UERJ resiste: relato de experiência de alunos de pós-graduação em saúde coletiva sobre o período de crise da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
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Data de Publicação: | 2018 |
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Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38051 |
Resumo: | Este relato de experiência compreende o período de março a dezembro de 2017. Participar das ações e atividades de resistência desenvolvidas em resposta à crise das universidades públicas. Descrever as ações e atividades de resistência desenvolvidas pelo corpo social do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS/UERJ) no ano de 2017. Durante o ano de 2017, foram realizadas atividades e ações de mobilização como: seminários, aulas públicas, assembleias semanais e manifestações, com o objetivo de debater e encaminhar ações de mobilização e manutenção das atividades da universidade. Para as aulas públicas foram convidados pesquisadores de diversas áreas de conhecimento. A comunicação das atividades de greve e de defesa da universidade foi realizada através de mídias sociais e grupos de e-mails. A partir dessas atividades foram debatidos os impactos econômicos, políticos e acadêmicos da crise das universidades públicas, bem como impactos sociais na vida de discentes, docentes e técnicos da instituição. Estudantes, funcionários e a população se envolveram em massa durante dois momentos de mobilização, que foram respectivamente: Abraço na UERJ e a Marcha em defesa das universidades. As manifestações desenvolvidas desencadearam cobertura de mídia nacional e atenção da população para UERJ. O período de crise impactou no decorrer de atividades acadêmicas da pós-graduação, no entanto as atividades desenvolvidas pelo corpo social do IMS/UERJ possibilitaram a troca de conhecimentos e produções científica entre as áreas da saúde coletiva. O atual momento de crise das universidades públicas trouxe uma nova reflexão para o campo, de modo que disciplinas de áreas como epidemiologia, planejamento e ciências sociais tornaram-se transdisciplinares e conectadas entre si. É necessário ampliar o debate sobre o ensino da saúde coletiva no contexto de crise e encaminhar ações e atividades de resistência durante esse período. Debater sobre a crise e o impacto dela no processo saúde e doença da população é importante e deve ser incentivado em outras universidades que passam pela mesma situação. Serão realizados no IMS/UERJ, em 2018, o Seminário Estratégico e o Pré-Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (XII Abrascão). |
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Descrever as ações e atividades de resistência desenvolvidas pelo corpo social do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS/UERJ) no ano de 2017. Durante o ano de 2017, foram realizadas atividades e ações de mobilização como: seminários, aulas públicas, assembleias semanais e manifestações, com o objetivo de debater e encaminhar ações de mobilização e manutenção das atividades da universidade. Para as aulas públicas foram convidados pesquisadores de diversas áreas de conhecimento. A comunicação das atividades de greve e de defesa da universidade foi realizada através de mídias sociais e grupos de e-mails. A partir dessas atividades foram debatidos os impactos econômicos, políticos e acadêmicos da crise das universidades públicas, bem como impactos sociais na vida de discentes, docentes e técnicos da instituição. Estudantes, funcionários e a população se envolveram em massa durante dois momentos de mobilização, que foram respectivamente: Abraço na UERJ e a Marcha em defesa das universidades. As manifestações desenvolvidas desencadearam cobertura de mídia nacional e atenção da população para UERJ. O período de crise impactou no decorrer de atividades acadêmicas da pós-graduação, no entanto as atividades desenvolvidas pelo corpo social do IMS/UERJ possibilitaram a troca de conhecimentos e produções científica entre as áreas da saúde coletiva. O atual momento de crise das universidades públicas trouxe uma nova reflexão para o campo, de modo que disciplinas de áreas como epidemiologia, planejamento e ciências sociais tornaram-se transdisciplinares e conectadas entre si. É necessário ampliar o debate sobre o ensino da saúde coletiva no contexto de crise e encaminhar ações e atividades de resistência durante esse período. Debater sobre a crise e o impacto dela no processo saúde e doença da população é importante e deve ser incentivado em outras universidades que passam pela mesma situação. Serão realizados no IMS/UERJ, em 2018, o Seminário Estratégico e o Pré-Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (XII Abrascão).Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. 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