencers” did not consider the term “disease” for dyslexia, preferring to use the term “disorder” and the idea of “difference”. This did not exclude the medicalizing force of the posts in the virtual space. This dissertation aimed to contribute to the academic debate on this issue, without the pretension of finishing other debates or possibilities of analysis and discussionFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porMedicalizaçãoDislexiaRedes Sociais OnlineParticipação da ComunidadeMedicalizationDyslexiaOnline Social NetworkingCommunity ParticipationMedicalizaçãoDislexiaRedes Sociais OnlineParticipação da ComunidadeDesviando da norma: experiências de bioidentidade e normatização em uma comunidade virtual sobre dislexiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2021Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em SaúdeFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúdeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/59604/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALgisela_faria_icict_mest_2021.pdfapplication/pdf1029862https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/59604/2/gisela_faria_icict_mest_2021.pdf91f2eb3ec77202e877b9c9dcf8878d6eMD52icict/596042023-07-14 15:08:20.44oai:www.arca.fiocruz.br:icict/59604Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-07-14T18:08:20Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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