Vulnerabilidade social e rede de atenção para tratamento das crianças com síndrome congênita do zika em estados da região nordeste do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cortés, José Joaquín Carvajal
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Pereira, Rafael dos Santos, Franco, Vivian da Cruz, Barcellos, Christovam de Castro, Peiter, Paulo Cesar
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38225
Resumo: Desde 2015 a população brasileira vive com as repercussões sociais da epidemia do Zika Vírus, que suscitam um debate sobre: as dificuldades de diagnóstico; o acesso a cuidados para as crianças com Síndrome Congênita do vírus Zika (SCZ); a busca por benefícios pelas famílias atingidas; as desigualdades sociais e de gênero; a discussão sobre os direitos reprodutivos, entre outros. Analisar os diferentes contextos territoriais dos estados da Bahia, Rio Grande do Norte e Paraíba atingidos pelo ZIKV, tendo em vista as dimensões programáticas da vulnerabilidade. Este estudo faz parte do projeto “Promoção da Saúde no Contexto da Epidemia de ZIKA: Atores e Cenários nos Processos de Tomada de Decisão” do consórcio de pesquisa ZIKAlliance. Foram identificados e mapeados os casos confirmados de SCZ por local de notificação e por local de residência, e a rede de atenção para tratamento das crianças com SCZ de acordo com os protocolos estabelecidos nos respectivos estados. A partir da localização dessa rede, os serviços oferecidos e a localização dos casos analisaram-se os deslocamentos dos pacientes até os serviços de saúde a fim de determinar tempos médios de deslocamento e analisar os fluxos da rede de atenção. Foram notificados 530 casos de SCZ em Bahia, 189 casos em Paraíba e 201 casos em Rio Grande do Norte, desde janeiro 2015 até dezembro de 2016. As capitais (Salvador-BA, João Pessoa-PB e Natal RN) apresentaram o maior número de casos confirmados de SCZ, sendo Salvador a capital mais atingida com 248 casos. Após o mapeamento das redes de acompanhamento do crescimento e desenvolvimento dos recém-nascidos diagnosticados com microcefalia, observou-se maior concentração de centros de diagnóstico e tratamento nas capitais dos respectivos estados, porém com menor cobertura nas cidades polo do interior dos estados. Os estados de Bahia e Paraíba apresentaram a maior taxa de deslocamento por paciente. A escassez de serviços na rede de assistência em vastas regiões, principalmente na Bahia e Paraíba, pode acarretar maior custo de deslocamento dos pacientes e até levar ao abandono do acompanhamento/tratamento, com graves consequências na saúde e bem-estar dessas crianças, da família e da comunidade.
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Analisar os diferentes contextos territoriais dos estados da Bahia, Rio Grande do Norte e Paraíba atingidos pelo ZIKV, tendo em vista as dimensões programáticas da vulnerabilidade. Este estudo faz parte do projeto “Promoção da Saúde no Contexto da Epidemia de ZIKA: Atores e Cenários nos Processos de Tomada de Decisão” do consórcio de pesquisa ZIKAlliance. Foram identificados e mapeados os casos confirmados de SCZ por local de notificação e por local de residência, e a rede de atenção para tratamento das crianças com SCZ de acordo com os protocolos estabelecidos nos respectivos estados. A partir da localização dessa rede, os serviços oferecidos e a localização dos casos analisaram-se os deslocamentos dos pacientes até os serviços de saúde a fim de determinar tempos médios de deslocamento e analisar os fluxos da rede de atenção. Foram notificados 530 casos de SCZ em Bahia, 189 casos em Paraíba e 201 casos em Rio Grande do Norte, desde janeiro 2015 até dezembro de 2016. As capitais (Salvador-BA, João Pessoa-PB e Natal RN) apresentaram o maior número de casos confirmados de SCZ, sendo Salvador a capital mais atingida com 248 casos. Após o mapeamento das redes de acompanhamento do crescimento e desenvolvimento dos recém-nascidos diagnosticados com microcefalia, observou-se maior concentração de centros de diagnóstico e tratamento nas capitais dos respectivos estados, porém com menor cobertura nas cidades polo do interior dos estados. Os estados de Bahia e Paraíba apresentaram a maior taxa de deslocamento por paciente. A escassez de serviços na rede de assistência em vastas regiões, principalmente na Bahia e Paraíba, pode acarretar maior custo de deslocamento dos pacientes e até levar ao abandono do acompanhamento/tratamento, com graves consequências na saúde e bem-estar dessas crianças, da família e da comunidade.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Doenças Parasitárias. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. 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