O uso da ultrassonometria óssea de calcâneo Sonost 2000 para rastreamento de populações em risco para fraturas vertebrais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Patricia Pereira de
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Marinheiro, Lizanka Paola Figueiredo, Wender, Maria Celeste Osório, Roisenberg, Felipe
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9422
Resumo: Introdução  e  Objetivos:  A  ultrassonometria  óssea  de  calcâneo  (UOC)  é  capaz  de  estimar  o  risco  para  fraturas  por  fragilidade  de  forma  semelhante  a densitometria  óssea.  Embora  existam  muitos  dispositivos  no  mercado,  o  Sonost  2000  tem  sido  amplamente  utilizado  em  campanhas  de  saúde  em nosso  país,  ainda  que  não  existam  dados  na  literatura  que  comprovem  ou  comparem  sua  acuracia  com  os  modelos  mais  amplamente  pesquisados. Este estudo tem por objetivo verificar o poder deste aparelho para discriminar fraturas vertebrais por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras  na  pós­menopausa.  Metodologia:  Foi  feito  estudo  transversal  com  149  mulheres  brancas  menopausadas  selecionadas  aleatoriamente. Todas  responderam  um  questionário  estruturado  sobre  história  médica,  fizeram  radiografia  de  coluna  (RX)  e  UOC  entre  maio  e  dezembro  de  2007. Resultados:  A  prevalência  de  fraturas  nos  raios  X  foi  de  49,7%  (n=74).  De  acordo  com  o  T­score  da  UOC,  79,9%  tinham  exame  alterado.  Mulheres com  fratura  radiográfica  eram  mais  idosas,  com  maior  tempo  desde  menopausa  e  apresentaram  menores  valores  em  todos  os  parâmetros ultrassonométricos. O exame apresentou sensibilidade de 87,8% e especificidade de 28% para UOC alterado, e de 80% e 45% para a maior faixa de risco  da  UOC,  respectivamente.  A  AUC  foi  mais  significativa  para  velocidade  do  som  (SOS)  e  atenuação  do  som  (BUA).  Conclusões:  Nosso  estudo mostra boa sensibilidade do Sonost 2000 para rastreamento de populações femininas acima de 60 anos e propõe a utilização da UOC no rastreamento de populações de risco.
id CRUZ_3458b202abffc71aa93956b0ac3f86a3
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/9422
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Oliveira, Patricia Pereira deMarinheiro, Lizanka Paola FigueiredoWender, Maria Celeste OsórioRoisenberg, Felipe2015-02-04T11:19:58Z2015-02-04T11:19:58Z2011OLIVEIRA, Patricia Pereira de. et al. O uso da ultrassonometria óssea de calcâneo Sonost 2000 para rastreamento de populações em risco para fraturas vertebrais. RBM, v. 68, n. 10, p. 306-309, 2011.1529-6407,https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9422Introdução  e  Objetivos:  A  ultrassonometria  óssea  de  calcâneo  (UOC)  é  capaz  de  estimar  o  risco  para  fraturas  por  fragilidade  de  forma  semelhante  a densitometria  óssea.  Embora  existam  muitos  dispositivos  no  mercado,  o  Sonost  2000  tem  sido  amplamente  utilizado  em  campanhas  de  saúde  em nosso  país,  ainda  que  não  existam  dados  na  literatura  que  comprovem  ou  comparem  sua  acuracia  com  os  modelos  mais  amplamente  pesquisados. Este estudo tem por objetivo verificar o poder deste aparelho para discriminar fraturas vertebrais por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras  na  pós­menopausa.  Metodologia:  Foi  feito  estudo  transversal  com  149  mulheres  brancas  menopausadas  selecionadas  aleatoriamente. Todas  responderam  um  questionário  estruturado  sobre  história  médica,  fizeram  radiografia  de  coluna  (RX)  e  UOC  entre  maio  e  dezembro  de  2007. Resultados:  A  prevalência  de  fraturas  nos  raios  X  foi  de  49,7%  (n=74).  De  acordo  com  o  T­score  da  UOC,  79,9%  tinham  exame  alterado.  Mulheres com  fratura  radiográfica  eram  mais  idosas,  com  maior  tempo  desde  menopausa  e  apresentaram  menores  valores  em  todos  os  parâmetros ultrassonométricos. O exame apresentou sensibilidade de 87,8% e especificidade de 28% para UOC alterado, e de 80% e 45% para a maior faixa de risco  da  UOC,  respectivamente.  A  AUC  foi  mais  significativa  para  velocidade  do  som  (SOS)  e  atenuação  do  som  (BUA).  Conclusões:  Nosso  estudo mostra boa sensibilidade do Sonost 2000 para rastreamento de populações femininas acima de 60 anos e propõe a utilização da UOC no rastreamento de populações de risco.Universidade Comunitária  Regional de Chapecó. Faculdade de Medicina. Chapecó, SC, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Porto Alegre, RS, Brasil.Hospital Unimed. Serviço de Radiologia. Chapecó, SC, Brasil.porACRL PublicationsOsteoporoseFraturasUltrassomCalcâneoPós-MenopausaOsteoporosisFracturesCalcaneusUltrasoundPostmenopausalOsteoporoseUltrassomCalcâneoPós-MenopausaO uso da ultrassonometria óssea de calcâneo Sonost 2000 para rastreamento de populações em risco para fraturas vertebraisThe use of  ul trasonometry of   the cal caneus Sonost 2000  for screeni ng of  vertebral   f racture  ri sk peopl einfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81914https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9422/1/license.txt7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81fMD51ORIGINALMoreira Jr Editora _ RBM Revista Brasileira de Medicina.pdfMoreira Jr Editora _ RBM Revista Brasileira de Medicina.pdfDocumento principal - artigoapplication/pdf386382https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9422/2/Moreira%20Jr%20Editora%20_%20RBM%20Revista%20Brasileira%20de%20Medicina.pdf19bb4a5cb47485e7fbf62d0fc7235f86MD52TEXTMoreira Jr Editora _ RBM Revista Brasileira de Medicina.pdf.txtMoreira Jr Editora _ RBM Revista Brasileira de Medicina.pdf.txtExtracted texttext/plain24676https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9422/3/Moreira%20Jr%20Editora%20_%20RBM%20Revista%20Brasileira%20de%20Medicina.pdf.txt4cc22740c92c8f9b4dc427fc5a56ab79MD53icict/94222018-04-04 08:26:28.917oai:www.arca.fiocruz.br:icict/9422TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBlIGFjZWl0YXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSB2b2PDqiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzKToKCmEpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zDrXRpY2EgZGUgY29weXJpZ2h0IGRhIGVkaXRvcmEgZG8gc2V1IGRvY3VtZW50by4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBwYXJhIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgRnVuZGHDp8OjbyBPc3dhbGRvIENydXogKEZJT0NSVVopLgoKYykgQ29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSBhcnF1aXZhciwgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGEgc2VndWlyKSwgY29tdW5pY2FyCiAKZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBkYSBGSU9DUlVaLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgCgpwb3IgcXVhbHF1ZXIgb3V0cm8gbWVpby4KCmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgRklPQ1JVWiBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgCgpwYXJhIHF1YWxxdWVyIGZvcm1hdG8gZGUgYXJxdWl2bywgbWVpbyBvdSBzdXBvcnRlLCBwYXJhIGVmZWl0b3MgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgcHJlc2VydmHDp8OjbyAoYmFja3VwKSBlIGFjZXNzby4KCmUpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBvIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyAKCmNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBEZWNsYXJhIHRhbWLDqW0gcXVlIGEgZW50cmVnYSBkbyBkb2N1bWVudG8gbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIAoKaXJyZXN0cml0YSBkbyByZXNwZWN0aXZvIGRldGVudG9yIGRlc3NlcyBkaXJlaXRvcywgcGFyYSBjZWRlciBhIEZJT0NSVVogb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBMaWNlbsOnYSBlIGF1dG9yaXphciBhIAoKdXRpbGl6w6EtbG9zIGxlZ2FsbWVudGUuIERlY2xhcmEgdGFtYsOpbSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIAoKbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZS4KCmcpIFNFIE8gRE9DVU1FTlRPIEVOVFJFR1VFIMOJIEJBU0VBRE8gRU0gVFJBQkFMSE8gRklOQU5DSUFETyBPVSBBUE9JQURPIFBPUiBPVVRSQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIFFVRSBOw4NPIEEgRklPQ1JVWiwgREVDTEFSQSBRVUUgQ1VNUFJJVSAKClFVQUlTUVVFUiBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUEVMTyBSRVNQRUNUSVZPIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4gQSBGSU9DUlVaIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvcyAKCmRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-04-04T11:26:28Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O uso da ultrassonometria óssea de calcâneo Sonost 2000 para rastreamento de populações em risco para fraturas vertebrais
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv The use of  ul trasonometry of   the cal caneus Sonost 2000  for screeni ng of  vertebral   f racture  ri sk peopl e
title O uso da ultrassonometria óssea de calcâneo Sonost 2000 para rastreamento de populações em risco para fraturas vertebrais
spellingShingle O uso da ultrassonometria óssea de calcâneo Sonost 2000 para rastreamento de populações em risco para fraturas vertebrais
Oliveira, Patricia Pereira de
Osteoporose
Fraturas
Ultrassom
Calcâneo
Pós-Menopausa
Osteoporosis
Fractures
Calcaneus
Ultrasound
Postmenopausal
Osteoporose
Ultrassom
Calcâneo
Pós-Menopausa
title_short O uso da ultrassonometria óssea de calcâneo Sonost 2000 para rastreamento de populações em risco para fraturas vertebrais
title_full O uso da ultrassonometria óssea de calcâneo Sonost 2000 para rastreamento de populações em risco para fraturas vertebrais
title_fullStr O uso da ultrassonometria óssea de calcâneo Sonost 2000 para rastreamento de populações em risco para fraturas vertebrais
title_full_unstemmed O uso da ultrassonometria óssea de calcâneo Sonost 2000 para rastreamento de populações em risco para fraturas vertebrais
title_sort O uso da ultrassonometria óssea de calcâneo Sonost 2000 para rastreamento de populações em risco para fraturas vertebrais
author Oliveira, Patricia Pereira de
author_facet Oliveira, Patricia Pereira de
Marinheiro, Lizanka Paola Figueiredo
Wender, Maria Celeste Osório
Roisenberg, Felipe
author_role author
author2 Marinheiro, Lizanka Paola Figueiredo
Wender, Maria Celeste Osório
Roisenberg, Felipe
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Oliveira, Patricia Pereira de
Marinheiro, Lizanka Paola Figueiredo
Wender, Maria Celeste Osório
Roisenberg, Felipe
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Osteoporose
Fraturas
Ultrassom
Calcâneo
Pós-Menopausa
topic Osteoporose
Fraturas
Ultrassom
Calcâneo
Pós-Menopausa
Osteoporosis
Fractures
Calcaneus
Ultrasound
Postmenopausal
Osteoporose
Ultrassom
Calcâneo
Pós-Menopausa
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv Osteoporosis
Fractures
Calcaneus
Ultrasound
Postmenopausal
dc.subject.decs.pt_BR.fl_str_mv Osteoporose
Ultrassom
Calcâneo
Pós-Menopausa
description Introdução  e  Objetivos:  A  ultrassonometria  óssea  de  calcâneo  (UOC)  é  capaz  de  estimar  o  risco  para  fraturas  por  fragilidade  de  forma  semelhante  a densitometria  óssea.  Embora  existam  muitos  dispositivos  no  mercado,  o  Sonost  2000  tem  sido  amplamente  utilizado  em  campanhas  de  saúde  em nosso  país,  ainda  que  não  existam  dados  na  literatura  que  comprovem  ou  comparem  sua  acuracia  com  os  modelos  mais  amplamente  pesquisados. Este estudo tem por objetivo verificar o poder deste aparelho para discriminar fraturas vertebrais por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras  na  pós­menopausa.  Metodologia:  Foi  feito  estudo  transversal  com  149  mulheres  brancas  menopausadas  selecionadas  aleatoriamente. Todas  responderam  um  questionário  estruturado  sobre  história  médica,  fizeram  radiografia  de  coluna  (RX)  e  UOC  entre  maio  e  dezembro  de  2007. Resultados:  A  prevalência  de  fraturas  nos  raios  X  foi  de  49,7%  (n=74).  De  acordo  com  o  T­score  da  UOC,  79,9%  tinham  exame  alterado.  Mulheres com  fratura  radiográfica  eram  mais  idosas,  com  maior  tempo  desde  menopausa  e  apresentaram  menores  valores  em  todos  os  parâmetros ultrassonométricos. O exame apresentou sensibilidade de 87,8% e especificidade de 28% para UOC alterado, e de 80% e 45% para a maior faixa de risco  da  UOC,  respectivamente.  A  AUC  foi  mais  significativa  para  velocidade  do  som  (SOS)  e  atenuação  do  som  (BUA).  Conclusões:  Nosso  estudo mostra boa sensibilidade do Sonost 2000 para rastreamento de populações femininas acima de 60 anos e propõe a utilização da UOC no rastreamento de populações de risco.
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-02-04T11:19:58Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-02-04T11:19:58Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv OLIVEIRA, Patricia Pereira de. et al. O uso da ultrassonometria óssea de calcâneo Sonost 2000 para rastreamento de populações em risco para fraturas vertebrais. RBM, v. 68, n. 10, p. 306-309, 2011.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9422
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1529-6407,
identifier_str_mv OLIVEIRA, Patricia Pereira de. et al. O uso da ultrassonometria óssea de calcâneo Sonost 2000 para rastreamento de populações em risco para fraturas vertebrais. RBM, v. 68, n. 10, p. 306-309, 2011.
1529-6407,
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9422
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv ACRL Publications
publisher.none.fl_str_mv ACRL Publications
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9422/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9422/2/Moreira%20Jr%20Editora%20_%20RBM%20Revista%20Brasileira%20de%20Medicina.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9422/3/Moreira%20Jr%20Editora%20_%20RBM%20Revista%20Brasileira%20de%20Medicina.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f
19bb4a5cb47485e7fbf62d0fc7235f86
4cc22740c92c8f9b4dc427fc5a56ab79
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1813009154682388480