A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pósmenopausa residentes na cidade de Chapecó/SC
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9668 |
Resumo: | OBJETIVOS: determinar prevalência e incidência de fraturas por fragilidade mulheres pós-menopausa 2) Verificar associação entre fraturas, o resultado da ultra-sonometria óssea de calcâneo (UOC) e os dados clínicos 3) Determinar sensibilidade (S) e especificidade (E) da UOC. METODOLOGIA: estudo de coorte prospectivo. Critérios de inclusão: idade maior que 60 anos, pós-menopausa, da cor branca; e os de exclusão: doenças que afetam o metabolismo ósseo. Todas submeteram-se a questionário estruturado, radiografia de coluna (RX) e/ou UOC em 2007 e 2009, e entrevistas semestrais. RESULTADOS: das 234 mulheres avaliadas inicialmente, 186 fizeram RX. A prevalência de fraturas vertebrais de 48,9%, sendo T11-12 e L4-5 os segmentos mais afetados. Na análise ajustada, observou-se 2,3 vezes maior a prevalência de fraturas dentre as mulheres com idade superior a 80 anos, e 1,4 vezes maior dentre sedentárias. Das 203 mulheres que seguiram acompanhamento, 7,4% (n=15) referiram nova fratura não-axial durante período do estudo, sendo antebraço (46,1%) e fêmur (23,1%) sítios mais frequentes. Fraturas por alto impacto foram excluídas. A incidência cumulativa geral de novas fraturas foi 47,3/1000 pessoas-ano, sendo 9,8/1000 e 38,8/1000 pessoas-ano para fraturas não-axiais e axiais, respectivamente. Sobre a UOC, encontramos S 87,8 e E 28% para UOC alterado, e de 80 e 45% para a maior faixa de risco da UOC, respectivamente. A AUC foi mais significativa para SOS e BUA. CONCLUSÕES: nosso estudo mostra boa sensibilidade da UOC para rastreamento, e prevalência de fraturas vertebrais superior ao de outros estudos, mostrando a necessidade de políticas públicas adaptáveis para cada região. |
id |
CRUZ_ae61015ba762840028c7f215a124b2bb |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.arca.fiocruz.br:icict/9668 |
network_acronym_str |
CRUZ |
network_name_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
repository_id_str |
2135 |
spelling |
Oliveira, Patricia Pereira deMarinheiro, Lizanka Paola FigueiredoWender, Maria Celeste Osório2015-03-10T12:19:34Z2015-03-10T12:19:34Z2010OLIVEIRA, Patricia Pereira de; MARINHEIRO, Lizanka Paola Figueiredo; WENDER, Maria Celeste Osório. A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pós- menopausa residentes na cidade de Chapecó/SC. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v. 32, n. 7, p. 360, 2010.0100-7203https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/966810.1590/S0100-72032010000700010OBJETIVOS: determinar prevalência e incidência de fraturas por fragilidade mulheres pós-menopausa 2) Verificar associação entre fraturas, o resultado da ultra-sonometria óssea de calcâneo (UOC) e os dados clínicos 3) Determinar sensibilidade (S) e especificidade (E) da UOC. METODOLOGIA: estudo de coorte prospectivo. Critérios de inclusão: idade maior que 60 anos, pós-menopausa, da cor branca; e os de exclusão: doenças que afetam o metabolismo ósseo. Todas submeteram-se a questionário estruturado, radiografia de coluna (RX) e/ou UOC em 2007 e 2009, e entrevistas semestrais. RESULTADOS: das 234 mulheres avaliadas inicialmente, 186 fizeram RX. A prevalência de fraturas vertebrais de 48,9%, sendo T11-12 e L4-5 os segmentos mais afetados. Na análise ajustada, observou-se 2,3 vezes maior a prevalência de fraturas dentre as mulheres com idade superior a 80 anos, e 1,4 vezes maior dentre sedentárias. Das 203 mulheres que seguiram acompanhamento, 7,4% (n=15) referiram nova fratura não-axial durante período do estudo, sendo antebraço (46,1%) e fêmur (23,1%) sítios mais frequentes. Fraturas por alto impacto foram excluídas. A incidência cumulativa geral de novas fraturas foi 47,3/1000 pessoas-ano, sendo 9,8/1000 e 38,8/1000 pessoas-ano para fraturas não-axiais e axiais, respectivamente. Sobre a UOC, encontramos S 87,8 e E 28% para UOC alterado, e de 80 e 45% para a maior faixa de risco da UOC, respectivamente. A AUC foi mais significativa para SOS e BUA. CONCLUSÕES: nosso estudo mostra boa sensibilidade da UOC para rastreamento, e prevalência de fraturas vertebrais superior ao de outros estudos, mostrando a necessidade de políticas públicas adaptáveis para cada região.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porFederação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e ObstetriciaOsteoporoseEpidemiologiaFraturasPós-MenopausaOsteoporosisEpidemiologyFracturesPostmenopauseOsteoporoseEpidemiologiaPós-MenopausaA epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pósmenopausa residentes na cidade de Chapecó/SCThe epidemiology of fragility fractures bone in a population of postmenopausal brazilian women in the Chapecó city / SCinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81914https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9668/1/license.txt7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81fMD51ORIGINAL10.pdf10.pdfDocumento principal - artigoapplication/pdf45547https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9668/2/10.pdfc301e612b9165bdacf54c9ecb6c5c606MD52TEXT10.pdf.txt10.pdf.txtExtracted texttext/plain2592https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9668/3/10.pdf.txt28772a2f9e57cdf197a77282698fceaeMD53icict/96682022-12-02 12:51:23.339oai:www.arca.fiocruz.br:icict/9668TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBlIGFjZWl0YXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSB2b2PDqiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzKToKCmEpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zDrXRpY2EgZGUgY29weXJpZ2h0IGRhIGVkaXRvcmEgZG8gc2V1IGRvY3VtZW50by4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBwYXJhIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgRnVuZGHDp8OjbyBPc3dhbGRvIENydXogKEZJT0NSVVopLgoKYykgQ29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSBhcnF1aXZhciwgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGEgc2VndWlyKSwgY29tdW5pY2FyCiAKZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBkYSBGSU9DUlVaLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgCgpwb3IgcXVhbHF1ZXIgb3V0cm8gbWVpby4KCmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgRklPQ1JVWiBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgCgpwYXJhIHF1YWxxdWVyIGZvcm1hdG8gZGUgYXJxdWl2bywgbWVpbyBvdSBzdXBvcnRlLCBwYXJhIGVmZWl0b3MgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgcHJlc2VydmHDp8OjbyAoYmFja3VwKSBlIGFjZXNzby4KCmUpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBvIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyAKCmNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBEZWNsYXJhIHRhbWLDqW0gcXVlIGEgZW50cmVnYSBkbyBkb2N1bWVudG8gbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIAoKaXJyZXN0cml0YSBkbyByZXNwZWN0aXZvIGRldGVudG9yIGRlc3NlcyBkaXJlaXRvcywgcGFyYSBjZWRlciBhIEZJT0NSVVogb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBMaWNlbsOnYSBlIGF1dG9yaXphciBhIAoKdXRpbGl6w6EtbG9zIGxlZ2FsbWVudGUuIERlY2xhcmEgdGFtYsOpbSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIAoKbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZS4KCmcpIFNFIE8gRE9DVU1FTlRPIEVOVFJFR1VFIMOJIEJBU0VBRE8gRU0gVFJBQkFMSE8gRklOQU5DSUFETyBPVSBBUE9JQURPIFBPUiBPVVRSQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIFFVRSBOw4NPIEEgRklPQ1JVWiwgREVDTEFSQSBRVUUgQ1VNUFJJVSAKClFVQUlTUVVFUiBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUEVMTyBSRVNQRUNUSVZPIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4gQSBGSU9DUlVaIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvcyAKCmRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352022-12-02T15:51:23Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pósmenopausa residentes na cidade de Chapecó/SC |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
The epidemiology of fragility fractures bone in a population of postmenopausal brazilian women in the Chapecó city / SC |
title |
A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pósmenopausa residentes na cidade de Chapecó/SC |
spellingShingle |
A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pósmenopausa residentes na cidade de Chapecó/SC Oliveira, Patricia Pereira de Osteoporose Epidemiologia Fraturas Pós-Menopausa Osteoporosis Epidemiology Fractures Postmenopause Osteoporose Epidemiologia Pós-Menopausa |
title_short |
A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pósmenopausa residentes na cidade de Chapecó/SC |
title_full |
A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pósmenopausa residentes na cidade de Chapecó/SC |
title_fullStr |
A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pósmenopausa residentes na cidade de Chapecó/SC |
title_full_unstemmed |
A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pósmenopausa residentes na cidade de Chapecó/SC |
title_sort |
A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pósmenopausa residentes na cidade de Chapecó/SC |
author |
Oliveira, Patricia Pereira de |
author_facet |
Oliveira, Patricia Pereira de Marinheiro, Lizanka Paola Figueiredo Wender, Maria Celeste Osório |
author_role |
author |
author2 |
Marinheiro, Lizanka Paola Figueiredo Wender, Maria Celeste Osório |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oliveira, Patricia Pereira de Marinheiro, Lizanka Paola Figueiredo Wender, Maria Celeste Osório |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Osteoporose Epidemiologia Fraturas Pós-Menopausa |
topic |
Osteoporose Epidemiologia Fraturas Pós-Menopausa Osteoporosis Epidemiology Fractures Postmenopause Osteoporose Epidemiologia Pós-Menopausa |
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv |
Osteoporosis Epidemiology Fractures Postmenopause |
dc.subject.decs.pt_BR.fl_str_mv |
Osteoporose Epidemiologia Pós-Menopausa |
description |
OBJETIVOS: determinar prevalência e incidência de fraturas por fragilidade mulheres pós-menopausa 2) Verificar associação entre fraturas, o resultado da ultra-sonometria óssea de calcâneo (UOC) e os dados clínicos 3) Determinar sensibilidade (S) e especificidade (E) da UOC. METODOLOGIA: estudo de coorte prospectivo. Critérios de inclusão: idade maior que 60 anos, pós-menopausa, da cor branca; e os de exclusão: doenças que afetam o metabolismo ósseo. Todas submeteram-se a questionário estruturado, radiografia de coluna (RX) e/ou UOC em 2007 e 2009, e entrevistas semestrais. RESULTADOS: das 234 mulheres avaliadas inicialmente, 186 fizeram RX. A prevalência de fraturas vertebrais de 48,9%, sendo T11-12 e L4-5 os segmentos mais afetados. Na análise ajustada, observou-se 2,3 vezes maior a prevalência de fraturas dentre as mulheres com idade superior a 80 anos, e 1,4 vezes maior dentre sedentárias. Das 203 mulheres que seguiram acompanhamento, 7,4% (n=15) referiram nova fratura não-axial durante período do estudo, sendo antebraço (46,1%) e fêmur (23,1%) sítios mais frequentes. Fraturas por alto impacto foram excluídas. A incidência cumulativa geral de novas fraturas foi 47,3/1000 pessoas-ano, sendo 9,8/1000 e 38,8/1000 pessoas-ano para fraturas não-axiais e axiais, respectivamente. Sobre a UOC, encontramos S 87,8 e E 28% para UOC alterado, e de 80 e 45% para a maior faixa de risco da UOC, respectivamente. A AUC foi mais significativa para SOS e BUA. CONCLUSÕES: nosso estudo mostra boa sensibilidade da UOC para rastreamento, e prevalência de fraturas vertebrais superior ao de outros estudos, mostrando a necessidade de políticas públicas adaptáveis para cada região. |
publishDate |
2010 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2010 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-03-10T12:19:34Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-03-10T12:19:34Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
OLIVEIRA, Patricia Pereira de; MARINHEIRO, Lizanka Paola Figueiredo; WENDER, Maria Celeste Osório. A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pós- menopausa residentes na cidade de Chapecó/SC. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v. 32, n. 7, p. 360, 2010. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9668 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
0100-7203 |
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv |
10.1590/S0100-72032010000700010 |
identifier_str_mv |
OLIVEIRA, Patricia Pereira de; MARINHEIRO, Lizanka Paola Figueiredo; WENDER, Maria Celeste Osório. A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pós- menopausa residentes na cidade de Chapecó/SC. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v. 32, n. 7, p. 360, 2010. 0100-7203 10.1590/S0100-72032010000700010 |
url |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9668 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetricia |
publisher.none.fl_str_mv |
Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetricia |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) instacron:FIOCRUZ |
instname_str |
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
instacron_str |
FIOCRUZ |
institution |
FIOCRUZ |
reponame_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
collection |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9668/1/license.txt https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9668/2/10.pdf https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9668/3/10.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f c301e612b9165bdacf54c9ecb6c5c606 28772a2f9e57cdf197a77282698fceae |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio.arca@fiocruz.br |
_version_ |
1813009087480201216 |