Análise espacial pelo SaTScan dos casos prováveis de febre de Chikungunya no Maranhão, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Emile Danielly Amorim
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Nascimento, Cleber Carmo do, Rangel, Maurício Eduardo Salgado, Silva, Suena dos Santos, Costa, Silmery da Silva Brito, Araújo, Adriana Soraya, Câmara, Ana Patrícia Barros, Costa, Flávia Regina Vieira da, Silva, Maria do Socorro da, Rodrigues, Zulimar Márita Ribeiro, Queiroz, Rejane Christine de Sousa, Santos, Alcione Miranda dos, Aquino Junior, José, Branco, Maria dos Remédios Freitas Carvalho, Silva, Antônio Augusto Moura da
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38472
Resumo: A urbanização do país, sem a devida estrutura de saneamento, migrações, viagens aéreas, mau funcionamento dos sistemas de saúde e densidade populacional trouxeram consigo enormes condições para a rápida expansão do Aedes aegypti, vetor das arboviroses – febre de chikungunya (CHIK), dengue, febre pelo vírus Zika e febre amarela urbana. Analisar a distribuição espacial pelo SaTScan dos casos prováveis de febre de CHIK no estado do Maranhão, no período de 2015 a 2016. Estudo ecológico de análise espacial de casos prováveis de febre de chikungunya, ocorridos no Maranhão e notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) em 2015 e 2016. Para localizar as áreas de risco ou críticas (clusters), para a ocorrência de febre de CHIK foi utilizado o software SaTScan v.9.4.2, considerando o modelo de distribuição de probabilidade Discreto de Poisson. Os mapas da população sob risco de adoecer foram feitos a partir do software Arcgis versão 10.2.2. Análise pela varredura espacial de novos casos de febre de CHIK, considerando 10% da população em risco, encontraram-se 13 agrupamentos, todos de risco alto, enquanto considerando 50% da população em risco, observaram-se cinco agrupamentos, também todos de alto risco. Na análise espacial do Risco Relativo buscaram-se identificar os agregados significativos para a identificação da doença, destacando-se os municípios com os maiores riscos os localizados nas regiões oeste (São Pedro da Água Branca), sul (Balsas), leste (Caxias, Aldeias Altas e Coelho Neto) e Norte (São Luís, São José de Ribamar e Paço do Lumiar), respectivamente. Supõe-se que os municípios que apresentaram maior risco são os que possuem as maiores ofertas de serviços de saúde no estado. Por esta razão podem ter evidenciado mais a ocorrência da doença em relação aos demais municípios. A única exceção é para São Pedro da Água Branca, por possuir a maior incidência do estado e o maior risco relativo, se destacou nas representações espaciais através das geoestatísticas.
id CRUZ_8b2dacd8d352a3643da4abf3f9216122
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38472
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Pereira, Emile Danielly AmorimNascimento, Cleber Carmo doRangel, Maurício Eduardo SalgadoSilva, Suena dos SantosCosta, Silmery da Silva BritoAraújo, Adriana SorayaCâmara, Ana Patrícia BarrosCosta, Flávia Regina Vieira daSilva, Maria do Socorro daRodrigues, Zulimar Márita RibeiroQueiroz, Rejane Christine de SousaSantos, Alcione Miranda dosAquino Junior, JoséBranco, Maria dos Remédios Freitas CarvalhoSilva, Antônio Augusto Moura da2019-12-17T12:00:55Z2019-12-17T12:00:55Z2018PEREIRA, Emile Danielly Amorim et al. Análise espacial pelo SaTScan dos casos prováveis de febre de Chikungunya no Maranhão, Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.978-85-85740-10-8https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38472A urbanização do país, sem a devida estrutura de saneamento, migrações, viagens aéreas, mau funcionamento dos sistemas de saúde e densidade populacional trouxeram consigo enormes condições para a rápida expansão do Aedes aegypti, vetor das arboviroses – febre de chikungunya (CHIK), dengue, febre pelo vírus Zika e febre amarela urbana. Analisar a distribuição espacial pelo SaTScan dos casos prováveis de febre de CHIK no estado do Maranhão, no período de 2015 a 2016. Estudo ecológico de análise espacial de casos prováveis de febre de chikungunya, ocorridos no Maranhão e notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) em 2015 e 2016. Para localizar as áreas de risco ou críticas (clusters), para a ocorrência de febre de CHIK foi utilizado o software SaTScan v.9.4.2, considerando o modelo de distribuição de probabilidade Discreto de Poisson. Os mapas da população sob risco de adoecer foram feitos a partir do software Arcgis versão 10.2.2. Análise pela varredura espacial de novos casos de febre de CHIK, considerando 10% da população em risco, encontraram-se 13 agrupamentos, todos de risco alto, enquanto considerando 50% da população em risco, observaram-se cinco agrupamentos, também todos de alto risco. Na análise espacial do Risco Relativo buscaram-se identificar os agregados significativos para a identificação da doença, destacando-se os municípios com os maiores riscos os localizados nas regiões oeste (São Pedro da Água Branca), sul (Balsas), leste (Caxias, Aldeias Altas e Coelho Neto) e Norte (São Luís, São José de Ribamar e Paço do Lumiar), respectivamente. Supõe-se que os municípios que apresentaram maior risco são os que possuem as maiores ofertas de serviços de saúde no estado. Por esta razão podem ter evidenciado mais a ocorrência da doença em relação aos demais municípios. A única exceção é para São Pedro da Água Branca, por possuir a maior incidência do estado e o maior risco relativo, se destacou nas representações espaciais através das geoestatísticas.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Prefeitura de São Luís. Secretaria Municipal de Saúde. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.porABRASCOChikungunyaZika VírusFebre AmarelaAedes AegyptiArbovirosesUrbanizaçãoSaneamentoMigraçõesViagens aéreasSistemas de saúdeDensidade populacionalAnálise espacial pelo SaTScan dos casos prováveis de febre de Chikungunya no Maranhão, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject2018Rio de Janeiro/RJ12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democraciaCongressoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38472/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALEmile_danielly_Amorim_Pereira.pdfapplication/pdf1297818https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38472/2/Emile_danielly_Amorim_Pereira.pdf0c7885047956902715185c36c35a89bcMD52TEXTEmile_danielly_Amorim_Pereira.pdf.txtEmile_danielly_Amorim_Pereira.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38472/3/Emile_danielly_Amorim_Pereira.pdf.txte1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9MD53icict/384722023-01-17 10:25:32.065oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38472Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-17T13:25:32Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Análise espacial pelo SaTScan dos casos prováveis de febre de Chikungunya no Maranhão, Brasil
title Análise espacial pelo SaTScan dos casos prováveis de febre de Chikungunya no Maranhão, Brasil
spellingShingle Análise espacial pelo SaTScan dos casos prováveis de febre de Chikungunya no Maranhão, Brasil
Pereira, Emile Danielly Amorim
Chikungunya
Zika Vírus
Febre Amarela
Aedes Aegypti
Arboviroses
Urbanização
Saneamento
Migrações
Viagens aéreas
Sistemas de saúde
Densidade populacional
title_short Análise espacial pelo SaTScan dos casos prováveis de febre de Chikungunya no Maranhão, Brasil
title_full Análise espacial pelo SaTScan dos casos prováveis de febre de Chikungunya no Maranhão, Brasil
title_fullStr Análise espacial pelo SaTScan dos casos prováveis de febre de Chikungunya no Maranhão, Brasil
title_full_unstemmed Análise espacial pelo SaTScan dos casos prováveis de febre de Chikungunya no Maranhão, Brasil
title_sort Análise espacial pelo SaTScan dos casos prováveis de febre de Chikungunya no Maranhão, Brasil
author Pereira, Emile Danielly Amorim
author_facet Pereira, Emile Danielly Amorim
Nascimento, Cleber Carmo do
Rangel, Maurício Eduardo Salgado
Silva, Suena dos Santos
Costa, Silmery da Silva Brito
Araújo, Adriana Soraya
Câmara, Ana Patrícia Barros
Costa, Flávia Regina Vieira da
Silva, Maria do Socorro da
Rodrigues, Zulimar Márita Ribeiro
Queiroz, Rejane Christine de Sousa
Santos, Alcione Miranda dos
Aquino Junior, José
Branco, Maria dos Remédios Freitas Carvalho
Silva, Antônio Augusto Moura da
author_role author
author2 Nascimento, Cleber Carmo do
Rangel, Maurício Eduardo Salgado
Silva, Suena dos Santos
Costa, Silmery da Silva Brito
Araújo, Adriana Soraya
Câmara, Ana Patrícia Barros
Costa, Flávia Regina Vieira da
Silva, Maria do Socorro da
Rodrigues, Zulimar Márita Ribeiro
Queiroz, Rejane Christine de Sousa
Santos, Alcione Miranda dos
Aquino Junior, José
Branco, Maria dos Remédios Freitas Carvalho
Silva, Antônio Augusto Moura da
author2_role author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pereira, Emile Danielly Amorim
Nascimento, Cleber Carmo do
Rangel, Maurício Eduardo Salgado
Silva, Suena dos Santos
Costa, Silmery da Silva Brito
Araújo, Adriana Soraya
Câmara, Ana Patrícia Barros
Costa, Flávia Regina Vieira da
Silva, Maria do Socorro da
Rodrigues, Zulimar Márita Ribeiro
Queiroz, Rejane Christine de Sousa
Santos, Alcione Miranda dos
Aquino Junior, José
Branco, Maria dos Remédios Freitas Carvalho
Silva, Antônio Augusto Moura da
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Chikungunya
Zika Vírus
Febre Amarela
Aedes Aegypti
Arboviroses
Urbanização
Saneamento
Migrações
Viagens aéreas
Sistemas de saúde
Densidade populacional
topic Chikungunya
Zika Vírus
Febre Amarela
Aedes Aegypti
Arboviroses
Urbanização
Saneamento
Migrações
Viagens aéreas
Sistemas de saúde
Densidade populacional
description A urbanização do país, sem a devida estrutura de saneamento, migrações, viagens aéreas, mau funcionamento dos sistemas de saúde e densidade populacional trouxeram consigo enormes condições para a rápida expansão do Aedes aegypti, vetor das arboviroses – febre de chikungunya (CHIK), dengue, febre pelo vírus Zika e febre amarela urbana. Analisar a distribuição espacial pelo SaTScan dos casos prováveis de febre de CHIK no estado do Maranhão, no período de 2015 a 2016. Estudo ecológico de análise espacial de casos prováveis de febre de chikungunya, ocorridos no Maranhão e notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) em 2015 e 2016. Para localizar as áreas de risco ou críticas (clusters), para a ocorrência de febre de CHIK foi utilizado o software SaTScan v.9.4.2, considerando o modelo de distribuição de probabilidade Discreto de Poisson. Os mapas da população sob risco de adoecer foram feitos a partir do software Arcgis versão 10.2.2. Análise pela varredura espacial de novos casos de febre de CHIK, considerando 10% da população em risco, encontraram-se 13 agrupamentos, todos de risco alto, enquanto considerando 50% da população em risco, observaram-se cinco agrupamentos, também todos de alto risco. Na análise espacial do Risco Relativo buscaram-se identificar os agregados significativos para a identificação da doença, destacando-se os municípios com os maiores riscos os localizados nas regiões oeste (São Pedro da Água Branca), sul (Balsas), leste (Caxias, Aldeias Altas e Coelho Neto) e Norte (São Luís, São José de Ribamar e Paço do Lumiar), respectivamente. Supõe-se que os municípios que apresentaram maior risco são os que possuem as maiores ofertas de serviços de saúde no estado. Por esta razão podem ter evidenciado mais a ocorrência da doença em relação aos demais municípios. A única exceção é para São Pedro da Água Branca, por possuir a maior incidência do estado e o maior risco relativo, se destacou nas representações espaciais através das geoestatísticas.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-12-17T12:00:55Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-12-17T12:00:55Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv PEREIRA, Emile Danielly Amorim et al. Análise espacial pelo SaTScan dos casos prováveis de febre de Chikungunya no Maranhão, Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38472
dc.identifier.isbn.pt_BR.fl_str_mv 978-85-85740-10-8
identifier_str_mv PEREIRA, Emile Danielly Amorim et al. Análise espacial pelo SaTScan dos casos prováveis de febre de Chikungunya no Maranhão, Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.
978-85-85740-10-8
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38472
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv ABRASCO
publisher.none.fl_str_mv ABRASCO
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38472/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38472/2/Emile_danielly_Amorim_Pereira.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38472/3/Emile_danielly_Amorim_Pereira.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
0c7885047956902715185c36c35a89bc
e1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798324766221795328