Densidade agronômica ótima de milho em ambientes subtropicais

• Autor(a) principal: Friedrich, Eduardo Daniel
• Data de Publicação: 2022
• Outros Autores: Ribeiro, Bruna San Martin Rolim, Inklman, Victória Brittes, Pilecco, Isabela Bulegon, Streck, Nereu Augusto, Bortoluzzi, Mateus Possebon, Nied, Astor Henrique, Zanon, Alencar Junior
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: eng
• Título da fonte: Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)
• Texto Completo: https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/27154
• topic: Zea mays; experimentos de lavouras; arranjo de plantas; potencial de produtividade; Zea mays; on-farm experiments; plant arrangement; yield potential

O objetivo deste trabalho foi determinar a densidade agronômica ótima de plantas (DAOP) para o milho (Zea mays), em ambientes de alta, média e baixa produtividade de grãos, bem como definir qual componente da produtividade é mais sensível às variações de densidade de plantas. Experimentos em fazenda foram conduzidos nos municípios de Júlio de Castilhos, na safra de 2018/2019, e de Entre-Ijuís, Jóia, Agudo e Júlio de Castilhos, na safra de 2019/2020, no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Os ambientes de produção foram classificados como de baixa (< 10 Mg ha-1), média (de 10 a 16 Mg ha-1) e alta (> 16 Mg ha-1) produtividade. Júlio de Castilhos foi identificado como ambiente de alta produtividade; Jóia e Entre-Ijuís, como de média produtividade; e Agudo, como de baixa produtividade. As DAOPs variaram de 60.000 a 140.000 plantas por hectare nos diferentes ambientes de produção. A DAOP foi de 110.300 a 116.200 plantas por hectare para o ambiente de alta produtividade, de 101.000 plantas por hectare para o ambiente de média produtividade e de 60.000 plantas por hectare para o ambiente de baixa produtividade. O número de grãos por fileira é o componente de rendimento mais sensível às variações de densidade de plantas, em todos os ambientes de produção.