RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: INTERAÇÕES MEDIADAS PELOS RECURSOS TECNOLÓGICOS DE COMUNICAÇÃO
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
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Título da fonte: | Revista Expressão Católica (Online) |
Texto Completo: | http://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/2148 |
Resumo: | O objetivo desta pesquisa foi analisar as percepções de aprendizagem dos alunos e as possíveis interferências nas formas de relação professor-aluno mediadas pelos recursos tecnológicos de comunicação. Os dados foram coletados por meio de um questionário em uma Faculdade Particular de São Paulo, em 46 alunos do primeiro ano de um curso superior, de ambos os sexos, entre 19 a 25 anos de idade. A aplicação grupal durou aproximadamente 50 minutos. Segundo a análise de conteúdo, destacaram-se situações em sala de aula cujas relações entre professores e alunos foram essenciais pelo vínculo afetivo estabelecido. Embora os participantes utilizem o celular continuamente, afirmam preferir as conversas ‘cara a cara’, por serem mais pessoais, permitirem perscrutar os estados emocionais e reações do outro, constituírem mais sigilosas e prazerosas. Essa temática é importante, pois as mudanças nas formas de interação demandam um novo olhar para o processo de ensino e aprendizagem. |
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RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: INTERAÇÕES MEDIADAS PELOS RECURSOS TECNOLÓGICOS DE COMUNICAÇÃOCiências Humanas; PsicologiaAprendizagem. Novas gerações. Novas tecnologias. Psicanálise. Relacionamento interpessoal.O objetivo desta pesquisa foi analisar as percepções de aprendizagem dos alunos e as possíveis interferências nas formas de relação professor-aluno mediadas pelos recursos tecnológicos de comunicação. Os dados foram coletados por meio de um questionário em uma Faculdade Particular de São Paulo, em 46 alunos do primeiro ano de um curso superior, de ambos os sexos, entre 19 a 25 anos de idade. A aplicação grupal durou aproximadamente 50 minutos. Segundo a análise de conteúdo, destacaram-se situações em sala de aula cujas relações entre professores e alunos foram essenciais pelo vínculo afetivo estabelecido. Embora os participantes utilizem o celular continuamente, afirmam preferir as conversas ‘cara a cara’, por serem mais pessoais, permitirem perscrutar os estados emocionais e reações do outro, constituírem mais sigilosas e prazerosas. Essa temática é importante, pois as mudanças nas formas de interação demandam um novo olhar para o processo de ensino e aprendizagem.Núcleo de Publicação UNICATÓLICABuzetto, Angela Maria Frias Gonçalez; FGVFiamenghi-Jr, Geraldo Antônio; UNIFAATSilva, Marjorie Cristina Rocha; UNISAL; USF2018-04-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigos Originaisapplication/pdfhttp://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/214810.25190/rec.v6i1.2148Revista Expressão Católica; v. 6, n. 1 (2017): Revista Expressão Católica; 71-772357-848310.25190/rec.v6i1reponame:Revista Expressão Católica (Online)instname:Centro Universitário Católica de Quixadá (Unicatólica)instacron:Unicatólicaporhttp://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/2148/pdfhttp://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/downloadSuppFile/2148/230/*ref*/ALMEIDA, S. F.C. 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