Vigilância da criança de risco no Recife: essa ainda é uma estratégia factível para a redução importante da mortalidade infantil?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/29421 |
Resumo: | Objetivos: analisar a estratégia da Vigilância da Criança de Risco (VCR) a partir dos óbitos de menores de um ano, filhos de mães residentes no município de Recife, no período de 2006 a 2009. Métodos: foi realizado um estudo epidemiológico descritivo do tipo transversal, utilizando-se dados secundários provenientes do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). Foram incluídos na pesquisa apenas os nascimentos que apresentavam um dos quatro critérios de risco de morte no primeiro ano de vida, realizando-se o linkage entre esses nascimentos com risco e os óbitos infantis. Resultados: ocorreram 791 óbitos de menores de um ano que possuíam critérios de risco no período de estudo, dos quais 10,7 por cento receberam alta hospitalar do estabelecimento de nascimento. Apesar do bom percentual de crianças com risco cadastradas na VCR (96,4 por cento), a proporção de crianças acompanhadas sistematicamente foi bastante reduzida (24,7 por cento). Conclusões: A maioria dos óbitos infantis com critérios de risco não recebe alta hospitalar do estabelecimento de nascimento e o acompanhamento pela VCR não está sendo eficaz, fazendo-se necessário maior compromisso das equipes de saúde para que a vigilância das crianças ocorra de maneira sistemática, além da ampliação dos cuidados ao recém-nascido, através de consultas de pré-natal de qualidade |
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Oliveira, Cristiane Silva deOliveira, Conceição Maria deOliveira, Conceição Maria de2018-10-08T14:08:38Z2018-10-08T14:08:38Z2011OLIVEIRA, Cristiane Silva de. Vigilância da criança de risco no Recife: essa ainda é uma estratégia factível para a redução importante da mortalidade infantil?. 2011. 16 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialista em Residência multiprofissional em saúde coletiva) - Instituto Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 2011.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/29421Objetivos: analisar a estratégia da Vigilância da Criança de Risco (VCR) a partir dos óbitos de menores de um ano, filhos de mães residentes no município de Recife, no período de 2006 a 2009. Métodos: foi realizado um estudo epidemiológico descritivo do tipo transversal, utilizando-se dados secundários provenientes do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). Foram incluídos na pesquisa apenas os nascimentos que apresentavam um dos quatro critérios de risco de morte no primeiro ano de vida, realizando-se o linkage entre esses nascimentos com risco e os óbitos infantis. Resultados: ocorreram 791 óbitos de menores de um ano que possuíam critérios de risco no período de estudo, dos quais 10,7 por cento receberam alta hospitalar do estabelecimento de nascimento. Apesar do bom percentual de crianças com risco cadastradas na VCR (96,4 por cento), a proporção de crianças acompanhadas sistematicamente foi bastante reduzida (24,7 por cento). Conclusões: A maioria dos óbitos infantis com critérios de risco não recebe alta hospitalar do estabelecimento de nascimento e o acompanhamento pela VCR não está sendo eficaz, fazendo-se necessário maior compromisso das equipes de saúde para que a vigilância das crianças ocorra de maneira sistemática, além da ampliação dos cuidados ao recém-nascido, através de consultas de pré-natal de qualidadeGoals: to analyze the VCR’s (Surveillance of Children at Risk) strategy taking in account death in children below on year old, with mothers living in Recife, between 2006 and 2009. Methods: An epidemiologic transversal cut study using secondary data from the SIM (Mortality Information System) and Sinasc (Born Alive Information System) was performed. In this research, only births that presented one of the four death risk criteria in the first year of life were included. A linkage was performed between these risky births and the children death database in order to select the deaths related to children at risk. Results: There were 791 deaths in children below on year old that had any risk criteria within the aforementioned period, in which 10.7% were discharged from the hospital where they born. Despite the good percentage of children at risk inserted into VCR’s database (96.4%), the rate of children monitored systematically was quite low (24.7%). Conclusions: Most dead children with risk criteria do not get discharged from the hospital where they born and the care given by VCR is not efficacious. Thus, the health sector must guarantee that the children surveillance occurs systematically, besides widening the care to newborn children through high-quality pre-natal visits.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.porMortalidade infantilVigilânciaRiscoInfant MortalitySurveillanceRiskMortalidade infantilRiscoVigilânciaSistemas de InformaçãoZonas urbanasBrasilVigilância da criança de risco no Recife: essa ainda é uma estratégia factível para a redução importante da mortalidade infantil?Surveillance of Children at Risk in Recife: Is it still a feasible strategy for reducing infant mortality?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2011Departamento de Saúde ColetivaInstituto Aggeu MagalhãesRecife/PEPrograma Residência Multiprofissional em Saúde Coletivainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINAL476.pdfapplication/pdf350626https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/29421/1/476.pdf5a7b46d1f4ff740d62c52a8629bdd050MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/29421/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT476.pdf.txt476.pdf.txtExtracted texttext/plain31645https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/29421/3/476.pdf.txte7a3b9e4a15b648e645feab4019ec89eMD53icict/294212018-10-09 02:00:30.12oai:www.arca.fiocruz.br:icict/29421Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-10-09T05:00:30Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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