Avaliação do reparo de defeito ósseo não crítico com a utilização de hidroxiapatita dopada ou não com magnésio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Jacqueline de Azerêdo
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
Texto Completo: http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/102
Resumo: A hidroxiapatita sintética é um biomaterial que tem sido amplamente pesquisado, devido à sua semelhança com componentes da fase mineral do tecido ósseo, excelente biocompatibilidade e osteocondutividade. Durante o preparo destas cerâmicas, pode-se fazer substituições iônicas que melhorem sua eficiência biológica, mimetizando a apatita biológica, com vistas a contribuir com a osteogênese. Um dos íons utilizados nesse processo é o magnésio, mineral essencial à formação e homeostasia do tecido ósseo. Diante disto, o objetivo deste estudo foi avaliar, in vivo, o reparo de defeito ósseo não crítico, em calvária de rato, após a implantação de microesferas de hidroxiapatita dopada, ou não, com magnésio. Para tanto, utilizou-se 24 ratos machos, distribuídos aleatoriamente para compor três grupos experimentais, com quatro animais em cada grupo e ponto biológico –15 e 45 dias de pós-operatório: GHAMg – defeito preenchido com microesferas de hidroxiapatita dopadas magnésio; GHA – defeito preenchido com microesferas de hidroxiapatita sem magnésio; GC – grupo controle, defeito sem biomaterial de preenchimento. Na análise histológica observou-se, no GI, neoformação óssea além da borda, que evoluiu gradativamente com o ponto biológico, e reação inflamatória crônica granulomatosa mais evidente neste grupo, em ambos os pontos biológicos, quando comparado ao GHA. No GHA a neoformação também ocorreu de forma centrípeta a partir da borda, e uma inflamação crônica granulomatosa associada às microesferas foi observada. No GC, houve neoformação óssea, porém limitada às bordas do defeito, com formação de tecido conjuntivo fibroso na área remanescente do defeito nos dois pontos biológicos. Diante destes resultados, conclui-se que os biomateriais estudados foram biocompatíveis e osteocondutores, contudo a hidroxiapatita dopada com magnésio não favoreceu maior regeneração óssea.
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Para tanto, utilizou-se 24 ratos machos, distribuídos aleatoriamente para compor três grupos experimentais, com quatro animais em cada grupo e ponto biológico –15 e 45 dias de pós-operatório: GHAMg – defeito preenchido com microesferas de hidroxiapatita dopadas magnésio; GHA – defeito preenchido com microesferas de hidroxiapatita sem magnésio; GC – grupo controle, defeito sem biomaterial de preenchimento. Na análise histológica observou-se, no GI, neoformação óssea além da borda, que evoluiu gradativamente com o ponto biológico, e reação inflamatória crônica granulomatosa mais evidente neste grupo, em ambos os pontos biológicos, quando comparado ao GHA. No GHA a neoformação também ocorreu de forma centrípeta a partir da borda, e uma inflamação crônica granulomatosa associada às microesferas foi observada. No GC, houve neoformação óssea, porém limitada às bordas do defeito, com formação de tecido conjuntivo fibroso na área remanescente do defeito nos dois pontos biológicos. 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