Análise espacial pelo SaTScan dos casos prováveis de febre de Chikungunya no Maranhão, Brasil
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Data de Publicação: | 2018 |
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Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38472 |
Resumo: | A urbanização do país, sem a devida estrutura de saneamento, migrações, viagens aéreas, mau funcionamento dos sistemas de saúde e densidade populacional trouxeram consigo enormes condições para a rápida expansão do Aedes aegypti, vetor das arboviroses – febre de chikungunya (CHIK), dengue, febre pelo vírus Zika e febre amarela urbana. Analisar a distribuição espacial pelo SaTScan dos casos prováveis de febre de CHIK no estado do Maranhão, no período de 2015 a 2016. Estudo ecológico de análise espacial de casos prováveis de febre de chikungunya, ocorridos no Maranhão e notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) em 2015 e 2016. Para localizar as áreas de risco ou críticas (clusters), para a ocorrência de febre de CHIK foi utilizado o software SaTScan v.9.4.2, considerando o modelo de distribuição de probabilidade Discreto de Poisson. Os mapas da população sob risco de adoecer foram feitos a partir do software Arcgis versão 10.2.2. Análise pela varredura espacial de novos casos de febre de CHIK, considerando 10% da população em risco, encontraram-se 13 agrupamentos, todos de risco alto, enquanto considerando 50% da população em risco, observaram-se cinco agrupamentos, também todos de alto risco. Na análise espacial do Risco Relativo buscaram-se identificar os agregados significativos para a identificação da doença, destacando-se os municípios com os maiores riscos os localizados nas regiões oeste (São Pedro da Água Branca), sul (Balsas), leste (Caxias, Aldeias Altas e Coelho Neto) e Norte (São Luís, São José de Ribamar e Paço do Lumiar), respectivamente. Supõe-se que os municípios que apresentaram maior risco são os que possuem as maiores ofertas de serviços de saúde no estado. Por esta razão podem ter evidenciado mais a ocorrência da doença em relação aos demais municípios. A única exceção é para São Pedro da Água Branca, por possuir a maior incidência do estado e o maior risco relativo, se destacou nas representações espaciais através das geoestatísticas. |
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João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.978-85-85740-10-8https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38472A urbanização do país, sem a devida estrutura de saneamento, migrações, viagens aéreas, mau funcionamento dos sistemas de saúde e densidade populacional trouxeram consigo enormes condições para a rápida expansão do Aedes aegypti, vetor das arboviroses – febre de chikungunya (CHIK), dengue, febre pelo vírus Zika e febre amarela urbana. Analisar a distribuição espacial pelo SaTScan dos casos prováveis de febre de CHIK no estado do Maranhão, no período de 2015 a 2016. Estudo ecológico de análise espacial de casos prováveis de febre de chikungunya, ocorridos no Maranhão e notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) em 2015 e 2016. Para localizar as áreas de risco ou críticas (clusters), para a ocorrência de febre de CHIK foi utilizado o software SaTScan v.9.4.2, considerando o modelo de distribuição de probabilidade Discreto de Poisson. Os mapas da população sob risco de adoecer foram feitos a partir do software Arcgis versão 10.2.2. Análise pela varredura espacial de novos casos de febre de CHIK, considerando 10% da população em risco, encontraram-se 13 agrupamentos, todos de risco alto, enquanto considerando 50% da população em risco, observaram-se cinco agrupamentos, também todos de alto risco. Na análise espacial do Risco Relativo buscaram-se identificar os agregados significativos para a identificação da doença, destacando-se os municípios com os maiores riscos os localizados nas regiões oeste (São Pedro da Água Branca), sul (Balsas), leste (Caxias, Aldeias Altas e Coelho Neto) e Norte (São Luís, São José de Ribamar e Paço do Lumiar), respectivamente. Supõe-se que os municípios que apresentaram maior risco são os que possuem as maiores ofertas de serviços de saúde no estado. Por esta razão podem ter evidenciado mais a ocorrência da doença em relação aos demais municípios. A única exceção é para São Pedro da Água Branca, por possuir a maior incidência do estado e o maior risco relativo, se destacou nas representações espaciais através das geoestatísticas.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Prefeitura de São Luís. Secretaria Municipal de Saúde. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.porABRASCOChikungunyaZika VírusFebre AmarelaAedes AegyptiArbovirosesUrbanizaçãoSaneamentoMigraçõesViagens aéreasSistemas de saúdeDensidade populacionalAnálise espacial pelo SaTScan dos casos prováveis de febre de Chikungunya no Maranhão, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject2018Rio de Janeiro/RJ12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democraciaCongressoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38472/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALEmile_danielly_Amorim_Pereira.pdfapplication/pdf1297818https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38472/2/Emile_danielly_Amorim_Pereira.pdf0c7885047956902715185c36c35a89bcMD52TEXTEmile_danielly_Amorim_Pereira.pdf.txtEmile_danielly_Amorim_Pereira.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38472/3/Emile_danielly_Amorim_Pereira.pdf.txte1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9MD53icict/384722023-01-17 10:25:32.065oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38472Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-17T13:25:32Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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