Teste da antiglobulina humana: uma revisão de literatura

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vizzon, Alexandre Gomes
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Silva, Flavia Regina Medeiros da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/35102
Resumo: O teste de antiglobulina pode ser utilizado na detecção de hemácias sensibilizadas por aloanticorpos, autoanticorpos e/ou componentes do complemento. A sensibilização pode ocorrer in vivo ou in vitro. A detecção da sensibilização das hemácias in vivo é determinada pelo teste de antiglobulina direta ou Coombs direto, enquanto que a sensibilização in vitro é determinada pela técnica de antiglobulina indireta ou coombs indireto, podendo ser aplicada para os testes de compatibilidade, triagem de anticorpos irregulares, identificação de anticorpos irregulares, fenotipagem eritrocitária e estudos de titulação de anticorpos. A interpretação de um teste de antiglobulina positivo exige o conhecimento do diagnóstico do paciente, avaliação das medicações em uso, gravidez e história transfusional, assim como a informação de presença de anemia hemolítica autoimune. O fenótipo eritrocitário do paciente deve ser avaliado com cautela quando o teste de antiglobulina direto é positivo, uma vez que com as hemácias recobertas por anticorpos podem ocorrer resultados falso-positivos. As hemácias teste para a realização da técnica de antiglobulina indireta devem ter fenótipo previamente conhecido (hemácias R1R1 e R2R2) com a finalidade de possibilitar a identificação de anticorpos que apresentem efeito de dose. Somente o resultado sorológico do teste não é diagnóstico, devendo ser avaliado em conjunto com os dados clínicos e demais dados laboratoriais, tais como: hematócrito, bilirrubina, haptoglobina e contagem de reticulócitos.
id CRUZ_e757fe2e512d682901f68b9f329a6a2e
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/35102
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Vizzon, Alexandre GomesSilva, Flavia Regina Medeiros da2019-08-27T14:49:41Z2019-08-27T14:49:41Z2015VIZZON, Alexandre Gomes; SILVA, Flavia Regina Medeiros da. Teste da antiglobulina humana: uma revisão de literatura. Revista Eletrônica de Farmácia / Eletronic Journal of Pharmacy, v. 12, n. 3, p. 5-14, 2015.1808-0804https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/3510210.5216/ref.v12i3.33656O teste de antiglobulina pode ser utilizado na detecção de hemácias sensibilizadas por aloanticorpos, autoanticorpos e/ou componentes do complemento. A sensibilização pode ocorrer in vivo ou in vitro. A detecção da sensibilização das hemácias in vivo é determinada pelo teste de antiglobulina direta ou Coombs direto, enquanto que a sensibilização in vitro é determinada pela técnica de antiglobulina indireta ou coombs indireto, podendo ser aplicada para os testes de compatibilidade, triagem de anticorpos irregulares, identificação de anticorpos irregulares, fenotipagem eritrocitária e estudos de titulação de anticorpos. A interpretação de um teste de antiglobulina positivo exige o conhecimento do diagnóstico do paciente, avaliação das medicações em uso, gravidez e história transfusional, assim como a informação de presença de anemia hemolítica autoimune. O fenótipo eritrocitário do paciente deve ser avaliado com cautela quando o teste de antiglobulina direto é positivo, uma vez que com as hemácias recobertas por anticorpos podem ocorrer resultados falso-positivos. As hemácias teste para a realização da técnica de antiglobulina indireta devem ter fenótipo previamente conhecido (hemácias R1R1 e R2R2) com a finalidade de possibilitar a identificação de anticorpos que apresentem efeito de dose. Somente o resultado sorológico do teste não é diagnóstico, devendo ser avaliado em conjunto com os dados clínicos e demais dados laboratoriais, tais como: hematócrito, bilirrubina, haptoglobina e contagem de reticulócitos.The antiglobulin test can be used for detection of sensitized erythrocytes by alloantibodies, autoantibodies and/or complement components. Sensitization can occur in vivo or in vitro. The detection of in vivo sensitized erythrocytes is determined by direct antiglobulin test or direct Coombs, whereas the in vitro sensitization is determined by the indirect antiglobulin technique or indirect Coombs. It can be applied for compatibility testing, screening of irregular antibodies, identification of irregular antibodies, erythrocyte phenotyping, and antibody titration studies. The interpretation of a positive antiglobulin test requires knowledge of the patient’s diagnosis, evaluation of medications, pregnancy and transfusion history, as well as information of the presence of autoimmune hemolytic anemia. The patient’s erythrocyte phenotype should be evaluated with caution when direct antiglobulin test is positive since red blood cells coated with antibody can cause false-positive results. The red blood cells test for carrying out the indirect antiglobulin technique must have previously known phenotype (R1R1 RBC and R2R2) in order to allow the detection of antibodies that show dosage effect. The result of serological test alone is not a diagnostic and should, therefore, be evaluated in conjunction with other clinical and laboratory data, such as hematocrit, bilirubin, haptoglobin, and reticulocyte count.La prueba de antiglobulina se puede utilizar para detectar hematíes sensibilizados por aloanticuerpos, autoanticuerpos y/o componentes el complemento. La sensibilización puede ocurrir in vivo o in vitro. La detección de la sensibilización de las hematíes in vivo es determinada por la prueba de antiglobulina directa o Coombs directa, mientras que la sensibilización in vitro es determinada por la técnica de antiglobulina indirecta o Coombs indirecta, pudiendo ser aplicada para las pruebas de compatibilidad, la selección de anticuerpos irregulares, identificación de anticuerpos irregulares, fenotipificación de eritrocitos y estudios de titulación de anticuerpos. La interpretación de una prueba de antiglobulina positiva requiere el conocimiento de diagnóstico del paciente, la evaluación de medicamentos en uso, el embarazo y la historia de la transfusión, así como la información de la presencia de anemia hemolítica autoinmune. El fenotipo de los eritrocitos del paciente debe ser evaluado con precaución cuando la prueba de antiglobulina directa es positiva, ya que las hematíes recubiertas con anticuerpos pueden ocurrir resultados falsos-positivos. La prueba de las hematíes para la realización de la técnica de antiglobulina indirecta deben tener fenotipo previamente conocido (hematíes R1R1 y R2R2) a fin de posibilitar la identificación de anticuerpos que presenten efecto de dosis. Solo el resultado serológico de la prueba no es diagnóstico, debiendo ser evaluado en conjunto con los datos clínicos y demás datos laboratoriales, tales como: hematocrito, la bilirrubina, haptoglobina y recuento de reticulocitos.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porFaculdade de Farmácia da Universidade Federal de GoiásTeste de CoombsTécnicas imunológicasReações antígeno-anticorpoCoombs' testImmunological techniquesAntigen-antibody reactionsPrueba de CoombsTécnicas inmunológicasReacciones antígeno-anticuerpoTeste da antiglobulina humana: uma revisão de literaturaHuman antiglobulin test: a literature reviewLa Prueba de antiglobulina Humana: una revisión de la literaturainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/35102/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALve_Vizzon_Alexandre_etal_INI_2105.pdfve_Vizzon_Alexandre_etal_INI_2105.pdfapplication/pdf499291https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/35102/2/ve_Vizzon_Alexandre_etal_INI_2105.pdf0d79c08cd83add1758d7c92c8cdeca49MD52TEXTve_Vizzon_Alexandre_etal_INI_2105.pdf.txtve_Vizzon_Alexandre_etal_INI_2105.pdf.txtExtracted texttext/plain29618https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/35102/3/ve_Vizzon_Alexandre_etal_INI_2105.pdf.txt182c5e6e8d05994edff53b2cdedf645cMD53icict/351022019-08-28 02:02:59.255oai:www.arca.fiocruz.br:icict/35102Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-08-28T05:02:59Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Teste da antiglobulina humana: uma revisão de literatura
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Human antiglobulin test: a literature review
La Prueba de antiglobulina Humana: una revisión de la literatura
title Teste da antiglobulina humana: uma revisão de literatura
spellingShingle Teste da antiglobulina humana: uma revisão de literatura
Vizzon, Alexandre Gomes
Teste de Coombs
Técnicas imunológicas
Reações antígeno-anticorpo
Coombs' test
Immunological techniques
Antigen-antibody reactions
Prueba de Coombs
Técnicas inmunológicas
Reacciones antígeno-anticuerpo
title_short Teste da antiglobulina humana: uma revisão de literatura
title_full Teste da antiglobulina humana: uma revisão de literatura
title_fullStr Teste da antiglobulina humana: uma revisão de literatura
title_full_unstemmed Teste da antiglobulina humana: uma revisão de literatura
title_sort Teste da antiglobulina humana: uma revisão de literatura
author Vizzon, Alexandre Gomes
author_facet Vizzon, Alexandre Gomes
Silva, Flavia Regina Medeiros da
author_role author
author2 Silva, Flavia Regina Medeiros da
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Vizzon, Alexandre Gomes
Silva, Flavia Regina Medeiros da
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Teste de Coombs
Técnicas imunológicas
Reações antígeno-anticorpo
topic Teste de Coombs
Técnicas imunológicas
Reações antígeno-anticorpo
Coombs' test
Immunological techniques
Antigen-antibody reactions
Prueba de Coombs
Técnicas inmunológicas
Reacciones antígeno-anticuerpo
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv Coombs' test
Immunological techniques
Antigen-antibody reactions
dc.subject.es.pt_BR.fl_str_mv Prueba de Coombs
Técnicas inmunológicas
Reacciones antígeno-anticuerpo
description O teste de antiglobulina pode ser utilizado na detecção de hemácias sensibilizadas por aloanticorpos, autoanticorpos e/ou componentes do complemento. A sensibilização pode ocorrer in vivo ou in vitro. A detecção da sensibilização das hemácias in vivo é determinada pelo teste de antiglobulina direta ou Coombs direto, enquanto que a sensibilização in vitro é determinada pela técnica de antiglobulina indireta ou coombs indireto, podendo ser aplicada para os testes de compatibilidade, triagem de anticorpos irregulares, identificação de anticorpos irregulares, fenotipagem eritrocitária e estudos de titulação de anticorpos. A interpretação de um teste de antiglobulina positivo exige o conhecimento do diagnóstico do paciente, avaliação das medicações em uso, gravidez e história transfusional, assim como a informação de presença de anemia hemolítica autoimune. O fenótipo eritrocitário do paciente deve ser avaliado com cautela quando o teste de antiglobulina direto é positivo, uma vez que com as hemácias recobertas por anticorpos podem ocorrer resultados falso-positivos. As hemácias teste para a realização da técnica de antiglobulina indireta devem ter fenótipo previamente conhecido (hemácias R1R1 e R2R2) com a finalidade de possibilitar a identificação de anticorpos que apresentem efeito de dose. Somente o resultado sorológico do teste não é diagnóstico, devendo ser avaliado em conjunto com os dados clínicos e demais dados laboratoriais, tais como: hematócrito, bilirrubina, haptoglobina e contagem de reticulócitos.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-27T14:49:41Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-27T14:49:41Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv VIZZON, Alexandre Gomes; SILVA, Flavia Regina Medeiros da. Teste da antiglobulina humana: uma revisão de literatura. Revista Eletrônica de Farmácia / Eletronic Journal of Pharmacy, v. 12, n. 3, p. 5-14, 2015.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/35102
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 1808-0804
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv 10.5216/ref.v12i3.33656
identifier_str_mv VIZZON, Alexandre Gomes; SILVA, Flavia Regina Medeiros da. Teste da antiglobulina humana: uma revisão de literatura. Revista Eletrônica de Farmácia / Eletronic Journal of Pharmacy, v. 12, n. 3, p. 5-14, 2015.
1808-0804
10.5216/ref.v12i3.33656
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/35102
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Goiás
publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Goiás
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/35102/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/35102/2/ve_Vizzon_Alexandre_etal_INI_2105.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/35102/3/ve_Vizzon_Alexandre_etal_INI_2105.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
0d79c08cd83add1758d7c92c8cdeca49
182c5e6e8d05994edff53b2cdedf645c
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798324667473199104