Dengue and land cover heterogeneity in Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Freitas, Maria Goreti Rosa
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Tsouris, Pantelis, Reis, Izabel Cristina, Magalhães, Mônica de Avelar Figueiredo Mafra, Nascimento, Teresa Fernandes Silva do, Honório, Nildimar Alves
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25517
Resumo: As epidemias de dengue no Brasil têm sido cada vez mais frequentes, de maior incidência e gravidade. No Brasil, Aedes aegypti é o único vetor comprovado de dengue. Durante o período 2007-2008, o estado de Rio de Janeiro sofreu uma das epidemias de dengue mais graves da sua história em termos de morbidade e mortalidade. Durante este período, 322.371 casos e 240 mortes foram registrados, com 100 mortes devido à febre hemorrágica/ síndrome de choque e 140 mortes devido a outras complicações relacionadas ao dengue. A transmissão do dengue é influenciada por fatores estreitamente relacionados, muitos dos quais diretamente associados ao ambiente. Cada cidade tem suas próprias características que são dadas principalmente por sua paisagem e populações humanas. O Rio de Janeiro é uma cidade de 6 milhões de indivíduos que compartilham um espaço heterogêneo de ~1.200km2. A densidade da população humana varia entre 5.000 habitantes/km2 em média, nas planícies, chegando à densidade de ~40.000 habitantes/km2 vivendo em favelas, principalmente nos morros. Estes 6 milhões de indivíduos vivem em zonas altamente urbanizadas, médio-urbanizadas e peri-urbanas de transição, como os bolsões de áreas rurais e semi-rurais cercados pela cidade em expansão, em sua maior parte nas planícies intercaladas por três complexos de montanhas. Para analisar o espaço heterogêneo da cidade de Rio de Janeiro, mapas de cobertura da terra e de bairros foram justapostos a casos georeferenciados de dengue, durante o período epidêmico 2007-2008...
id CRUZ_c8eea1862bd2076eb94fa42461d8aebd
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/25517
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Freitas, Maria Goreti RosaTsouris, PantelisReis, Izabel CristinaMagalhães, Mônica de Avelar Figueiredo MafraNascimento, Teresa Fernandes Silva doHonório, Nildimar Alves2018-03-27T13:33:12Z2018-03-27T13:33:12Z2010FREITAS, Maria Goreti Rosa; et al. Dengue and land cover heterogeneity in Rio de Janeiro. Oecologia Australis, v.14, n.3, p.641-667, Set. 2010.2177-6199https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25517As epidemias de dengue no Brasil têm sido cada vez mais frequentes, de maior incidência e gravidade. No Brasil, Aedes aegypti é o único vetor comprovado de dengue. Durante o período 2007-2008, o estado de Rio de Janeiro sofreu uma das epidemias de dengue mais graves da sua história em termos de morbidade e mortalidade. Durante este período, 322.371 casos e 240 mortes foram registrados, com 100 mortes devido à febre hemorrágica/ síndrome de choque e 140 mortes devido a outras complicações relacionadas ao dengue. A transmissão do dengue é influenciada por fatores estreitamente relacionados, muitos dos quais diretamente associados ao ambiente. Cada cidade tem suas próprias características que são dadas principalmente por sua paisagem e populações humanas. O Rio de Janeiro é uma cidade de 6 milhões de indivíduos que compartilham um espaço heterogêneo de ~1.200km2. A densidade da população humana varia entre 5.000 habitantes/km2 em média, nas planícies, chegando à densidade de ~40.000 habitantes/km2 vivendo em favelas, principalmente nos morros. Estes 6 milhões de indivíduos vivem em zonas altamente urbanizadas, médio-urbanizadas e peri-urbanas de transição, como os bolsões de áreas rurais e semi-rurais cercados pela cidade em expansão, em sua maior parte nas planícies intercaladas por três complexos de montanhas. Para analisar o espaço heterogêneo da cidade de Rio de Janeiro, mapas de cobertura da terra e de bairros foram justapostos a casos georeferenciados de dengue, durante o período epidêmico 2007-2008...Dengue epidemics in Brazil have become more frequent and more severe and involving larger populations in the last years. In Brazil Aedes aegypti is the only known vector. During the 2007–2008 period, Rio de Janeiro state experienced the most severe dengue epidemics ever reported in terms of morbidity and mortality. During this period, 322,371 cases and 240 deaths were registered, with 100 deaths due to dengue haemorragic fever/ dengue shock syndrome and 140 due to other dengue-related complications. Dengue transmission is influenced by closely related factors, many of which directly associated to the environment. Every city has its own specificities that are mainly given by its landscape and human populations. Rio de Janeiro is a city of 6 million individuals who share a heterogeneous space of ~1,200km2. Human population density ranges from 5,000 inhabitants/km2 average mainly in the lowlands, with slums (or favelas) mainly in the slopes, where densities reach ~40,000 inhabitants/km2. These 6 million individuals live in highly urbanized, medium-urbanized and peri-urban transition zones with pockets of rural and semi–rural areas surrounded by the expanding city, mostly in the lowlands interspersed by three mountain complexes. To analyze the heterogeneous space of the city of Rio de Janeiro in relation to dengue, neighborhoods land cover maps where juxtaposed to dengue georeferenced cases, during the epidemic period 2007-2008..Las epidemias de dengue en Brasil se han vuelto cada vez más frecuentes y severas y han involucrado poblaciones cada vez mayores en los últimos años. En Brasil, Aedes aegypti es el único vector conocido de dengue. Durante el período 2007-2008, el estado de Río de Janeiro sufrió la epidemia de dengue más grave de su historia en términos de morbilidad y mortalidad. Durante este período, se registraron 322.371 casos y 240 muertes, con 100 muertes por dengue hemorrágico y síndrome de choque y 140 muertes debidas a otras complicaciones relacionadas con el dengue. La transmisión del dengue es influenciada por factores estrechamente relacionados, muchos de los cuales están directamente relacionados con el ambiente. Cada ciudad tiene características específicas, que se dan principalmente por su paisaje y sus poblaciones humanas. Río de Janeiro es una ciudad de 6 millones de habitantes que comparten un espacio heterogéneo de ~ 1,200 km². La densidad de población presenta una media de 5.000 habitantes/km², principalmente en las tierras bajas, mientras en los barrios marginales (o favelas), situados principalmente en las laderas, la densidad puede llegar a ~ 40.000 habitantes/km². Estos 6 millones de personas viven en zonas alta y medianamente urbanizadas, y zonas peri-urbanas de transición, con bolsillos de áreas rurales y semi rurales rodeados por la ciudad en expansión, sobre todo en las tierras bajas, intercaladas entre tres complejos montañosos. Para analizar la heterogeneidad espacial de la ciudad de Río de Janeiro en relación con el dengue, mapas de cobertura del suelo de los barrios fueron yuxtapuestos a los casos de dengue georreferenciados durante la epidemia de 2007-2008....Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Entomologia. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Freitas & Tsouris Consultants. Spata, Áttica, Greece.Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Departamento de Processamento de Imagem. São José dos Campos, SP, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Laboratório de Geoprocessamento. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Entomologia. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Entomologia. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.engUniversidade Federal do Rio de JaneiroDengueRio de JaneiroEcossistema urbanourban ecosystemDengueRio de JaneiroRio de JaneiroDengueecosistemas urbanosDengue and land cover heterogeneity in Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82991https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/25517/1/license.txt5a560609d32a3863062d77ff32785d58MD51ORIGINALmariagoreti_freitas_etal_IOC_2010.pdfmariagoreti_freitas_etal_IOC_2010.pdfapplication/pdf5998520https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/25517/2/mariagoreti_freitas_etal_IOC_2010.pdf3217207aad020d292b23d5cc994e0c89MD52TEXTmariagoreti_freitas_etal_IOC_2010.pdf.txtmariagoreti_freitas_etal_IOC_2010.pdf.txtExtracted texttext/plain79991https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/25517/3/mariagoreti_freitas_etal_IOC_2010.pdf.txt5b3d5908a3acdfcdcebb9fe4ee3546e2MD53icict/255172018-08-15 03:05:22.727oai:www.arca.fiocruz.br:icict/25517Q0VTU8ODTyBOw4NPIEVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUwoKQW8gYWNlaXRhciBvcyBURVJNT1MgZSBDT05EScOHw5VFUyBkZXN0YSBDRVNTw4NPLCBvIEFVVE9SIGUvb3UgVElUVUxBUiBkZSBkaXJlaXRvcwphdXRvcmFpcyBzb2JyZSBhIE9CUkEgZGUgcXVlIHRyYXRhIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvOgoKKDEpIENFREUgZSBUUkFOU0ZFUkUsIHRvdGFsIGUgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgw6AgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaLCBlbQpjYXLDoXRlciBwZXJtYW5lbnRlLCBpcnJldm9nw6F2ZWwgZSBOw4NPIEVYQ0xVU0lWTywgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgcGF0cmltb25pYWlzIE7Dg08KQ09NRVJDSUFJUyBkZSB1dGlsaXphw6fDo28gZGEgT0JSQSBhcnTDrXN0aWNhIGUvb3UgY2llbnTDrWZpY2EgaW5kaWNhZGEgYWNpbWEsIGluY2x1c2l2ZSBvcyBkaXJlaXRvcwpkZSB2b3ogZSBpbWFnZW0gdmluY3VsYWRvcyDDoCBPQlJBLCBkdXJhbnRlIHRvZG8gbyBwcmF6byBkZSBkdXJhw6fDo28gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBlbQpxdWFscXVlciBpZGlvbWEgZSBlbSB0b2RvcyBvcyBwYcOtc2VzOwoKKDIpIEFDRUlUQSBxdWUgYSBjZXNzw6NvIHRvdGFsIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBwZXJtYW5lbnRlIGUgaXJyZXZvZ8OhdmVsIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcwpwYXRyaW1vbmlhaXMgbsOjbyBjb21lcmNpYWlzIGRlIHV0aWxpemHDp8OjbyBkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gaW5jbHVpLCBleGVtcGxpZmljYXRpdmFtZW50ZSwKb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBww7pibGljYSBkYSBPQlJBLCBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IHZlw61jdWxvLAppbmNsdXNpdmUgZW0gUmVwb3NpdMOzcmlvcyBEaWdpdGFpcywgYmVtIGNvbW8gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcmVwcm9kdcOnw6NvLCBleGliacOnw6NvLCBleGVjdcOnw6NvLApkZWNsYW1hw6fDo28sIHJlY2l0YcOnw6NvLCBleHBvc2nDp8OjbywgYXJxdWl2YW1lbnRvLCBpbmNsdXPDo28gZW0gYmFuY28gZGUgZGFkb3MsIHByZXNlcnZhw6fDo28sIGRpZnVzw6NvLApkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZGl2dWxnYcOnw6NvLCBlbXByw6lzdGltbywgdHJhZHXDp8OjbywgZHVibGFnZW0sIGxlZ2VuZGFnZW0sIGluY2x1c8OjbyBlbSBub3ZhcyBvYnJhcyBvdQpjb2xldMOibmVhcywgcmV1dGlsaXphw6fDo28sIGVkacOnw6NvLCBwcm9kdcOnw6NvIGRlIG1hdGVyaWFsIGRpZMOhdGljbyBlIGN1cnNvcyBvdSBxdWFscXVlciBmb3JtYSBkZQp1dGlsaXphw6fDo28gbsOjbyBjb21lcmNpYWw7CgooMykgUkVDT05IRUNFIHF1ZSBhIGNlc3PDo28gYXF1aSBlc3BlY2lmaWNhZGEgY29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPCkNSVVogbyBkaXJlaXRvIGRlIGF1dG9yaXphciBxdWFscXVlciBwZXNzb2Eg4oCTIGbDrXNpY2Egb3UganVyw61kaWNhLCBww7pibGljYSBvdSBwcml2YWRhLCBuYWNpb25hbCBvdQplc3RyYW5nZWlyYSDigJMgYSBhY2Vzc2FyIGUgdXRpbGl6YXIgYW1wbGFtZW50ZSBhIE9CUkEsIHNlbSBleGNsdXNpdmlkYWRlLCBwYXJhIHF1YWlzcXVlcgpmaW5hbGlkYWRlcyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXM7CgooNCkgREVDTEFSQSBxdWUgYSBvYnJhIMOpIGNyaWHDp8OjbyBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSDDqSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGFxdWkgY2VkaWRvcyBlIGF1dG9yaXphZG9zLApyZXNwb25zYWJpbGl6YW5kby1zZSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIHBlbG8gY29udGXDumRvIGUgb3V0cm9zIGVsZW1lbnRvcyBxdWUgZmF6ZW0gcGFydGUgZGEgT0JSQSwKaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBlIGltYWdlbSB2aW5jdWxhZG9zIMOgIE9CUkEsIG9icmlnYW5kby1zZSBhIGluZGVuaXphciB0ZXJjZWlyb3MgcG9yCmRhbm9zLCBiZW0gY29tbyBpbmRlbml6YXIgZSByZXNzYXJjaXIgYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVogZGUKZXZlbnR1YWlzIGRlc3Blc2FzIHF1ZSB2aWVyZW0gYSBzdXBvcnRhciwgZW0gcmF6w6NvIGRlIHF1YWxxdWVyIG9mZW5zYSBhIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91CmRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBvdSBpbWFnZW0sIHByaW5jaXBhbG1lbnRlIG5vIHF1ZSBkaXogcmVzcGVpdG8gYSBwbMOhZ2lvIGUgdmlvbGHDp8O1ZXMgZGUgZGlyZWl0b3M7CgooNSkgQUZJUk1BIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTwpPU1dBTERPIENSVVogZSBhcyBkaXJldHJpemVzIHBhcmEgbyBmdW5jaW9uYW1lbnRvIGRvIHJlcG9zaXTDs3JpbyBpbnN0aXR1Y2lvbmFsIEFSQ0EuCgpBIFBvbMOtdGljYSBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRlIEFjZXNzbyBBYmVydG8gZGEgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaIHJlc2VydmEKZXhjbHVzaXZhbWVudGUgYW8gQVVUT1Igb3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGUgb3MgdXNvcyBjb21lcmNpYWlzIHNvYnJlIGFzIG9icmFzIGRlIHN1YSBhdXRvcmlhCmUvb3UgdGl0dWxhcmlkYWRlLCBzZW5kbyBvcyB0ZXJjZWlyb3MgdXN1w6FyaW9zIHJlc3BvbnPDoXZlaXMgcGVsYSBhdHJpYnVpw6fDo28gZGUgYXV0b3JpYSBlIG1hbnV0ZW7Dp8OjbwpkYSBpbnRlZ3JpZGFkZSBkYSBPQlJBIGVtIHF1YWxxdWVyIHV0aWxpemHDp8Ojby4KCkEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVoKcmVzcGVpdGEgb3MgY29udHJhdG9zIGUgYWNvcmRvcyBwcmVleGlzdGVudGVzIGRvcyBBdXRvcmVzIGNvbSB0ZXJjZWlyb3MsIGNhYmVuZG8gYW9zIEF1dG9yZXMKaW5mb3JtYXIgw6AgSW5zdGl0dWnDp8OjbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBlIG91dHJhcyByZXN0cmnDp8O1ZXMgaW1wb3N0YXMgcG9yIGVzdGVzIGluc3RydW1lbnRvcy4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-08-15T06:05:22Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Dengue and land cover heterogeneity in Rio de Janeiro
title Dengue and land cover heterogeneity in Rio de Janeiro
spellingShingle Dengue and land cover heterogeneity in Rio de Janeiro
Freitas, Maria Goreti Rosa
Dengue
Rio de Janeiro
Ecossistema urbano
urban ecosystem
Dengue
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
Dengue
ecosistemas urbanos
title_short Dengue and land cover heterogeneity in Rio de Janeiro
title_full Dengue and land cover heterogeneity in Rio de Janeiro
title_fullStr Dengue and land cover heterogeneity in Rio de Janeiro
title_full_unstemmed Dengue and land cover heterogeneity in Rio de Janeiro
title_sort Dengue and land cover heterogeneity in Rio de Janeiro
author Freitas, Maria Goreti Rosa
author_facet Freitas, Maria Goreti Rosa
Tsouris, Pantelis
Reis, Izabel Cristina
Magalhães, Mônica de Avelar Figueiredo Mafra
Nascimento, Teresa Fernandes Silva do
Honório, Nildimar Alves
author_role author
author2 Tsouris, Pantelis
Reis, Izabel Cristina
Magalhães, Mônica de Avelar Figueiredo Mafra
Nascimento, Teresa Fernandes Silva do
Honório, Nildimar Alves
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Freitas, Maria Goreti Rosa
Tsouris, Pantelis
Reis, Izabel Cristina
Magalhães, Mônica de Avelar Figueiredo Mafra
Nascimento, Teresa Fernandes Silva do
Honório, Nildimar Alves
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Dengue
Rio de Janeiro
Ecossistema urbano
topic Dengue
Rio de Janeiro
Ecossistema urbano
urban ecosystem
Dengue
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
Dengue
ecosistemas urbanos
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv urban ecosystem
Dengue
Rio de Janeiro
dc.subject.es.pt_BR.fl_str_mv Rio de Janeiro
Dengue
ecosistemas urbanos
description As epidemias de dengue no Brasil têm sido cada vez mais frequentes, de maior incidência e gravidade. No Brasil, Aedes aegypti é o único vetor comprovado de dengue. Durante o período 2007-2008, o estado de Rio de Janeiro sofreu uma das epidemias de dengue mais graves da sua história em termos de morbidade e mortalidade. Durante este período, 322.371 casos e 240 mortes foram registrados, com 100 mortes devido à febre hemorrágica/ síndrome de choque e 140 mortes devido a outras complicações relacionadas ao dengue. A transmissão do dengue é influenciada por fatores estreitamente relacionados, muitos dos quais diretamente associados ao ambiente. Cada cidade tem suas próprias características que são dadas principalmente por sua paisagem e populações humanas. O Rio de Janeiro é uma cidade de 6 milhões de indivíduos que compartilham um espaço heterogêneo de ~1.200km2. A densidade da população humana varia entre 5.000 habitantes/km2 em média, nas planícies, chegando à densidade de ~40.000 habitantes/km2 vivendo em favelas, principalmente nos morros. Estes 6 milhões de indivíduos vivem em zonas altamente urbanizadas, médio-urbanizadas e peri-urbanas de transição, como os bolsões de áreas rurais e semi-rurais cercados pela cidade em expansão, em sua maior parte nas planícies intercaladas por três complexos de montanhas. Para analisar o espaço heterogêneo da cidade de Rio de Janeiro, mapas de cobertura da terra e de bairros foram justapostos a casos georeferenciados de dengue, durante o período epidêmico 2007-2008...
publishDate 2010
dc.date.issued.fl_str_mv 2010
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-03-27T13:33:12Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-03-27T13:33:12Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv FREITAS, Maria Goreti Rosa; et al. Dengue and land cover heterogeneity in Rio de Janeiro. Oecologia Australis, v.14, n.3, p.641-667, Set. 2010.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25517
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 2177-6199
identifier_str_mv FREITAS, Maria Goreti Rosa; et al. Dengue and land cover heterogeneity in Rio de Janeiro. Oecologia Australis, v.14, n.3, p.641-667, Set. 2010.
2177-6199
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25517
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/25517/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/25517/2/mariagoreti_freitas_etal_IOC_2010.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/25517/3/mariagoreti_freitas_etal_IOC_2010.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 5a560609d32a3863062d77ff32785d58
3217207aad020d292b23d5cc994e0c89
5b3d5908a3acdfcdcebb9fe4ee3546e2
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798325049418055680