Ensinar história e filosofia da ciência diante de tendências curriculares contemporâneas (e novíssimas?) da educação básica do Brasil.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Neves, Rosa Maria Corrêa das
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/19450
Resumo: Desde o século XX, em muitos países e no Brasil, diversos movimentos buscam debater e propor mudanças no ensino de ciências. De nossa perspectiva, um grande movimento reformador da educação científica no Brasil se deu em 1960, com a modernização de livros didáticos, produção de kits de laboratórios didáticos, cursos para professores. Houve neste movimento a defesa de uma reforma do ensino de ciências pela via da escolarização e através de mudanças em materiais e métodos de ensino e da formação continuada do professor. Outro movimento reformador da educação científica no Brasil resulta na progressiva abertura de museus e centros de ciências desde fins de 1980 que se viabilizam no bojo de reformas de instituições de pesquisa e da redemocratização do país. Em diferença em relação ao movimento reformador das décadas de 1960 e 1970, nos parece que a escola não é a instituição principal das mudanças na educação científica e que, exatamente por esse traço institucional, o método de ensino não é central: novas vivências e conteúdos educativos em ciências ganham lugar, aí incluída a reivindicação de ensinar ciências em alguma interface com história e filosofia. Trabalhamos com a hipótese de que estamos imersos em outro movimento reformador, diferente dos anteriores. Temos buscado identificar características de parte desse movimento através da análise das posições político-pedagógicas de educação científica dos principais formuladores da “Base Nacional Curricular Comum (BNCC)”, com expressão no campo pedagógico, e que se envolvam em iniciativas de ensino de ciências. Na pesquisa, examinamos além da identidade, interesses e modos de ação de instituições signatárias da BNCC, as experiências de ensino de ciências às quais creditam êxito e
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Outro movimento reformador da educação científica no Brasil resulta na progressiva abertura de museus e centros de ciências desde fins de 1980 que se viabilizam no bojo de reformas de instituições de pesquisa e da redemocratização do país. Em diferença em relação ao movimento reformador das décadas de 1960 e 1970, nos parece que a escola não é a instituição principal das mudanças na educação científica e que, exatamente por esse traço institucional, o método de ensino não é central: novas vivências e conteúdos educativos em ciências ganham lugar, aí incluída a reivindicação de ensinar ciências em alguma interface com história e filosofia. Trabalhamos com a hipótese de que estamos imersos em outro movimento reformador, diferente dos anteriores. Temos buscado identificar características de parte desse movimento através da análise das posições político-pedagógicas de educação científica dos principais formuladores da “Base Nacional Curricular Comum (BNCC)”, com expressão no campo pedagógico, e que se envolvam em iniciativas de ensino de ciências. Na pesquisa, examinamos além da identidade, interesses e modos de ação de instituições signatárias da BNCC, as experiências de ensino de ciências às quais creditam êxito eFundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Laboratório de Iniciação Científica na Educação Básica. Rio de Janeiro, RJ, BrasilporSociedade Brasileira de História da CiênciaEducação CientíficaEnsino de CiênciasBase Nacional Curricular ComumEnsino Fundamental e MédioCiênciasEnsinar história e filosofia da ciência diante de tendências curriculares contemporâneas (e novíssimas?) da educação básica do Brasil.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83095https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19450/1/license.txt3942a06bc25a3d91584c1179bc8c0da6MD51ORIGINAL2016 11 21_trabalho compleot anais 15 sncht.pdf2016 11 21_trabalho compleot anais 15 sncht.pdfapplication/pdf424666https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19450/2/2016%2011%2021_trabalho%20compleot%20anais%2015%20sncht.pdfe47b6b34855405523878fae485e09c39MD52TEXT2016 11 21_trabalho compleot anais 15 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