Preso tem família: sofrimentos e resistências de familiares de encarcerados ao longo de um ano de pandemia
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/60991 |
Resumo: | Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário (CIADS) é um periódico trimestral do Programa de Direito Sanitário (Fiocruz Brasília). Lançado em 2012, o CIADS publica artigos originais, artigos de revisão, comunicações breves, e jurisprudência e legislação comentadas no campo do Direito Sanitário e aprovados por pareceristas ad hoc. É dirigido a professores, pesquisadores e estudantes de Direito, de Ciências da Saúde e de Ciências Sociais; operadores do Direito; profissionais da saúde e gestores de serviços e sistemas de saúde. O autor deste artigo não possuí vínculo com a Fiocruz. |
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Lermen, Helena Salgueiro2023-10-30T18:26:38Z2023-10-30T18:26:38Z2022LERMEN, Helena Salgueiro. Preso tem família: sofrimentos e resistências de familiares de encarcerados ao longo de um ano de pandemia. Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário, Brasília, v. 11, n. 2, p. 71-87, abr./jun. 2022.2358-1824https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/6099110.17566/ciads.v11i2.884Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário (CIADS) é um periódico trimestral do Programa de Direito Sanitário (Fiocruz Brasília). Lançado em 2012, o CIADS publica artigos originais, artigos de revisão, comunicações breves, e jurisprudência e legislação comentadas no campo do Direito Sanitário e aprovados por pareceristas ad hoc. É dirigido a professores, pesquisadores e estudantes de Direito, de Ciências da Saúde e de Ciências Sociais; operadores do Direito; profissionais da saúde e gestores de serviços e sistemas de saúde. O autor deste artigo não possuí vínculo com a Fiocruz.Objetivo: investigar os sofrimentos e as formas de resistência de mulheres que participam de uma comunidade virtual voltada especificamente para familiares de presos. Metodologia: foi feito um levantamento das reportagens sobre coronavírus no sistema prisional brasileiro, compartilhadas na comunidade virtual durante o primeiro ano da pandemia. Por meio da análise de conteúdo, investigou-se os comentários feitos pelas seguidoras do grupo virtual às notícias postadas. Resultados: entre março e junho de 2020, as visitas às prisões foram suspensas e o acesso às informações sobre os presos era escasso, fazendo com que as familiares sofressem e protestassem. Nos meses de julho a novembro de 2020, a lenta retomada das visitas presenciais nas cadeias produziu outras tensões na dinâmica famílias-prisões. O retorno das suspensões de visitas no cárcere ocorreu entre dezembro de 2020 e março de 2021. Esse período coincide com o início da vacinação, levando familiares a realizar novas reivindicações aos órgãos públicos. Durante todo o primeiro ano de pandemia, famílias sofreram com a pouca comunicação e contato com os presos. Outras queixas recorrentes eram a falta de comida e de acesso à saúde nas unidades prisionais. Familiares protestaram dentro e fora das redes sociais, denunciando variadas violências operadas nas prisões e lutando pelos direitos e pelas vidas de seus parentes encarcerados. Conclusão: os relatos obtidos na comunidade virtual indicam a gravidade dos problemas sanitário e humanitário enfrentados pelas pessoas presas e suas famílias, diante de um vírus letal no sistema prisional brasileiro.Objective: to investigate the sufferings and forms of resistance of women who participate in a virtual community aimed specifically at family members of prisoners. Methods: we surveyed the news reports on coronavirus in the Brazilian prison system shared in the virtual community during the first year of the pandemic. Through content analysis, we investigated the comments made by the followers of the virtual group to the posted news. Results: Between March and June 2020, visits to prisons were suspended, and access to information about inmates was scarce, causing family members to suffer and protest. From July to November 2020, the slow resumption of face-to-face visits to prisons produced other tensions in the family-prison dynamics. The resumption of visit suspension took place between December 2020 and March 2021. This period coincides with the beginning of vaccination, leading family members to make new claims to public bodies. Throughout the first year of the pandemic, families suffered from poor communication and contact with prisoners. Other recurrent complaints were lack of food and access to health care inside prisons. Family members protested both inside and outside social networks, denouncing the various types of violence carried out in prisons and fighting for the rights and lives of their incarcerated relatives. Conclusion: the reports obtained in the community reveal the seriousness of the health and humanitarian problems faced by prisoners and their families in the face of a lethal virus in a failed prison system.Objetivo: investigar el sufrimiento y las formas de resistencia de mujeres que participan de una comunidad virtual dirigida específicamente a familiares de detenidos. Metodología: se realizó un levantamiento de los reportajes sobre el coronavirus en el sistema penitenciario brasileño que fueron compartidas en la comunidad virtual durante el primer año de pandemia. A través del análisis de contenido, se investigaron los comentarios realizados por las seguidoras del grupo virtual a la noticia publicada. Resultados: Entre marzo y junio de 2020 se suspendieron las visitas a los centros penitenciarios y el acceso a la información sobre los reclusos fue escaso, lo que provocó sufrimiento y protestas de los familiares. De julio a noviembre de 2020, la lenta reanudación de las visitas presenciales a las cárceles produjo otras tensiones en la dinámica familiar-carcelaria. Nuevamente se suspenden las visitas en la prisión entre diciembre de 2020 y marzo de 2021. Este período coincide con el inicio de la vacunación, lo que lleva a los familiares a realizar nuevos reclamos ante los organismos públicos. Durante el primer año de la pandemia, las familias sufrieron problemas de comunicación y contacto con los presos. Otras quejas recurrentes fueron la falta de alimentos y el acceso a la salud en las unidades penitenciarias. Los familiares protestaron dentro y fuera de las redes sociales, denunciando varios tipos de violencia que se llevan a cabo en las cárceles y luchando por los derechos y la vida de sus parientes encarcelados. Conclusión: Los relatos obtenidos en la comunidad revelan la gravedad de los problemas de salud y humanitarios que enfrentan los presos y sus familias ante un virus letal en un sistema penitenciario fallido.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porFiocruz BrasíliaPrisonsCOVID-19Relações familiaresPrisõesCOVID-19Direitos HumanosRedes sociaisFamily relationsPrisonsCOVID-19Human rightsSocial networksRelaciones familiaresPrisionesCOVID-19Derechos humanosRedes socialesRelações FamiliaresPrisõesPrisioneirosCOVID-19Preso tem família: sofrimentos e resistências de familiares de encarcerados ao longo de um ano de pandemiaPrisoners have family: sufferings and resistances of incarcerated family members throughout a year of pandemicLos detenidos tienen familia: el sufrimiento y la resistencia de los familiares de encarcelados durante un año de pandemiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/60991/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALartigo_884.pdfapplication/pdf358438https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/60991/2/artigo_884.pdf3316f55d699e70a68a61f0646c4a0f67MD52icict/609912023-10-30 15:26:40.149oai:www.arca.fiocruz.br:icict/60991Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-10-30T18:26:40Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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