A prevenção à violência em escolas brasileiras e portuguesas: limites, impasses e possibilidades
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/58065 |
Resumo: | Este estudo buscou compreender e problematizar a violência que ocorre em escolas públicas brasileiras e portuguesas, em especial as práticas de prevenção desenvolvidas nestes contextos a partir do olhar de equipes interdisciplinares instituídas nas políticas educacionais, em âmbito municipal, no Rio de Janeiro, Brasil e em âmbito nacional, em Portugal. A pesquisa foi realizada a partir de um estudo exploratório, utilizando método de investigação qualitativa a partir de entrevistas. Foram entrevistados 24 profissionais de equipes interdisciplinares no Brasil e em Portugal e posteriormente realizada a análise de conteúdo em sua modalidade temática. Os resultados são apresentados em três artigos relacionados entre si e articulados com o objetivo geral deste estudo. No primeiro artigo “Prevenção à violência escolar: uma revisão da literatura” foi realizado o levantamento bibliográfico sobre prevenção à violência escolar, por meio de revisão sistemática realizada em periódicos nacionais e internacionais a partir de artigos indexados em bases multidisciplinares e da saúde. Os resultados apontam para o predomino de investigações científicas de avaliação de programas de prevenção da violência, de cunho quantitativo e que consideram a definição de violência escolar como interpessoal e restrita entre estudantes. O segundo artigo: “Caracterização da violência em escolas brasileiras e portuguesas” buscou compreender e caracterizar as concepções de violência escolar no contexto brasileiro e português através da atuação dos dois programas interdisciplinares e os resultados apontam alicerces diferenciados na caracterização de violência escolar nos diferentes países, como por exemplo, o uso da terminologia indisciplina e bullying em Portugal e, no Brasil, violência interpessoal, institucional e simbólica. E o terceiro artigo “A prevenção à violência em escolas brasileiras e portuguesas: impasses e possibilidades” objetivou compreender de que modo e em que medida as equipes interdisciplinares de apoio às escolas caracterizam e desenvolvem ações em prol da prevenção à violência. Os resultados apontam que as concepções sobre prevenção à violência se apresentam de modo diferente em ambos os países e que as ações preventivas relatadas apresentam similaridades, destacando-se práticas específicas e inespecíficas de prevenção. Discute-se que momentos de sensibilização com foco na distinção das diferentes manifestações da violência poderiam facilitar a sensibilização de profissionais, estimular a realização de capacitações e propiciar a elaboração de estratégias de prevenção à violência em ambos os países, mais afinadas com as ações preconizadas pela literatura científica e instâncias internacionais. |
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Foram entrevistados 24 profissionais de equipes interdisciplinares no Brasil e em Portugal e posteriormente realizada a análise de conteúdo em sua modalidade temática. Os resultados são apresentados em três artigos relacionados entre si e articulados com o objetivo geral deste estudo. No primeiro artigo “Prevenção à violência escolar: uma revisão da literatura” foi realizado o levantamento bibliográfico sobre prevenção à violência escolar, por meio de revisão sistemática realizada em periódicos nacionais e internacionais a partir de artigos indexados em bases multidisciplinares e da saúde. Os resultados apontam para o predomino de investigações científicas de avaliação de programas de prevenção da violência, de cunho quantitativo e que consideram a definição de violência escolar como interpessoal e restrita entre estudantes. O segundo artigo: “Caracterização da violência em escolas brasileiras e portuguesas” buscou compreender e caracterizar as concepções de violência escolar no contexto brasileiro e português através da atuação dos dois programas interdisciplinares e os resultados apontam alicerces diferenciados na caracterização de violência escolar nos diferentes países, como por exemplo, o uso da terminologia indisciplina e bullying em Portugal e, no Brasil, violência interpessoal, institucional e simbólica. E o terceiro artigo “A prevenção à violência em escolas brasileiras e portuguesas: impasses e possibilidades” objetivou compreender de que modo e em que medida as equipes interdisciplinares de apoio às escolas caracterizam e desenvolvem ações em prol da prevenção à violência. Os resultados apontam que as concepções sobre prevenção à violência se apresentam de modo diferente em ambos os países e que as ações preventivas relatadas apresentam similaridades, destacando-se práticas específicas e inespecíficas de prevenção. Discute-se que momentos de sensibilização com foco na distinção das diferentes manifestações da violência poderiam facilitar a sensibilização de profissionais, estimular a realização de capacitações e propiciar a elaboração de estratégias de prevenção à violência em ambos os países, mais afinadas com as ações preconizadas pela literatura científica e instâncias internacionais.This study sought to understand and problematize the violence that occurs in Brazilian and Portuguese public schools, especially the prevention practices developed in these contexts, based on the view of interdisciplinary teams instituted in educational policies, at municipal level, in Rio de Janeiro, Brazil and in National level, in Portugal. The research was carried out from an exploratory study, using qualitative research method from interviews. Twenty-four professionals from interdisciplinary teams were interviewed in Brazil and Portugal and later the analysis of content in its thematic modality. The results are presented in three articles related to each other and articulated with the general objective of this study. In the first article "Prevention of School Violence: A Review of Literature", a bibliographical survey on the prevention of school violence was presented, through a systematic review carried out in national and international journals, based on articles indexed in multidisciplinary and health databases. The results point to the predominance of scientific investigations of evaluation of programs of violence prevention, of quantitative nature and that consider the definition of school violence as interpersonal and restricted among students. The second article: "Characterization of violence in Brazilian and Portuguese schools" sought to understand and characterize the conceptions of school violence in the Brazilian and Portuguese context through the performance of the two interdisciplinary programs and the results point out different foundations in the characterization of school violence in different countries, Such as the use of disciplinary terminology and bullying in Portugal and, in Brazil, interpersonal, institutional and symbolic violence. And the third article, "The prevention of violence in Brazilian and Portuguese schools: impasses and possibilities" aimed to understand how and to what extent interdisciplinary teams of support to schools characterize and develop actions for the prevention of violence. The results indicate that conceptions about violence prevention are presented differently in both countries and that the preventive actions reported have similarities, highlighting specific and nonspecific prevention practices. It is argued that moments of sensitization focused on distinguishing the different manifestations of violence could facilitate the sensitization of professionals, stimulate capacity building, and provide strategies for violence prevention in both countries, more in tune with the actions advocated in the literature Scientific and international bodies.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porViolênciaEscolasPrevençãoInstituições AcadêmicasViolênciaprevenção & controleBullyingPolítica PúblicaBrasilPortugalA prevenção à violência em escolas brasileiras e portuguesas: limites, impasses e possibilidadesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis2017Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes FigueiraFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulherinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/58065/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALflaviany_silva_iff_dout_2017.pdfapplication/pdf1293479https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/58065/2/flaviany_silva_iff_dout_2017.pdf1182696c69b4e4a8c72e5c913b8c1380MD52icict/580652023-04-28 13:26:53.936oai:www.arca.fiocruz.br:icict/58065Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-04-28T16:26:53Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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