Padrões espaciais dos casos novos da hanseníase no estado de Pernambuco, Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/26694 |
Resumo: | A hanseníase é problema de saúde pública, devido as incapacidades físicas durante o adoecimento. A distribuição espacial é um importante instrumento para epidemiologia, auxiliando na identificação de áreas prioritárias. O estudo objetivou analisar os padrões espaciais dos casos novos de hanseníase no estado de Pernambuco (PE), Brasil, no período de 2005 a 2014. Trata-se de um estudo ecológico, utilizando os municípios como unidade de análise. Os dados foram do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) referentes: casos novos da doença, residentes em PE. Estes foram caracterizados pelas variáveis: sexo, faixa etária, forma clínica, classificação operacional, avaliação do grau de incapacidade física no momento do diagnóstico e desfecho do tratamento. Analisou-se frequências absolutas e relativas, por teste qui-quadrado (χ2) e nível de significância 0,05. Calcularam-se seis indicadores de monitoramento e avaliação da qualidade dos serviços de hanseníase. Para análise dos padrões espaciais utilizou-se o método de suavização (estimador bayesiano) e dependência espacial (Moran Global e Local). Do total de 28.895 casos novos e taxa média de detecção 21,88 casos por 100.000 habitantes, predominou: sexo feminino (14.857; 51,41%), faixa etária 15 anos mais (25.782; 89,37%), forma clínica dimorfa (8.198; 30,05%), avaliação do grau de incapacidade física zero (19.908; 71,18%) e desfecho de tratamento curados (24.820; 87,88%). Estas foram associadas à classificação operacional (p<0,05). Os Índices de Moran Global (I) foram I=0,36, I=0,43, I=0,17 para taxas de detecções dos casos novos, em menores de 15 anos e grau 2 de incapacidade física, respectivamente, com significância estatística (p<0,01). Localizou-se aglomerados com significância nas mesorregiões Metropolitana do Recife, Zona da Mata, Sertão e Vale do São Francisco. Este trabalho identificou 10% dos casos novos de hanseníase entre menores de 15 anos e áreas prioritárias de intervenção para a doença em PE. |
id |
CRUZ_82c0e9dfa3e03d63c404ea975e3d7b11 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.arca.fiocruz.br:icict/26694 |
network_acronym_str |
CRUZ |
network_name_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
repository_id_str |
2135 |
spelling |
Barbosa, Celivane CavalcantiMedeiros, Zulma Maria deBonfim, Cristine VieiraBraga, Maria CynthiaVilela, Mirella Bezerra RodriguesMedeiros, Zulma Maria deBonfim, Cristine Vieira2018-06-01T12:18:28Z2018-06-01T12:18:28Z2017BARBOSA, Celivane Cavalcanti. Padrões espaciais dos casos novos de hanseníase no estado de Pernambuco, Brasil. 2017. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Saúde Pública) – Instituto Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 2017.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/26694A hanseníase é problema de saúde pública, devido as incapacidades físicas durante o adoecimento. A distribuição espacial é um importante instrumento para epidemiologia, auxiliando na identificação de áreas prioritárias. O estudo objetivou analisar os padrões espaciais dos casos novos de hanseníase no estado de Pernambuco (PE), Brasil, no período de 2005 a 2014. Trata-se de um estudo ecológico, utilizando os municípios como unidade de análise. Os dados foram do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) referentes: casos novos da doença, residentes em PE. Estes foram caracterizados pelas variáveis: sexo, faixa etária, forma clínica, classificação operacional, avaliação do grau de incapacidade física no momento do diagnóstico e desfecho do tratamento. Analisou-se frequências absolutas e relativas, por teste qui-quadrado (χ2) e nível de significância 0,05. Calcularam-se seis indicadores de monitoramento e avaliação da qualidade dos serviços de hanseníase. Para análise dos padrões espaciais utilizou-se o método de suavização (estimador bayesiano) e dependência espacial (Moran Global e Local). Do total de 28.895 casos novos e taxa média de detecção 21,88 casos por 100.000 habitantes, predominou: sexo feminino (14.857; 51,41%), faixa etária 15 anos mais (25.782; 89,37%), forma clínica dimorfa (8.198; 30,05%), avaliação do grau de incapacidade física zero (19.908; 71,18%) e desfecho de tratamento curados (24.820; 87,88%). Estas foram associadas à classificação operacional (p<0,05). Os Índices de Moran Global (I) foram I=0,36, I=0,43, I=0,17 para taxas de detecções dos casos novos, em menores de 15 anos e grau 2 de incapacidade física, respectivamente, com significância estatística (p<0,01). Localizou-se aglomerados com significância nas mesorregiões Metropolitana do Recife, Zona da Mata, Sertão e Vale do São Francisco. Este trabalho identificou 10% dos casos novos de hanseníase entre menores de 15 anos e áreas prioritárias de intervenção para a doença em PE.Leprosy is a public health problem due to physical disabilities during illness. The spatial distribution is an important epidemiological tool that helps in understanding transmission dynamics and in identifying priority areas. This study aimed to analyze the spatial patterns of new cases of leprosy in the state of Pernambuco, Brazil, between 2005 and 2014. This was an ecological study that used municipalities as the analysis unit. Data relating to new leprosy cases among people living in Pernambuco were obtained from the information system for notifiable diseases (SINAN). These cases were characterized using the following variables: sex, age group, clinical form, operational classification, evaluation of degree of physical incapacity at the time of diagnosis and treatment outcome. Absolute and relative frequencies were analyzed using the chi-square test (χ2) with significance level of 0.05. Monitoring indicators were six calculated and the quality of the leprosy services was assessed. To analyze spatial patterns, the smoothing method (Bayes estimator) and spatial dependency (global and local Moran indexes) were used. Among the total of 28,895 new cases, the mean detection rate was 21.88 cases per 100,000 inhabitants. The following predominated: female sex (14,857; 51.41%), age group 15 years and over (25,782; 89.37%), dimorphic clinical form (8,198; 30.05%), degree of physical incapacity assessed as zero (19,908; 71.18%) and treatment outcome assessed as cured (24,820; 87.88%). These were correlated with the operational classification (p < 0.05). The global Moran indexes (I) were I = 0.36, I = 0.43 and I = 0.17 for the detection rate, detection rate under the age of 15 years and physical incapacity grade 2, respectively, with statistical significance (p < 0.01). Significant agglomerations were located in the Recife metropolitan, Zona da Mata, Sertão and São Francisco valley mesoregions. This study found that 10% of the new leprosy cases were among individuals under the age of 15 years and identified priority areas for interventions regarding this disease in Pernambuco.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.porDoenças NegligenciadasHanseníaseEpidemiologiaSistema de Informação em SaúdeAnálise EspacialNeglected DiseasesLeprosyEpidemiologyHealth Information SystemsSpatial analysisHanseníase/epidemiologiaAnálise EspacialPerfil de SaúdeCaracterísticas da populaçãoCondições SociaisEstudos transversaisBrasil/epidemiologiaHumanosPadrões espaciais dos casos novos da hanseníase no estado de Pernambuco, BrasilSpatial patterns of new cases of leprosy in the State of Pernambuco, Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2017-05-30Departamento de Saúde ColetivaFundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães.Mestrado AcadêmicoRecife/PEPrograma de Pós-Graduação em Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83092https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/26694/1/license.txt447f2497af1ef5cf99b5c07f6fa18dceMD51ORIGINAL2017barbosa-cc.pdf2017barbosa-cc.pdfapplication/pdf3046106https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/26694/2/2017barbosa-cc.pdf215487891267ddff7ee6726ff499cf2cMD52TEXT2017barbosa-cc.pdf.txt2017barbosa-cc.pdf.txtExtracted texttext/plain166541https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/26694/3/2017barbosa-cc.pdf.txt12bdeee994ca162e58faaec1b9a3880aMD53icict/266942023-10-03 11:22:38.904oai:www.arca.fiocruz.br:icict/26694Q0VTU8ODTyBOw4NPIEVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUw0KDQpLYW15bGxhIE5hc2NpbWVudG8sIENQRjogMDc1LjExNC41MTQtOTcsIHZpbmN1bGFkbyBhIENQcUFNIC0gQ2VudHJvIGRlIFBlc3F1aXNhcyBBZ2dldSBNYWdhbGjDo2VzCgpBbyBhY2VpdGFyIG9zIFRFUk1PUyBlIENPTkRJw4fDlUVTIGRlc3RhIENFU1PDg08sIG8gQVVUT1IgZS9vdSBUSVRVTEFSIGRlIGRpcmVpdG9zCmF1dG9yYWlzIHNvYnJlIGEgT0JSQSBkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG86CgooMSkgQ0VERSBlIFRSQU5TRkVSRSwgdG90YWwgZSBncmF0dWl0YW1lbnRlLCDDoCBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVosIGVtCmNhcsOhdGVyIHBlcm1hbmVudGUsIGlycmV2b2fDoXZlbCBlIE7Dg08gRVhDTFVTSVZPLCB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgTsODTwpDT01FUkNJQUlTIGRlIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBPQlJBIGFydMOtc3RpY2EgZS9vdSBjaWVudMOtZmljYSBpbmRpY2FkYSBhY2ltYSwgaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zCmRlIHZveiBlIGltYWdlbSB2aW5jdWxhZG9zIMOgIE9CUkEsIGR1cmFudGUgdG9kbyBvIHByYXpvIGRlIGR1cmHDp8OjbyBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIGVtCnF1YWxxdWVyIGlkaW9tYSBlIGVtIHRvZG9zIG9zIHBhw61zZXM7CgooMikgQUNFSVRBIHF1ZSBhIGNlc3PDo28gdG90YWwgbsOjbyBleGNsdXNpdmEsIHBlcm1hbmVudGUgZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzCnBhdHJpbW9uaWFpcyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXMgZGUgdXRpbGl6YcOnw6NvIGRlIHF1ZSB0cmF0YSBlc3RlIGRvY3VtZW50byBpbmNsdWksIGV4ZW1wbGlmaWNhdGl2YW1lbnRlLApvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gZSBjb211bmljYcOnw6NvIHDDumJsaWNhIGRhIE9CUkEsIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgdmXDrWN1bG8sCmluY2x1c2l2ZSBlbSBSZXBvc2l0w7NyaW9zIERpZ2l0YWlzLCBiZW0gY29tbyBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSByZXByb2R1w6fDo28sIGV4aWJpw6fDo28sIGV4ZWN1w6fDo28sCmRlY2xhbWHDp8OjbywgcmVjaXRhw6fDo28sIGV4cG9zacOnw6NvLCBhcnF1aXZhbWVudG8sIGluY2x1c8OjbyBlbSBiYW5jbyBkZSBkYWRvcywgcHJlc2VydmHDp8OjbywgZGlmdXPDo28sCmRpc3RyaWJ1acOnw6NvLCBkaXZ1bGdhw6fDo28sIGVtcHLDqXN0aW1vLCB0cmFkdcOnw6NvLCBkdWJsYWdlbSwgbGVnZW5kYWdlbSwgaW5jbHVzw6NvIGVtIG5vdmFzIG9icmFzIG91CmNvbGV0w6JuZWFzLCByZXV0aWxpemHDp8OjbywgZWRpw6fDo28sIHByb2R1w6fDo28gZGUgbWF0ZXJpYWwgZGlkw6F0aWNvIGUgY3Vyc29zIG91IHF1YWxxdWVyIGZvcm1hIGRlCnV0aWxpemHDp8OjbyBuw6NvIGNvbWVyY2lhbDsKCigzKSBSRUNPTkhFQ0UgcXVlIGEgY2Vzc8OjbyBhcXVpIGVzcGVjaWZpY2FkYSBjb25jZWRlIMOgIEZJT0NSVVogLSBGVU5EQcOHw4NPIE9TV0FMRE8KQ1JVWiBvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3JpemFyIHF1YWxxdWVyIHBlc3NvYSDigJMgZsOtc2ljYSBvdSBqdXLDrWRpY2EsIHDDumJsaWNhIG91IHByaXZhZGEsIG5hY2lvbmFsIG91CmVzdHJhbmdlaXJhIOKAkyBhIGFjZXNzYXIgZSB1dGlsaXphciBhbXBsYW1lbnRlIGEgT0JSQSwgc2VtIGV4Y2x1c2l2aWRhZGUsIHBhcmEgcXVhaXNxdWVyCmZpbmFsaWRhZGVzIG7Do28gY29tZXJjaWFpczsKCig0KSBERUNMQVJBIHF1ZSBhIG9icmEgw6kgY3JpYcOnw6NvIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIMOpIG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXF1aSBjZWRpZG9zIGUgYXV0b3JpemFkb3MsCnJlc3BvbnNhYmlsaXphbmRvLXNlIGludGVncmFsbWVudGUgcGVsbyBjb250ZcO6ZG8gZSBvdXRyb3MgZWxlbWVudG9zIHF1ZSBmYXplbSBwYXJ0ZSBkYSBPQlJBLAppbmNsdXNpdmUgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgdm96IGUgaW1hZ2VtIHZpbmN1bGFkb3Mgw6AgT0JSQSwgb2JyaWdhbmRvLXNlIGEgaW5kZW5pemFyIHRlcmNlaXJvcyBwb3IKZGFub3MsIGJlbSBjb21vIGluZGVuaXphciBlIHJlc3NhcmNpciBhIEZJT0NSVVogLSBGVU5EQcOHw4NPIE9TV0FMRE8gQ1JVWiBkZQpldmVudHVhaXMgZGVzcGVzYXMgcXVlIHZpZXJlbSBhIHN1cG9ydGFyLCBlbSByYXrDo28gZGUgcXVhbHF1ZXIgb2ZlbnNhIGEgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgb3UKZGlyZWl0b3MgZGUgdm96IG91IGltYWdlbSwgcHJpbmNpcGFsbWVudGUgbm8gcXVlIGRpeiByZXNwZWl0byBhIHBsw6FnaW8gZSB2aW9sYcOnw7VlcyBkZSBkaXJlaXRvczsKCig1KSBBRklSTUEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBQb2zDrXRpY2EgSW5zdGl0dWNpb25hbCBkZSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIGRhIEZJT0NSVVogLSBGVU5EQcOHw4NPCk9TV0FMRE8gQ1JVWiBlIGFzIGRpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIGZ1bmNpb25hbWVudG8gZG8gcmVwb3NpdMOzcmlvIGluc3RpdHVjaW9uYWwgQVJDQS4KCkEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVogcmVzZXJ2YQpleGNsdXNpdmFtZW50ZSBhbyBBVVRPUiBvcyBkaXJlaXRvcyBtb3JhaXMgZSBvcyB1c29zIGNvbWVyY2lhaXMgc29icmUgYXMgb2JyYXMgZGUgc3VhIGF1dG9yaWEKZS9vdSB0aXR1bGFyaWRhZGUsIHNlbmRvIG9zIHRlcmNlaXJvcyB1c3XDoXJpb3MgcmVzcG9uc8OhdmVpcyBwZWxhIGF0cmlidWnDp8OjbyBkZSBhdXRvcmlhIGUgbWFudXRlbsOnw6NvCmRhIGludGVncmlkYWRlIGRhIE9CUkEgZW0gcXVhbHF1ZXIgdXRpbGl6YcOnw6NvLgoKQSBQb2zDrXRpY2EgSW5zdGl0dWNpb25hbCBkZSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIGRhIEZJT0NSVVogLSBGVU5EQcOHw4NPIE9TV0FMRE8gQ1JVWgpyZXNwZWl0YSBvcyBjb250cmF0b3MgZSBhY29yZG9zIHByZWV4aXN0ZW50ZXMgZG9zIEF1dG9yZXMgY29tIHRlcmNlaXJvcywgY2FiZW5kbyBhb3MgQXV0b3JlcwppbmZvcm1hciDDoCBJbnN0aXR1acOnw6NvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGUgb3V0cmFzIHJlc3RyacOnw7VlcyBpbXBvc3RhcyBwb3IgZXN0ZXMgaW5zdHJ1bWVudG9zLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-10-03T14:22:38Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Padrões espaciais dos casos novos da hanseníase no estado de Pernambuco, Brasil |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Spatial patterns of new cases of leprosy in the State of Pernambuco, Brazil |
title |
Padrões espaciais dos casos novos da hanseníase no estado de Pernambuco, Brasil |
spellingShingle |
Padrões espaciais dos casos novos da hanseníase no estado de Pernambuco, Brasil Barbosa, Celivane Cavalcanti Doenças Negligenciadas Hanseníase Epidemiologia Sistema de Informação em Saúde Análise Espacial Neglected Diseases Leprosy Epidemiology Health Information Systems Spatial analysis Hanseníase/epidemiologia Análise Espacial Perfil de Saúde Características da população Condições Sociais Estudos transversais Brasil/epidemiologia Humanos |
title_short |
Padrões espaciais dos casos novos da hanseníase no estado de Pernambuco, Brasil |
title_full |
Padrões espaciais dos casos novos da hanseníase no estado de Pernambuco, Brasil |
title_fullStr |
Padrões espaciais dos casos novos da hanseníase no estado de Pernambuco, Brasil |
title_full_unstemmed |
Padrões espaciais dos casos novos da hanseníase no estado de Pernambuco, Brasil |
title_sort |
Padrões espaciais dos casos novos da hanseníase no estado de Pernambuco, Brasil |
author |
Barbosa, Celivane Cavalcanti |
author_facet |
Barbosa, Celivane Cavalcanti |
author_role |
author |
dc.contributor.member.none.fl_str_mv |
Medeiros, Zulma Maria de Bonfim, Cristine Vieira Braga, Maria Cynthia Vilela, Mirella Bezerra Rodrigues |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Barbosa, Celivane Cavalcanti |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Medeiros, Zulma Maria de Bonfim, Cristine Vieira |
contributor_str_mv |
Medeiros, Zulma Maria de Bonfim, Cristine Vieira |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Doenças Negligenciadas Hanseníase Epidemiologia Sistema de Informação em Saúde Análise Espacial |
topic |
Doenças Negligenciadas Hanseníase Epidemiologia Sistema de Informação em Saúde Análise Espacial Neglected Diseases Leprosy Epidemiology Health Information Systems Spatial analysis Hanseníase/epidemiologia Análise Espacial Perfil de Saúde Características da população Condições Sociais Estudos transversais Brasil/epidemiologia Humanos |
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv |
Neglected Diseases Leprosy Epidemiology Health Information Systems Spatial analysis |
dc.subject.decs.pt_BR.fl_str_mv |
Hanseníase/epidemiologia Análise Espacial Perfil de Saúde Características da população Condições Sociais Estudos transversais Brasil/epidemiologia Humanos |
description |
A hanseníase é problema de saúde pública, devido as incapacidades físicas durante o adoecimento. A distribuição espacial é um importante instrumento para epidemiologia, auxiliando na identificação de áreas prioritárias. O estudo objetivou analisar os padrões espaciais dos casos novos de hanseníase no estado de Pernambuco (PE), Brasil, no período de 2005 a 2014. Trata-se de um estudo ecológico, utilizando os municípios como unidade de análise. Os dados foram do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) referentes: casos novos da doença, residentes em PE. Estes foram caracterizados pelas variáveis: sexo, faixa etária, forma clínica, classificação operacional, avaliação do grau de incapacidade física no momento do diagnóstico e desfecho do tratamento. Analisou-se frequências absolutas e relativas, por teste qui-quadrado (χ2) e nível de significância 0,05. Calcularam-se seis indicadores de monitoramento e avaliação da qualidade dos serviços de hanseníase. Para análise dos padrões espaciais utilizou-se o método de suavização (estimador bayesiano) e dependência espacial (Moran Global e Local). Do total de 28.895 casos novos e taxa média de detecção 21,88 casos por 100.000 habitantes, predominou: sexo feminino (14.857; 51,41%), faixa etária 15 anos mais (25.782; 89,37%), forma clínica dimorfa (8.198; 30,05%), avaliação do grau de incapacidade física zero (19.908; 71,18%) e desfecho de tratamento curados (24.820; 87,88%). Estas foram associadas à classificação operacional (p<0,05). Os Índices de Moran Global (I) foram I=0,36, I=0,43, I=0,17 para taxas de detecções dos casos novos, em menores de 15 anos e grau 2 de incapacidade física, respectivamente, com significância estatística (p<0,01). Localizou-se aglomerados com significância nas mesorregiões Metropolitana do Recife, Zona da Mata, Sertão e Vale do São Francisco. Este trabalho identificou 10% dos casos novos de hanseníase entre menores de 15 anos e áreas prioritárias de intervenção para a doença em PE. |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-06-01T12:18:28Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-06-01T12:18:28Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
BARBOSA, Celivane Cavalcanti. Padrões espaciais dos casos novos de hanseníase no estado de Pernambuco, Brasil. 2017. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Saúde Pública) – Instituto Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 2017. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/26694 |
identifier_str_mv |
BARBOSA, Celivane Cavalcanti. Padrões espaciais dos casos novos de hanseníase no estado de Pernambuco, Brasil. 2017. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Saúde Pública) – Instituto Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 2017. |
url |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/26694 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) instacron:FIOCRUZ |
instname_str |
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
instacron_str |
FIOCRUZ |
institution |
FIOCRUZ |
reponame_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
collection |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/26694/1/license.txt https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/26694/2/2017barbosa-cc.pdf https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/26694/3/2017barbosa-cc.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
447f2497af1ef5cf99b5c07f6fa18dce 215487891267ddff7ee6726ff499cf2c 12bdeee994ca162e58faaec1b9a3880a |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio.arca@fiocruz.br |
_version_ |
1798324610237726720 |