Métodos de avaliação da adesão ao tratamento da malária: uma revisão sistemática
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/49273 |
Resumo: | Introdução. A malária é uma doença tratável, cujos principais chaves de controle são o diagnóstico e o tratamento oportuno. A não adesão ao tratamento da malária pode ser responsável por falha terapêutica, desenvolvimento de resistência antimalárica, introdução ou ressurgimento da malária em áreas não endêmicas e aumento dos custos de saúde. A literatura descreve vários métodos para avaliar a adesão ao tratamento, métodos diretos e indiretos, mas não existe um padrão-ouro. O objetivo desta revisão foi sistematizar os métodos usados para avaliar a adesão do paciente ao tratamento da malária em publicações anteriores. Métodos. Foi realizada uma revisão sistemática de acordo com as recomendações do PRISMA, com busca nos seguintes bancos de dados: LILACS, EMBASE, PUBMED, COCHRANE, GOOGLE SCHOLAR, WEB OF SCIENCE, SCOPUS, OPENGREY, até novembro de 2018. Foi realizada a busca nas referências dos estudos incluídos e de outras revisões. Os critérios de inclusão do estudo foram: método de avaliação da adesão do paciente aos antimaláricos em indivíduos com diagnóstico laboratorial de malária; descrição dos antimaláricos prescritos e estimativas de adesão Resultados. Dezessete estudos foram incluídos nesta revisão. A maioria (76,5%) avaliou a adesão ao tratamento da malária falciparum. Treze estudos (76,5%) utilizaram combinação de métodos; a maioria (94,1%) descreveu métodos indiretos. Os métodos descritos foram contagem de comprimidos, medida autorreferida, ensaio biológico, Sistema de Monitoramento de Eventos de Medicação e cura clínica. O intervalo de adesão à malária vivax foi de 50 a 100% e de 7,4% a 100% à malária falciparum. Conclusões. Os resultados sugerem uma variação dos métodos de adesão à malária de acordo com as espécies e tratamentos. Métodos indiretos, como contagem de comprimidos e autorelato, são os mais comuns e parecem ser mais aplicáveis. A combinação de pelo menos dois métodos é desejável, sendo um deles o auto-relato. É importante que estudos sobre falha na adesão ao tratamento da malária forneçam pistas para o entendimento de suas causas, permitindo a criação de ferramentas para melhorar a adesão terapêutica. |
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Santos, Heloísa Ferreira PintoBrasil, PatríciaGuaraldo, Lusiele2021-10-04T18:11:09Z2021-10-04T18:11:09Z2020SANTOS, Heloísa Ferreira Pinto. Métodos de avaliação da adesão ao tratamento da malária: uma revisão sistemática. 2020. 78 f. Dissertação (Mestrado em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas) - Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2020.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/49273Introdução. A malária é uma doença tratável, cujos principais chaves de controle são o diagnóstico e o tratamento oportuno. A não adesão ao tratamento da malária pode ser responsável por falha terapêutica, desenvolvimento de resistência antimalárica, introdução ou ressurgimento da malária em áreas não endêmicas e aumento dos custos de saúde. A literatura descreve vários métodos para avaliar a adesão ao tratamento, métodos diretos e indiretos, mas não existe um padrão-ouro. O objetivo desta revisão foi sistematizar os métodos usados para avaliar a adesão do paciente ao tratamento da malária em publicações anteriores. Métodos. Foi realizada uma revisão sistemática de acordo com as recomendações do PRISMA, com busca nos seguintes bancos de dados: LILACS, EMBASE, PUBMED, COCHRANE, GOOGLE SCHOLAR, WEB OF SCIENCE, SCOPUS, OPENGREY, até novembro de 2018. Foi realizada a busca nas referências dos estudos incluídos e de outras revisões. Os critérios de inclusão do estudo foram: método de avaliação da adesão do paciente aos antimaláricos em indivíduos com diagnóstico laboratorial de malária; descrição dos antimaláricos prescritos e estimativas de adesão Resultados. Dezessete estudos foram incluídos nesta revisão. A maioria (76,5%) avaliou a adesão ao tratamento da malária falciparum. Treze estudos (76,5%) utilizaram combinação de métodos; a maioria (94,1%) descreveu métodos indiretos. Os métodos descritos foram contagem de comprimidos, medida autorreferida, ensaio biológico, Sistema de Monitoramento de Eventos de Medicação e cura clínica. O intervalo de adesão à malária vivax foi de 50 a 100% e de 7,4% a 100% à malária falciparum. Conclusões. Os resultados sugerem uma variação dos métodos de adesão à malária de acordo com as espécies e tratamentos. Métodos indiretos, como contagem de comprimidos e autorelato, são os mais comuns e parecem ser mais aplicáveis. A combinação de pelo menos dois métodos é desejável, sendo um deles o auto-relato. É importante que estudos sobre falha na adesão ao tratamento da malária forneçam pistas para o entendimento de suas causas, permitindo a criação de ferramentas para melhorar a adesão terapêutica.Background. Malaria is a treatable disease for which early diagnosis and treatment are the principal control tools. Non-adherence to malaria treatment may be responsible for therapeutic failure, development of antimalarial resistance, introduction or resurgence of malaria in nonendemic areas or in areas from where malaria has been eliminated, and increasing health care costs. The literature describes several methods to assess adherence to treatment, both direct and indirect methods, but no gold standard does exist. The main purpose of this review is to systematize the methods used to assess patient adherence to malaria treatment in previous publications. Methods. A systematic review was performed, following PRISMA statement, on the following databases: LILACS, EMBASE, PUBMED, COCHRANE, GOOGLE SCHOLAR, WEB OF SCIENCE, SCOPUS, OPENGREY, until November 2018. References of the included studies and from other reviews were also screened. Inclusion criteria of the study were: reporting assessment of patient\2019s adherence to antimalarials in individuals with laboratory diagnosis of malaria; the description of antimalarials prescribed and adherence estimates Results. Seventeen studies were included in this review. Most of them (76.5%) assessed adherence to falciparum malaria treatment. Thirteen studies (76.5%) used combination of methods; most of them (94.1%) described indirect methods. The methods described were pill count, self-reported measure, biological assay, Medication Event Monitoring System and clinical cure. The range of adherence to vivax malaria was 50 to 100% and 7.4% to 100% to falciparum malaria. Conclusions. Results suggest a variation of methods of malaria adherence according to species and treatments. Indirect methods like pill count and self-report were the most commonly used and seem to be more applicable. The combination of at least two methods is desirable, being one of them self-report. It is important that studies on failure of adherence to malaria treatment provide clues to the understanding of its causes allowing the elaboration of tools to improve therapeutic adherence.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porMaláriaCooperação e Adesão ao TratamentoRevisão SistemáticaMaláriaCooperação e Adesão ao TratamentoRevisão SistemáticaMétodos de avaliação da adesão ao tratamento da malária: uma revisão sistemáticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2020Instituto Nacional de Infectologia Evandro ChagasFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosasinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/49273/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL000247676.pdfapplication/pdf1079471https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/49273/2/000247676.pdf2ba2345aa01ae4632d015a4e7e376571MD52icict/492732021-10-05 19:37:08.708oai:www.arca.fiocruz.br:icict/49273Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352021-10-05T22:37:08Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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