A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pósmenopausa residentes na cidade de Chapecó/SC

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Patricia Pereira de
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Marinheiro, Lizanka Paola Figueiredo, Wender, Maria Celeste Osório
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9668
Resumo: OBJETIVOS: determinar prevalência e incidência de fraturas por fragilidade mulheres pós-menopausa 2) Verificar associação entre fraturas, o resultado da ultra-sonometria óssea de calcâneo (UOC) e os dados clínicos 3) Determinar sensibilidade (S) e especificidade (E) da UOC. METODOLOGIA: estudo de coorte prospectivo. Critérios de inclusão: idade maior que 60 anos, pós-menopausa, da cor branca; e os de exclusão: doenças que afetam o metabolismo ósseo. Todas submeteram-se a questionário estruturado, radiografia de coluna (RX) e/ou UOC em 2007 e 2009, e entrevistas semestrais. RESULTADOS: das 234 mulheres avaliadas inicialmente, 186 fizeram RX. A prevalência de fraturas vertebrais de 48,9%, sendo T11-12 e L4-5 os segmentos mais afetados. Na análise ajustada, observou-se 2,3 vezes maior a prevalência de fraturas dentre as mulheres com idade superior a 80 anos, e 1,4 vezes maior dentre sedentárias. Das 203 mulheres que seguiram acompanhamento, 7,4% (n=15) referiram nova fratura não-axial durante período do estudo, sendo antebraço (46,1%) e fêmur (23,1%) sítios mais frequentes. Fraturas por alto impacto foram excluídas. A incidência cumulativa geral de novas fraturas foi 47,3/1000 pessoas-ano, sendo 9,8/1000 e 38,8/1000 pessoas-ano para fraturas não-axiais e axiais, respectivamente. Sobre a UOC, encontramos S 87,8 e E 28% para UOC alterado, e de 80 e 45% para a maior faixa de risco da UOC, respectivamente. A AUC foi mais significativa para SOS e BUA. CONCLUSÕES: nosso estudo mostra boa sensibilidade da UOC para rastreamento, e prevalência de fraturas vertebrais superior ao de outros estudos, mostrando a necessidade de políticas públicas adaptáveis para cada região.
id CRUZ_ae61015ba762840028c7f215a124b2bb
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/9668
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Oliveira, Patricia Pereira deMarinheiro, Lizanka Paola FigueiredoWender, Maria Celeste Osório2015-03-10T12:19:34Z2015-03-10T12:19:34Z2010OLIVEIRA, Patricia Pereira de; MARINHEIRO, Lizanka Paola Figueiredo; WENDER, Maria Celeste Osório. A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pós- menopausa residentes na cidade de Chapecó/SC. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v. 32, n. 7, p. 360, 2010.0100-7203https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/966810.1590/S0100-72032010000700010OBJETIVOS: determinar prevalência e incidência de fraturas por fragilidade mulheres pós-menopausa 2) Verificar associação entre fraturas, o resultado da ultra-sonometria óssea de calcâneo (UOC) e os dados clínicos 3) Determinar sensibilidade (S) e especificidade (E) da UOC. METODOLOGIA: estudo de coorte prospectivo. Critérios de inclusão: idade maior que 60 anos, pós-menopausa, da cor branca; e os de exclusão: doenças que afetam o metabolismo ósseo. Todas submeteram-se a questionário estruturado, radiografia de coluna (RX) e/ou UOC em 2007 e 2009, e entrevistas semestrais. RESULTADOS: das 234 mulheres avaliadas inicialmente, 186 fizeram RX. A prevalência de fraturas vertebrais de 48,9%, sendo T11-12 e L4-5 os segmentos mais afetados. Na análise ajustada, observou-se 2,3 vezes maior a prevalência de fraturas dentre as mulheres com idade superior a 80 anos, e 1,4 vezes maior dentre sedentárias. Das 203 mulheres que seguiram acompanhamento, 7,4% (n=15) referiram nova fratura não-axial durante período do estudo, sendo antebraço (46,1%) e fêmur (23,1%) sítios mais frequentes. Fraturas por alto impacto foram excluídas. A incidência cumulativa geral de novas fraturas foi 47,3/1000 pessoas-ano, sendo 9,8/1000 e 38,8/1000 pessoas-ano para fraturas não-axiais e axiais, respectivamente. Sobre a UOC, encontramos S 87,8 e E 28% para UOC alterado, e de 80 e 45% para a maior faixa de risco da UOC, respectivamente. A AUC foi mais significativa para SOS e BUA. CONCLUSÕES: nosso estudo mostra boa sensibilidade da UOC para rastreamento, e prevalência de fraturas vertebrais superior ao de outros estudos, mostrando a necessidade de políticas públicas adaptáveis para cada região.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porFederação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e ObstetriciaOsteoporoseEpidemiologiaFraturasPós-MenopausaOsteoporosisEpidemiologyFracturesPostmenopauseOsteoporoseEpidemiologiaPós-MenopausaA epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pósmenopausa residentes na cidade de Chapecó/SCThe epidemiology of fragility fractures bone in a population of postmenopausal brazilian women in the Chapecó city / SCinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81914https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9668/1/license.txt7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81fMD51ORIGINAL10.pdf10.pdfDocumento principal - artigoapplication/pdf45547https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9668/2/10.pdfc301e612b9165bdacf54c9ecb6c5c606MD52TEXT10.pdf.txt10.pdf.txtExtracted texttext/plain2592https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9668/3/10.pdf.txt28772a2f9e57cdf197a77282698fceaeMD53icict/96682022-12-02 12:51:23.339oai:www.arca.fiocruz.br:icict/9668TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBlIGFjZWl0YXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSB2b2PDqiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzKToKCmEpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zDrXRpY2EgZGUgY29weXJpZ2h0IGRhIGVkaXRvcmEgZG8gc2V1IGRvY3VtZW50by4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBwYXJhIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgRnVuZGHDp8OjbyBPc3dhbGRvIENydXogKEZJT0NSVVopLgoKYykgQ29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSBhcnF1aXZhciwgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGEgc2VndWlyKSwgY29tdW5pY2FyCiAKZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBkYSBGSU9DUlVaLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgCgpwb3IgcXVhbHF1ZXIgb3V0cm8gbWVpby4KCmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgRklPQ1JVWiBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgCgpwYXJhIHF1YWxxdWVyIGZvcm1hdG8gZGUgYXJxdWl2bywgbWVpbyBvdSBzdXBvcnRlLCBwYXJhIGVmZWl0b3MgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgcHJlc2VydmHDp8OjbyAoYmFja3VwKSBlIGFjZXNzby4KCmUpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBvIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyAKCmNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBEZWNsYXJhIHRhbWLDqW0gcXVlIGEgZW50cmVnYSBkbyBkb2N1bWVudG8gbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIAoKaXJyZXN0cml0YSBkbyByZXNwZWN0aXZvIGRldGVudG9yIGRlc3NlcyBkaXJlaXRvcywgcGFyYSBjZWRlciBhIEZJT0NSVVogb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBMaWNlbsOnYSBlIGF1dG9yaXphciBhIAoKdXRpbGl6w6EtbG9zIGxlZ2FsbWVudGUuIERlY2xhcmEgdGFtYsOpbSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIAoKbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZS4KCmcpIFNFIE8gRE9DVU1FTlRPIEVOVFJFR1VFIMOJIEJBU0VBRE8gRU0gVFJBQkFMSE8gRklOQU5DSUFETyBPVSBBUE9JQURPIFBPUiBPVVRSQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIFFVRSBOw4NPIEEgRklPQ1JVWiwgREVDTEFSQSBRVUUgQ1VNUFJJVSAKClFVQUlTUVVFUiBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUEVMTyBSRVNQRUNUSVZPIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4gQSBGSU9DUlVaIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvcyAKCmRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352022-12-02T15:51:23Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pósmenopausa residentes na cidade de Chapecó/SC
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv The epidemiology of fragility fractures bone in a population of postmenopausal brazilian women in the Chapecó city / SC
title A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pósmenopausa residentes na cidade de Chapecó/SC
spellingShingle A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pósmenopausa residentes na cidade de Chapecó/SC
Oliveira, Patricia Pereira de
Osteoporose
Epidemiologia
Fraturas
Pós-Menopausa
Osteoporosis
Epidemiology
Fractures
Postmenopause
Osteoporose
Epidemiologia
Pós-Menopausa
title_short A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pósmenopausa residentes na cidade de Chapecó/SC
title_full A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pósmenopausa residentes na cidade de Chapecó/SC
title_fullStr A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pósmenopausa residentes na cidade de Chapecó/SC
title_full_unstemmed A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pósmenopausa residentes na cidade de Chapecó/SC
title_sort A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pósmenopausa residentes na cidade de Chapecó/SC
author Oliveira, Patricia Pereira de
author_facet Oliveira, Patricia Pereira de
Marinheiro, Lizanka Paola Figueiredo
Wender, Maria Celeste Osório
author_role author
author2 Marinheiro, Lizanka Paola Figueiredo
Wender, Maria Celeste Osório
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Oliveira, Patricia Pereira de
Marinheiro, Lizanka Paola Figueiredo
Wender, Maria Celeste Osório
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Osteoporose
Epidemiologia
Fraturas
Pós-Menopausa
topic Osteoporose
Epidemiologia
Fraturas
Pós-Menopausa
Osteoporosis
Epidemiology
Fractures
Postmenopause
Osteoporose
Epidemiologia
Pós-Menopausa
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv Osteoporosis
Epidemiology
Fractures
Postmenopause
dc.subject.decs.pt_BR.fl_str_mv Osteoporose
Epidemiologia
Pós-Menopausa
description OBJETIVOS: determinar prevalência e incidência de fraturas por fragilidade mulheres pós-menopausa 2) Verificar associação entre fraturas, o resultado da ultra-sonometria óssea de calcâneo (UOC) e os dados clínicos 3) Determinar sensibilidade (S) e especificidade (E) da UOC. METODOLOGIA: estudo de coorte prospectivo. Critérios de inclusão: idade maior que 60 anos, pós-menopausa, da cor branca; e os de exclusão: doenças que afetam o metabolismo ósseo. Todas submeteram-se a questionário estruturado, radiografia de coluna (RX) e/ou UOC em 2007 e 2009, e entrevistas semestrais. RESULTADOS: das 234 mulheres avaliadas inicialmente, 186 fizeram RX. A prevalência de fraturas vertebrais de 48,9%, sendo T11-12 e L4-5 os segmentos mais afetados. Na análise ajustada, observou-se 2,3 vezes maior a prevalência de fraturas dentre as mulheres com idade superior a 80 anos, e 1,4 vezes maior dentre sedentárias. Das 203 mulheres que seguiram acompanhamento, 7,4% (n=15) referiram nova fratura não-axial durante período do estudo, sendo antebraço (46,1%) e fêmur (23,1%) sítios mais frequentes. Fraturas por alto impacto foram excluídas. A incidência cumulativa geral de novas fraturas foi 47,3/1000 pessoas-ano, sendo 9,8/1000 e 38,8/1000 pessoas-ano para fraturas não-axiais e axiais, respectivamente. Sobre a UOC, encontramos S 87,8 e E 28% para UOC alterado, e de 80 e 45% para a maior faixa de risco da UOC, respectivamente. A AUC foi mais significativa para SOS e BUA. CONCLUSÕES: nosso estudo mostra boa sensibilidade da UOC para rastreamento, e prevalência de fraturas vertebrais superior ao de outros estudos, mostrando a necessidade de políticas públicas adaptáveis para cada região.
publishDate 2010
dc.date.issued.fl_str_mv 2010
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-03-10T12:19:34Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-03-10T12:19:34Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv OLIVEIRA, Patricia Pereira de; MARINHEIRO, Lizanka Paola Figueiredo; WENDER, Maria Celeste Osório. A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pós- menopausa residentes na cidade de Chapecó/SC. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v. 32, n. 7, p. 360, 2010.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9668
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 0100-7203
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv 10.1590/S0100-72032010000700010
identifier_str_mv OLIVEIRA, Patricia Pereira de; MARINHEIRO, Lizanka Paola Figueiredo; WENDER, Maria Celeste Osório. A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pós- menopausa residentes na cidade de Chapecó/SC. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v. 32, n. 7, p. 360, 2010.
0100-7203
10.1590/S0100-72032010000700010
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9668
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetricia
publisher.none.fl_str_mv Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetricia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9668/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9668/2/10.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9668/3/10.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f
c301e612b9165bdacf54c9ecb6c5c606
28772a2f9e57cdf197a77282698fceae
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798324869809569792