Moluscos límnicos dos municípios de Araguaína e Nova Olinda, TO, com ênfase nos vetores da esquistossomose

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bandeira, Débora de Sousa
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/35377
Resumo: O Estado do Tocantins possui importante localização sob o ponto de vista biológico por estar situado na transição de dois importantes biomas, a floresta amazônica e o cerrado. Vários são os aspectos que tornam essa região singular, tanto do ponto de vista ambiental, como econômico e social. O intenso trânsito de pessoas e animais, vindas muitas vezes de áreas endêmicas para doenças como a esquistossomose e a fasciolose hepática, aliadas à falta de informação sobre moluscos transmissores dessas parasitoses, tornam a situação do Tocantins preocupante, pois apenas 12% dos seus municípios tem alguma informação sobre a malacofauna. Neste trabalho são apresentados os resultados de um levantamento preliminar de moluscos límnicos realizado nos municípios de Araguaína e Nova Olinda, TO, além de uma lista das espécies que ocorrem neste Estado, de acordo com os dados da Coleção de Moluscos do Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz e de outras coleções científicas disponibilizados na rede Specieslink. No município de Nova Olinda, onde foi realizada uma campanha de coleta, em dezembro de 2012, nenhum molusco foi coletado, provavelmente devido ao período de chuvas na região Em Araguaína, nas quatro campanhas de coletas realizadas em 2012 e 2013 foram encontradas: Pomacea sp.; Pomacea maculata Perry, 1810, Pomacea canaliculata (Lamarck, 1822); Lymnaea sp.; Lymnaea columella Say, 1817; Physa sp.; Physa marmorata Guilding, 1828; Biomphalaria sp.; Biomphalaria occidentalis Paraense, 1981; Biomphalaria straminea (Dunker, 1848); Drepanotrema sp.; Ancylidae e Diplodon sp. Considerando os dados de coleta e os da rede Specieslink no total foi verificada a ocorrência de 31 espécies e 14 famílias, além dos exemplares identificados até o nível de gênero, em 16 municípios do Estado do Tocantins. Dentre eles destacam-se B. straminea e L. columella, moluscos transmissores da esquistossomose e da fasciolose, respectivamente. Nenhum molusco foi encontrado infectado com formas larvais de Schistosoma mansoni Sambon, 1907 ou Fasciola hepatica (L.) Entretanto, o conhecimento ainda precário da malacofauna e helminofauna associada dessa região, ressalta a pertinência da continuidade desses estudos, pela importância para a Saúde Pública e Sanidade Animal, assim como pela relevância ambiental.
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O intenso trânsito de pessoas e animais, vindas muitas vezes de áreas endêmicas para doenças como a esquistossomose e a fasciolose hepática, aliadas à falta de informação sobre moluscos transmissores dessas parasitoses, tornam a situação do Tocantins preocupante, pois apenas 12% dos seus municípios tem alguma informação sobre a malacofauna. Neste trabalho são apresentados os resultados de um levantamento preliminar de moluscos límnicos realizado nos municípios de Araguaína e Nova Olinda, TO, além de uma lista das espécies que ocorrem neste Estado, de acordo com os dados da Coleção de Moluscos do Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz e de outras coleções científicas disponibilizados na rede Specieslink. No município de Nova Olinda, onde foi realizada uma campanha de coleta, em dezembro de 2012, nenhum molusco foi coletado, provavelmente devido ao período de chuvas na região Em Araguaína, nas quatro campanhas de coletas realizadas em 2012 e 2013 foram encontradas: Pomacea sp.; Pomacea maculata Perry, 1810, Pomacea canaliculata (Lamarck, 1822); Lymnaea sp.; Lymnaea columella Say, 1817; Physa sp.; Physa marmorata Guilding, 1828; Biomphalaria sp.; Biomphalaria occidentalis Paraense, 1981; Biomphalaria straminea (Dunker, 1848); Drepanotrema sp.; Ancylidae e Diplodon sp. Considerando os dados de coleta e os da rede Specieslink no total foi verificada a ocorrência de 31 espécies e 14 famílias, além dos exemplares identificados até o nível de gênero, em 16 municípios do Estado do Tocantins. Dentre eles destacam-se B. straminea e L. columella, moluscos transmissores da esquistossomose e da fasciolose, respectivamente. Nenhum molusco foi encontrado infectado com formas larvais de Schistosoma mansoni Sambon, 1907 ou Fasciola hepatica (L.) Entretanto, o conhecimento ainda precário da malacofauna e helminofauna associada dessa região, ressalta a pertinência da continuidade desses estudos, pela importância para a Saúde Pública e Sanidade Animal, assim como pela relevância ambiental.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porMoluscosBiodiversidadeBiomphalariaEsquistossomoseFasciolaFasciola HepáticaMoluscos límnicos dos municípios de Araguaína e Nova Olinda, TO, com ênfase nos vetores da esquistossomoseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2014Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em SaúdeFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Malacologia de Vetoresinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/35377/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALdebora_bandeira_ioc_espec_2014.pdfapplication/pdf2485562https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/35377/2/debora_bandeira_ioc_espec_2014.pdfaff44c0ec7bf82f2561238c47cab44dcMD52TEXTdebora_bandeira_ioc_espec_2014.pdf.txtdebora_bandeira_ioc_espec_2014.pdf.txtExtracted texttext/plain60816https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/35377/3/debora_bandeira_ioc_espec_2014.pdf.txt28813935ae8f1c8659156b598eca0856MD53icict/353772019-09-09 16:30:36.433oai:www.arca.fiocruz.br:icict/35377Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-09-09T19:30:36Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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