Perfil clínico e epidemiológico da mielorradiculopatia esquistossomótica em Pernambuco
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/10759 |
Resumo: | A esquistossomose mansônica é uma doença infecciosa, parasitária e endêmica relacionada com as precárias condições social, econômica e sanitária. O envolvimento do sistema nervoso central é uma das mais intensas formas ectópicas de infecção esquistossomal. Apesar das mielopatias não traumáticas serem freqüentes, as suas ocorrências não estão associadas à real prevalência de mielorradiculopatia esquistossomótica (MRE). Assim, o objetivo deste estudo foi verificar a incidência desta doença e suas características clínicas e epidemiológicas em pacientes diagnosticados em três unidades de saúde de Pernambuco, no período de 1994 a 2006. A coleta de dados foi constituída pelo levantamento de informações em prontuários baseado em protocolos de avaliação, previamente elaborados, específicos para mielorradiculopatia esquistossomótica e para mielopatias de outras causas. O diagnóstico presuntivo baseou-se na epidemiologia positiva para esquistossomose, na comprovação laboratorial através do exame parasitológico de fezes e do líquido cefalorraquediano, e nos exames complementares da ressonância magnética e da biópsia retal. A disponibilização dos dados foi realizada por meio de um sistema de consulta com base em SIG (Sistema de Informações Geográficas), que armazenou todos os dados espaciais para manipulação e ligação dos atributos descritivos às feições gráficas, permitindo a visualização, a análise espacial e, principalmente, a atualização desses dados no sistema. Foram encontrados 139 casos de mielorradiculopatia esquistossomótica, que constituíram o grupo de casos, com uma faixa etária compreendida entre 2 e 83 anos. Os resultados mais relevantes encontrados foram: sexo masculino (66,2 por cento), contato com coleção hídrica (91 por cento), nível da lesão torácica (40,3 por cento), forma mielorradicular (76 por cento), positividade do exame parasitológico de fezes (48 por cento). A maioria dos pacientes utilizou-se de tratamento medicamentoso com corticoterapia (39 por cento) e obteve recuperação parcial sem limitação funcional (57 por cento). A casuística aponta para a necessidade de adoção de uma política de intervenção pautada em padronização propedêutica, evitando a subnotificação da doença. Recomenda-se também a realização de novos estudos que visem o aumento do conhecimento da prevalência dos casos de MRE em Pernambuco. O uso do SIG se mostrou extremamente eficaz, proporcionando o entendimento espacial da distribuição da MRE no Estado e direcionando a execução de ações de controle com importante redução de custos |
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Apesar das mielopatias não traumáticas serem freqüentes, as suas ocorrências não estão associadas à real prevalência de mielorradiculopatia esquistossomótica (MRE). Assim, o objetivo deste estudo foi verificar a incidência desta doença e suas características clínicas e epidemiológicas em pacientes diagnosticados em três unidades de saúde de Pernambuco, no período de 1994 a 2006. A coleta de dados foi constituída pelo levantamento de informações em prontuários baseado em protocolos de avaliação, previamente elaborados, específicos para mielorradiculopatia esquistossomótica e para mielopatias de outras causas. O diagnóstico presuntivo baseou-se na epidemiologia positiva para esquistossomose, na comprovação laboratorial através do exame parasitológico de fezes e do líquido cefalorraquediano, e nos exames complementares da ressonância magnética e da biópsia retal. 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