Importância das boas práticas de fabricação no ciclo do sangue: análise comparativa das legislações referentes aos serviços de hemoterapia no Brasil com outros países

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Campos, Cristiane de Oliveira
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/14853
Resumo: A partir da década de 80, com o surgimento da AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) e a possibilidade de transmissão do vírus HIV por transfusão sanguínea, iniciou-se uma busca pela qualidade dos serviços de sangue e modificações nas políticas existentes para minimizar os riscos de contaminação em indivíduos transfundidos. Em busca dessa qualidade constante, nos serviços hemoterápicos do Brasil, foi instituída a portaria 1376/93, com o objetivo de normatizar o ciclo do sangue, em 2004, visando um rigoroso controle nos serviços de hemoterapia foi publicada a resolução 153 que dispõe sobre o regulamento técnico para todos os procedimentos nestes serviços. E em 2014, Resolução RDC nº 34 de 11 de junho de 2014, finalmente, dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação do Ciclo do Sangue. Embora o avanço em relação a qualidade nos serviços de hemoterapia no Brasil, seja notório, o ciclo do sangue é definido como um serviço e não como uma unidade fabril, como preconiza o FDA, por exemplo. O presente trabalho tem como objetivo, estabelecer uma análise comparativa entre as legislações brasileiras antigas com as atuais, ou seja, a evolução dessas legislações e identificar as diferenças existentes entre o que preconiza o Brasil com outros países ressaltando a qualidade no ciclo do sangue, através da importância da percepção do sangue como um produto fabril, afim de compreender e avaliar os níveis diferenciados na qualidade do sangue. Este estudo será desenvolvido por meio do método indutivo, baseado em pesquisas bibliográficas, onde será utilizado como base primária, as legislações obsoletas e atuais referenciadas no Brasil com as preconizadas pelo FDA em relação a qualidade e o processo de produção do sangue. Como parte integrante no Sistema Único de Saúde, as ações em Vigilância Sanitária, no conjunto de políticas e procedimentos, visam fortalecer e colaborar com a qualidade, segurança e eficácia do sangue. Assim sendo, resultará em uma maior confiabilidade deste produto aos usuários, assegurando qualidade em todo o seu processamento.
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Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Saúde na Área de Vigilância Sanitária com Ênfase na Qualidade) – Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária, Instituto Nacional de Vigilância Sanitária, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2016.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/14853A partir da década de 80, com o surgimento da AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) e a possibilidade de transmissão do vírus HIV por transfusão sanguínea, iniciou-se uma busca pela qualidade dos serviços de sangue e modificações nas políticas existentes para minimizar os riscos de contaminação em indivíduos transfundidos. Em busca dessa qualidade constante, nos serviços hemoterápicos do Brasil, foi instituída a portaria 1376/93, com o objetivo de normatizar o ciclo do sangue, em 2004, visando um rigoroso controle nos serviços de hemoterapia foi publicada a resolução 153 que dispõe sobre o regulamento técnico para todos os procedimentos nestes serviços. E em 2014, Resolução RDC nº 34 de 11 de junho de 2014, finalmente, dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação do Ciclo do Sangue. Embora o avanço em relação a qualidade nos serviços de hemoterapia no Brasil, seja notório, o ciclo do sangue é definido como um serviço e não como uma unidade fabril, como preconiza o FDA, por exemplo. O presente trabalho tem como objetivo, estabelecer uma análise comparativa entre as legislações brasileiras antigas com as atuais, ou seja, a evolução dessas legislações e identificar as diferenças existentes entre o que preconiza o Brasil com outros países ressaltando a qualidade no ciclo do sangue, através da importância da percepção do sangue como um produto fabril, afim de compreender e avaliar os níveis diferenciados na qualidade do sangue. Este estudo será desenvolvido por meio do método indutivo, baseado em pesquisas bibliográficas, onde será utilizado como base primária, as legislações obsoletas e atuais referenciadas no Brasil com as preconizadas pelo FDA em relação a qualidade e o processo de produção do sangue. Como parte integrante no Sistema Único de Saúde, as ações em Vigilância Sanitária, no conjunto de políticas e procedimentos, visam fortalecer e colaborar com a qualidade, segurança e eficácia do sangue. Assim sendo, resultará em uma maior confiabilidade deste produto aos usuários, assegurando qualidade em todo o seu processamento.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porControle de QualidadeCiclo do SangueBoas Práticas de FabricaçãoServiço de HemoterapiaLegislação SanitáriaEstudo ComparativoBoas Práticas de FabricaçãoImportância das boas práticas de fabricação no ciclo do sangue: análise comparativa das legislações referentes aos serviços de hemoterapia no Brasil com outros paísesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2016-02-02Coordenação de Pós-GraduaçãoFundação Oswaldo Cruz. 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