O racialista vacilante: Nina Rodrigues sob a luz de seus estudos sobre multidões, religiosidade e antropologia (1880-1906)
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Data de Publicação: | 2016 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24020 |
Resumo: | Esta tese se concentra nos trabalhos científicos escritos por Nina Rodrigues, muitos dos quais ignorados ou esquecidos pela academia ao longo do século XX, que viveu em um tempo de incertezas, de caos administrativo, no momento de transição da Monarquia para a República. Membro da prestigiada Faculdade de Medicina da Bahia, Nina tornou-se voz ativa entre os seus pares exigindo reformas em diversas áreas da Medicina Pública. Exibiu seu desejo por uma centralização da máquina estatal, por uma ação intervencionista entre a população negra e mestiça, muito embora seu objetivo último fosse a construção de uma sociedade liberal e civilizada. Nina construiu sua trajetória profissional a partir, sobretudo, das áreas da medicina-legal e da etnografia afro-brasileira. Contudo, ele também foi o primeiro a investigar, no Brasil, manifestações coletivas complexas que desafiaram o conhecimento científico tradicional de meados dos oitocentos. A tese tenta desvendar o seu intricado pensamento, no qual por um lado, o racismo científico mantém-se como matriz de reflexão, mas por outro, é relativizado em diversos momentos, quando o autor entrevê na população híbrida brasileira não motivo para fatalismo, mas uma possibilidade para o progresso do país. Ao deparar-se com o fenômeno das multidões, para poder decifra-lo, o médico recorreu a uma bibliografia em quase sua totalidade estrangeira. Apelou a autores como o sociólogo Gabriel Tarde e o criminologista Scipio Sighele, que ofereciam explicações para a formação das coletividades sem recorrer a pressupostos do racialismo, tão valorizados por Nina. As coletividades anormais eram formadas, em sua maioria, por gentes de cor , uma população que precisava, na visão de Nina, ser resgatada dos níveis mais rudimentares de desenvolvimento, como o selvagerismo e o barbarismo, e alçada ao mais avançado, ocivilizatório. |
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Exibiu seu desejo por uma centralização da máquina estatal, por uma ação intervencionista entre a população negra e mestiça, muito embora seu objetivo último fosse a construção de uma sociedade liberal e civilizada. Nina construiu sua trajetória profissional a partir, sobretudo, das áreas da medicina-legal e da etnografia afro-brasileira. Contudo, ele também foi o primeiro a investigar, no Brasil, manifestações coletivas complexas que desafiaram o conhecimento científico tradicional de meados dos oitocentos. A tese tenta desvendar o seu intricado pensamento, no qual por um lado, o racismo científico mantém-se como matriz de reflexão, mas por outro, é relativizado em diversos momentos, quando o autor entrevê na população híbrida brasileira não motivo para fatalismo, mas uma possibilidade para o progresso do país. Ao deparar-se com o fenômeno das multidões, para poder decifra-lo, o médico recorreu a uma bibliografia em quase sua totalidade estrangeira. Apelou a autores como o sociólogo Gabriel Tarde e o criminologista Scipio Sighele, que ofereciam explicações para a formação das coletividades sem recorrer a pressupostos do racialismo, tão valorizados por Nina. As coletividades anormais eram formadas, em sua maioria, por gentes de cor , uma população que precisava, na visão de Nina, ser resgatada dos níveis mais rudimentares de desenvolvimento, como o selvagerismo e o barbarismo, e alçada ao mais avançado, ocivilizatório.This thesis focuses on scientific papers written by Nina Rodrigues, many of whom ignored or 'forgotten' by the Academy throughout the twentieth century. The maranhense doctor lived in a time of uncertainty, administrative chãos, at the time of transition from Monarchy to Republic. Member of the prestigious Faculty of Medicine of Bahia, Nina became an active voice among his peers demanding reforms in various areas of Public Medicine. He showed his desire for centralization of the state machine, by an interventionist action between the black and mestizo population, although its ultimate goal was to build a liberal and civilized society. Nina has built his career from the areas of legal medicine and african-brazilian ethnography, especially. However, he was also the first to investigate, in Brazil, complex collective manifestations - as the movement of Canudos (1893-1897) or the Itapagipe epidemic of hysteria (1882) - which challenged the traditional scientific knowledge in the mid-eight hundred. Taking as a reflection axis these works of Nina Rodrigues, the thesis attempts to unravel its intricate thought, in which on the one hand, scientific racism remains as a reflection matrix, but on the other, is relativized at various times when the author glimpsed in the brazilian hybrid population no reason for fatalism, but a chance for the country's progress. When confronted with the phenomenon of crowds, to decipher it power, the maranhense doctor used a bibliography in almost its entire foreign. He appealed to authors such as the sociologist Gabriel Tarde and the criminologist Scipio Sighele, which offered explanations for the formation of collectives without resorting to racialism assumptions, so valued by Nina. However, the idea-synthesis of inferiority of black and mestizo remained in his work, set, however, in a new evolutionary-social framework, results of Nina readings of the works of the anthropologist Edward B. Tylor. Abnormal collectives were formed, mostly, by "colored people", a population that needed, in Nina's view, to be rescued of the most rudimentary levels of development, such as the savagery and barbarism, and reased to the most advanced, civilizing.Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porIntelectuaisPensamento SocialRaçaMédicosGrupos de Populações ContinentaisO racialista vacilante: Nina Rodrigues sob a luz de seus estudos sobre multidões, religiosidade e antropologia (1880-1906)The vacillating racialist: Nina Rodrigues under your light studies on crowds, religiosity and anthropology (1880-1906)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisFundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúdeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24020/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALtese_filipe_monteiro.pdfapplication/pdf1978272https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24020/2/tese_filipe_monteiro.pdf88cec328f27597b1af6ec1ffd0de24cdMD52TEXTtese_filipe_monteiro.pdf.txttese_filipe_monteiro.pdf.txtExtracted texttext/plain629109https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24020/3/tese_filipe_monteiro.pdf.txt44c1fb7c86640c35d060df05b51fe1a5MD53icict/240202023-01-05 14:15:15.688oai:www.arca.fiocruz.br:icict/24020Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-05T17:15:15Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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