Crise ecológica e conhecimentos alternativos: construção de narrativas significativas em diálogo com povos dos campos e florestas
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38029 |
Resumo: | A crise ecológica reflete uma crise civilizatória mais ampla, que alguns autores denominam de “Antropoceno”, “Capitaloceno” ou “Ocidentaloceno”. Há um crescente divórcio entre sociedade moderna (capitalista e colonial), sua economia e ciência, com a natureza, a vida e a sociedade. Um desafio teórico-metodológico reside em como superar essa fragmentação. Discutir a crise ecológica a partir de relatos significativos e saberes alternativos produzidos por populações e movimentos sociais dos campos e florestas envolvidos em conflitos ambientais. O trabalho referencia-se nos campos e áreas da Saúde Coletiva, Ecologia Política, Saúde e Ambiente, Comunicação e Educação Popular. Além disso, incorporamos estudos sobre histórias da literatura oral e a Arte-Educação. Baseamo-nos empiricamente na realização de um documentário desenvolvido junto com o cineasta Silvio Tendler, no qual foram criados espaços para relatos feitos por lideranças da etnia Munduruku, quilombolas e camponesas. A ideia foi dinamizar o encontro de saberes científicos e não científicos para explorar e recuperar princípios, narrativas e experiências que apontem para novos paradigmas. Os relatos apontam alternativas e diálogos frutíferos. Na apresentação focaremos nas experiências recentes de convívio com o povo Munduruku, que vive às margens do rio Tapajós, no Pará, Brasil. Os relatos revelam saberes e outras possibilidades de relação com a natureza, o tempo, o trabalho, o viajar, a vida em comunidade, o convívio com as tecnologias modernas e a saúde. Também expressam o papel das histórias orais no resgate ético e criativo na produção de saberes. O convívio ativo entre histórias da tradição oral, as experiências e resistências dos povos indígenas, e as conversas com o que os Munduruku denominam “sábios brancos” representam alternativas de diálogo intercultural. Como estabelecer pontes entre a linguagem racional e científica com os saberes não científicos dos povos dos campos e florestas? Acreditamos que o diálogo intercultural, mais que um encontro ou ecologia de saberes, é também um encontro de sensibilidades e compromissos em torno de princípios éticos e políticos sobre a vida, a natureza, as relações sociais e interpessoais. Esse é o sentido de narrativas significativas que trabalhamos. |
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Discutir a crise ecológica a partir de relatos significativos e saberes alternativos produzidos por populações e movimentos sociais dos campos e florestas envolvidos em conflitos ambientais. O trabalho referencia-se nos campos e áreas da Saúde Coletiva, Ecologia Política, Saúde e Ambiente, Comunicação e Educação Popular. Além disso, incorporamos estudos sobre histórias da literatura oral e a Arte-Educação. Baseamo-nos empiricamente na realização de um documentário desenvolvido junto com o cineasta Silvio Tendler, no qual foram criados espaços para relatos feitos por lideranças da etnia Munduruku, quilombolas e camponesas. A ideia foi dinamizar o encontro de saberes científicos e não científicos para explorar e recuperar princípios, narrativas e experiências que apontem para novos paradigmas. Os relatos apontam alternativas e diálogos frutíferos. Na apresentação focaremos nas experiências recentes de convívio com o povo Munduruku, que vive às margens do rio Tapajós, no Pará, Brasil. Os relatos revelam saberes e outras possibilidades de relação com a natureza, o tempo, o trabalho, o viajar, a vida em comunidade, o convívio com as tecnologias modernas e a saúde. Também expressam o papel das histórias orais no resgate ético e criativo na produção de saberes. O convívio ativo entre histórias da tradição oral, as experiências e resistências dos povos indígenas, e as conversas com o que os Munduruku denominam “sábios brancos” representam alternativas de diálogo intercultural. Como estabelecer pontes entre a linguagem racional e científica com os saberes não científicos dos povos dos campos e florestas? Acreditamos que o diálogo intercultural, mais que um encontro ou ecologia de saberes, é também um encontro de sensibilidades e compromissos em torno de princípios éticos e políticos sobre a vida, a natureza, as relações sociais e interpessoais. Esse é o sentido de narrativas significativas que trabalhamos.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porABRASCOCrise ecológicaCrise civilizatóriaAntropocenoCapitalocenoOcidentalocenoDesafio teórico-metodológicoCrise ecológica e conhecimentos alternativos: construção de narrativas significativas em diálogo com povos dos campos e florestasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject2018Rio de Janeiro/RJ12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democraciaCongressoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38029/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALMarina_Tarnowski_Fasanello.pdfapplication/pdf1007770https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38029/2/Marina_Tarnowski_Fasanello.pdfdb7214a04ed46b1280dd9b43110c268fMD52TEXTMarina_Tarnowski_Fasanello.pdf.txtMarina_Tarnowski_Fasanello.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38029/3/Marina_Tarnowski_Fasanello.pdf.txte1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9MD53icict/380292023-01-17 10:04:40.833oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38029Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-17T13:04:40Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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