Tolerância ao alumínio em plântulas de soja e sua utilização
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1994 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online) |
Texto Completo: | https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/4250 |
Resumo: | Avaliou-se a tolerância ao alumínio em plântulas de 23 genótipos de soja adaptada aos Cerrados. As sementes, previamente germinadas, foram transferidas para solução nutritiva com 100 mg/kg de Ca, à qual adicionaram-se 1,5 e 3,0 mg/kg de alumínio, níveis definidos em experimento anterior, com o pH ajustado para 4,0. O período utilizado para o experimento foi de quatro dias. A reação ao alumínio foi avaliada pela medição do comprimento radicular e pela coloração com hematoxilina. Na coloração das raízes, as cultivares mostraram resultados inconsistentes e diferiram dos obtidos nas medições radiculares. O alongamento das raízes é influenciado pelas condições de vigor das sementes e pela técnica de manuseio. Buscou-se reduzir estes efeitos pela padronização do tamanho da radícula antes do teste e aumento do número de indivíduos por repetição. Os genótipos foram classificados entre altamente tolerantes e susceptíveis. Das cultivares comerciais, a 'Doko', a 'Cristalina', a 'Tropical' e a 'BR-9' (Savana), apresentaram-se superiores à 'IAC-9', padrão de tolerância. |
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Tolerância ao alumínio em plântulas de soja e sua utilizaçãoAluminium tolerance in soybean seedlings and its utilizationcultivar; genótipo; Glycine max; vigor; dano; alongamento radicular; nutriente; toxidez; hematoxilinacultivar; genotype; Glycine max; vigour; damage; root elongation; nutrient; toxicity; hematoxylinAvaliou-se a tolerância ao alumínio em plântulas de 23 genótipos de soja adaptada aos Cerrados. As sementes, previamente germinadas, foram transferidas para solução nutritiva com 100 mg/kg de Ca, à qual adicionaram-se 1,5 e 3,0 mg/kg de alumínio, níveis definidos em experimento anterior, com o pH ajustado para 4,0. O período utilizado para o experimento foi de quatro dias. A reação ao alumínio foi avaliada pela medição do comprimento radicular e pela coloração com hematoxilina. Na coloração das raízes, as cultivares mostraram resultados inconsistentes e diferiram dos obtidos nas medições radiculares. O alongamento das raízes é influenciado pelas condições de vigor das sementes e pela técnica de manuseio. Buscou-se reduzir estes efeitos pela padronização do tamanho da radícula antes do teste e aumento do número de indivíduos por repetição. Os genótipos foram classificados entre altamente tolerantes e susceptíveis. Das cultivares comerciais, a 'Doko', a 'Cristalina', a 'Tropical' e a 'BR-9' (Savana), apresentaram-se superiores à 'IAC-9', padrão de tolerância.Seedlings of 23 soybean genotypes were evaluated for aluminium tolerance in hydroponics from seeds previously germinated and transferred to solution containing 100 mg/kg Ca, combined to the levels of 1.5 and 3.0 mg/kg aluminium, defined in a previous experiment, with the pH adjusted to 4.0. The time interval required for conducting the experiment was of four days. Al-reaction was evaluated by direct measurement and hematoxylin staining. In staining with hematoxylin the cultivars showed inconsistent results and differed from those obtained in the root measurements. The root elongation is highly influenced by seed vigour and handling techniques. These limiting factors were overcome by standardizing radicle length before the tests and by increasing the number of individuals per replicate. The genotypes were classified between highly tolerant and susceptible. Among commercial cultivars, 'Doko', 'Cristalina', 'Tropical' and 'BR-9 (Savana)' were superior to 'IAC-9' standard for aluminium tolerance.Pesquisa Agropecuaria BrasileiraPesquisa Agropecuária BrasileiraSpehar, Carlos RobertoMakita, Michio1994-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/4250Pesquisa Agropecuaria Brasileira; v.29, n.12, dez. 1994; 1927-1932Pesquisa Agropecuária Brasileira; v.29, n.12, dez. 1994; 1927-19321678-39210100-104xreponame:Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)instname:Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)instacron:EMBRAPAporhttps://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/4250/1541info:eu-repo/semantics/openAccess2011-08-25T12:55:18Zoai:ojs.seer.sct.embrapa.br:article/4250Revistahttp://seer.sct.embrapa.br/index.php/pabPRIhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phppab@sct.embrapa.br || sct.pab@embrapa.br1678-39210100-204Xopendoar:2011-08-25T12:55:18Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online) - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)false |
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Avaliou-se a tolerância ao alumínio em plântulas de 23 genótipos de soja adaptada aos Cerrados. As sementes, previamente germinadas, foram transferidas para solução nutritiva com 100 mg/kg de Ca, à qual adicionaram-se 1,5 e 3,0 mg/kg de alumínio, níveis definidos em experimento anterior, com o pH ajustado para 4,0. O período utilizado para o experimento foi de quatro dias. A reação ao alumínio foi avaliada pela medição do comprimento radicular e pela coloração com hematoxilina. Na coloração das raízes, as cultivares mostraram resultados inconsistentes e diferiram dos obtidos nas medições radiculares. O alongamento das raízes é influenciado pelas condições de vigor das sementes e pela técnica de manuseio. Buscou-se reduzir estes efeitos pela padronização do tamanho da radícula antes do teste e aumento do número de indivíduos por repetição. Os genótipos foram classificados entre altamente tolerantes e susceptíveis. Das cultivares comerciais, a 'Doko', a 'Cristalina', a 'Tropical' e a 'BR-9' (Savana), apresentaram-se superiores à 'IAC-9', padrão de tolerância. |
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