Estratificação de áreas prioritárias para o controle da dengue na cidade do rio de janeiro no período de 2008 a 2014

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Jefferson Pereira Caldas dos
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/30881
Resumo: Introdução: As arboviroses como o dengue, chikungunya e Zika são consideradas graves problemas de saúde pública mundial. A cidade do Rio de Janeiro apresenta altos índices de incidência de dengue ao longo dos anos e tem importância histórica no quadro nacional de manutenção e dispersão desta endemia. As estratégias de combate e controle do dengue tem se caracterizado pelo emprego de recursos de maneira universal no território, sem priorizar áreas com maior risco ou receptividade. As evidentes limitações dos programas de controle desta arbovirose em reduzir ou controlar o avanço das epidemias, de forma sustentada no tempo, justifica a busca de metodologias que delimitem áreas prioritárias para a intervenção. Buscando desta maneira a racionalização dos gastos e otimização dos resultados dos programas. Metodologia: No presente estudo foram utilizados dados de incidência de dengue; dados populacionais e de infraestrutura urbana; infestação vetorial medidos por ovitrampas; dados territoriais e ambientais e imagens de satélite. Existem diferentes metodologias para a estratificação do território em áreas prioritárias para a intervenção. Para tal, foram utilizadas as metodologias de detecção de clusters, áreas de maior risco, baseada na estatística Scan e a análise baseada em multicritério para a definição de áreas de maior receptividade ao dengue. Resultados: As áreas de maior risco não coincidiram espacialmente quando analisados ano a ano e entre as duas populações avaliadas. Os clusters foram definidos mais em função do estoque de susceptíveis. A distribuição espacial das áreas de receptividade ao dengue foi heterogênea no município do Rio de Janeiro. As áreas que apresentaram maior receptividade ao dengue ficaram concentradas em regiões de expansão urbana não consolidada com menor infraestrutura urbana e serviços. Tanto as áreas de maior risco persistente quanto as áreas de maior receptividade foram definidas na região de transição da zona Norte e Oeste.
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As evidentes limitações dos programas de controle desta arbovirose em reduzir ou controlar o avanço das epidemias, de forma sustentada no tempo, justifica a busca de metodologias que delimitem áreas prioritárias para a intervenção. Buscando desta maneira a racionalização dos gastos e otimização dos resultados dos programas. Metodologia: No presente estudo foram utilizados dados de incidência de dengue; dados populacionais e de infraestrutura urbana; infestação vetorial medidos por ovitrampas; dados territoriais e ambientais e imagens de satélite. Existem diferentes metodologias para a estratificação do território em áreas prioritárias para a intervenção. Para tal, foram utilizadas as metodologias de detecção de clusters, áreas de maior risco, baseada na estatística Scan e a análise baseada em multicritério para a definição de áreas de maior receptividade ao dengue. Resultados: As áreas de maior risco não coincidiram espacialmente quando analisados ano a ano e entre as duas populações avaliadas. Os clusters foram definidos mais em função do estoque de susceptíveis. A distribuição espacial das áreas de receptividade ao dengue foi heterogênea no município do Rio de Janeiro. As áreas que apresentaram maior receptividade ao dengue ficaram concentradas em regiões de expansão urbana não consolidada com menor infraestrutura urbana e serviços. Tanto as áreas de maior risco persistente quanto as áreas de maior receptividade foram definidas na região de transição da zona Norte e Oeste.Discussão: Os dados obtidos demonstram a importância em utilizar as janelas de oportunidade que os anos epidêmicos e de entrada de novos sorotipos possibilitam para a estratificação de áreas, seja de risco ou receptividade ao dengue. Com efeito, os estudos de dengue de base territorial devem ter uma preocupação especial com a descrição do território. Incorporando indicadores que reflitam de maneira fidedigna o território em função do seu uso e ocupação do solo.Introduction: The Arboviruses such as dengue, chikungunya and Zika are considered serious global public health problems. The city of Rio de Janeiro shows high rates of incidence of dengue fever over the years and has historical importance in the national framework of maintenance and dispersion of this endemic disease. Combat strategies and control of dengue has been characterized by the use of universal way resources in the territory, without prioritizing areas with higher risk or receptivity. The obvious limitations of this arbovirose control programs in reducing or controlling the spread of epidemics, in a sustained manner in time, justifies the search for methodologies that defines priority areas for intervention. Seeking the rationalization of expenses and optimization of the results of the programmes. Methodology: In the present study we used data of incidence of dengue fever; population data and urban infrastructure; vector infestation measured by ovitraps; territorial and environmental data and satellite images. There are different methodologies for the stratification of the territory in priority areas for intervention. To this end, we used the methods of detection of clusters, areas of higher risk, based on the Scan statistics and analysis based on multi-criteria for defining areas of greater receptivity to dengue. Results: The highest risk areas not coincided spatially when analyzed each year and between the two populations evaluated. The clusters were defined more as a function of susceptible stock. The spatial distribution of the areas of receptivity to the dengue fever was heterogeneous in Rio de Janeiro. The areas that presented greater receptivity to dengue fever were concentrated in areas of urban sprawl not consolidated with smaller urban infrastructure and services. Both the areas of increased risk persisted as the areas of greater receptivity were set in the transition region of the North and West.Discussion: The data obtained demonstrate the importance of using the opportunity windows that year and entry of new epidemic serotypes allow for stratification of risk, areas or receptivity to dengue. Indeed, studies of dengue territorial base should have a special concern with the description of the territory. Incorporating indicators that reflect reliable way the territory depending on your use and occupation of the land.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porReceptividadeExpansão UrbanaDengueRiscoRio de JaneiroDengueRiskReceptivityUrban sprawlRio de JaneiroDengueRiscoCrescimento DemográficoEstratificação de áreas prioritárias para o controle da dengue na cidade do rio de janeiro no período de 2008 a 2014Priority areas for the control of Dengue in the city of Rio de Janeiro in the period from 2008 to 2014info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisFundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio AroucaRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/30881/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALjefferson_pereira_caldas_dos.pdfapplication/pdf8655498https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/30881/2/jefferson_pereira_caldas_dos.pdfae9d6157fde66e306048e126ff546d61MD52TEXTjefferson_pereira_caldas_dos.pdf.txtjefferson_pereira_caldas_dos.pdf.txtExtracted texttext/plain245504https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/30881/3/jefferson_pereira_caldas_dos.pdf.txt59666ea7a2c6f8dc5db4562c776d4b6bMD53icict/308812023-08-23 15:22:40.064oai:www.arca.fiocruz.br:icict/30881Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-08-23T18:22:40Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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