Microbiota intestinal, disbiose e doenças crônicas não transmissíveis
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório do Centro Universitário Braz Cubas |
Texto Completo: | https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/4023 |
Resumo: | The prevalence of many chronic diseases has increased in recent times. It is assumed that the dysbiosis induced by environmental factors, such as the Western diet, is altering the microbiota in a way that increases inflammation and, consequently, the installation of chronic non-communicable diseases. Dysbiosis can be translated as the gain or loss of bacteria that provide health or disease, mutually. The objective of this study was to relate dysbiosis with chronic diseases, highlighting the importance of maintaining healthy intestinal microbiota. A literature review was carried out using the SCIELO (ScientificElectronic Library Online) and PubMed (United States National Library of Medicine National Institutes of Health) databases, using the terms dysbiosis and diet; Intestinal Microbiota and; chronic diseases. This is the analysis of 26 articles, published from 2006 to 2022. Diet is a decisive factor in the intestinal microbiota, influencing its composition and functionality, being related to the basis of dysbiosis or intestinal microbial health, being associated with the chronic non-communicable diseases. Among the nutritional strategies found, healthy eating with prebiotics and probiotics support, linked to an adequate lifestyle, has been better associated with the prevention and treatment of intestinal dysbiosis, as well as showing a decisive way to prevent chronic non-communicable diseases in the literature, in the However, the vast interindividual variability of the intestinal microbiota of individuals, as well as the different responses to environmental factors such as diet, make it difficult to consolidate and prove studies by different authors on the subject, there is a need for more long-term prospective studies at different exposures. and to several nutritional strategies to more accurately verify their effects on the intestinal microbiota in the prevention of chronic non-communicable diseases. |
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Microbiota intestinal, disbiose e doenças crônicas não transmissíveisDisbioseDoenças crônicas não transmissíveisDoenças não transmissíveisDoenças não infecciosasDietaRegime alimentarCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOThe prevalence of many chronic diseases has increased in recent times. It is assumed that the dysbiosis induced by environmental factors, such as the Western diet, is altering the microbiota in a way that increases inflammation and, consequently, the installation of chronic non-communicable diseases. Dysbiosis can be translated as the gain or loss of bacteria that provide health or disease, mutually. The objective of this study was to relate dysbiosis with chronic diseases, highlighting the importance of maintaining healthy intestinal microbiota. A literature review was carried out using the SCIELO (ScientificElectronic Library Online) and PubMed (United States National Library of Medicine National Institutes of Health) databases, using the terms dysbiosis and diet; Intestinal Microbiota and; chronic diseases. This is the analysis of 26 articles, published from 2006 to 2022. Diet is a decisive factor in the intestinal microbiota, influencing its composition and functionality, being related to the basis of dysbiosis or intestinal microbial health, being associated with the chronic non-communicable diseases. Among the nutritional strategies found, healthy eating with prebiotics and probiotics support, linked to an adequate lifestyle, has been better associated with the prevention and treatment of intestinal dysbiosis, as well as showing a decisive way to prevent chronic non-communicable diseases in the literature, in the However, the vast interindividual variability of the intestinal microbiota of individuals, as well as the different responses to environmental factors such as diet, make it difficult to consolidate and prove studies by different authors on the subject, there is a need for more long-term prospective studies at different exposures. and to several nutritional strategies to more accurately verify their effects on the intestinal microbiota in the prevention of chronic non-communicable diseases.A predominância de muitas doenças crônicas tem aumentado nos últimos tempos. Pressupõe-se que a disbiose induzida por fatores ambientais, tais como a dieta ocidental, está alterando a microbiota de forma que aumente a inflamação e consecutivamente a instalação de doenças crônicas não transmissíveis. A disbiose pode ser traduzida como o ganho ou a perda de bactérias que proporcionam saúde ou doença, mutuamente. O objetivo desse estudo foi relacionar a disbiose com as doenças crônicas, destacando a importância da manutenção da microbiota intestinal saudável. Foi realizado trabalho de revisão da literatura utilizando as bases de dados SCIELO (ScientificElectronic Library Online) e PubMed (United StatesNational Library of Medicine NationalInstitutesof Health), utilizando os termos disbiose e alimentação; Microbiota Intestinal e; doenças crônicas. Trata-se da análise de 26 artigos, publicados no período de 2006 a 2022. A dieta é um fator decisivo na microbiota intestinal, influindo na composição e funcionalidade da mesma, sendo relacionada a base da disbiose ou da saúde microbiana intestinal tendo associação com as doenças crônicas não transmissíveis. Dentre as estratégias nutricionais encontradas, a alimentação saudável com suporte de prebioticos e probioticos interligada ao estilo de vida adequado, tem sido melhor associada na prevenção e tratamento da disbiose intestinal, assim como evidencia uma determinante maneira de prevenir doenças crônicas não transmissíveis na literatura, no entanto, a vasta variabilidade interindividual da microbiota intestinal dos indivíduos assim como as respostas diferentes aos fatores ambientais tais como a dieta, dificultam a consolidação e comprovação de estudos de diferentes autores sobre o tema, há necessidade de mais estudos prospectivos de longo prazo a diferentes exposições e a diversas estratégias nutricionais para verificar com maior precisão seus efeitos na microbiota intestinal na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis.Universidade Cidade de São PauloBrasilDepartamento de GraduaçãoUNICIDFreitas, Angélica Marques de Pinahttp://lattes.cnpq.br/4930854576979075Oliveira, Renata deSousa, Cristiano RodriguesCardoso, Loren SouzaSilveira, Mateus MendonçaMoraes, Paulo André de2022-09-16T11:43:06Z2022-09-16T11:43:06Z2022info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfapplication/pdfSOUSA, Cristiano Rodrigues et al. Microbiota intestinal, disbiose e doenças crônicas não transmissíveis. Monografia (Graduação em Nutrição) – Universidade Cidade de São Paulo, 2022.https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/4023porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório do Centro Universitário Braz Cubasinstname:Centro Universitário Braz Cubas (CUB)instacron:CUB2022-09-21T12:55:16Zoai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/4023Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.brazcubas.edu.br/oai/requestbibli@brazcubas.edu.bropendoar:2022-09-21T12:55:16Repositório do Centro Universitário Braz Cubas - Centro Universitário Braz Cubas (CUB)false |
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