Efeitos do alumínio em pimenteiras do reino (piper nigrum, L.) cultivadas em solução nutritiva.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: VELOSO, C. A. C.
Data de Publicação: 1995
Outros Autores: MURAOKA, T., MALAVOLTA, E., CARVALHO, J. G. de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/397292
Resumo: A pimenteira do reino (Piper nigrum, L.) vem sendo cultivada, em sua maior parte, em áreas com solos de baixa fertilidade natural, caracterizadas por baixa saturação por bases, alta saturação de alumínio e acidez elevada. Visando estudar os efeitos do alumínio sobre a cultura foi conduzido um experimento com a cultivar Guajarina em solução nutritiva. As doses de alumínio estudadas foram: 0; 5; 10; 15; 20 e 40mg/L. O sintoma inicial de toxidez de alumínio foi caracterizado por um retardamento no crescimento radicular, com aumento no diâmetro das raízes. Observou-se efeito positivo do alumínio na produção de matéria seca com adição de até 15mg/L na solução, o que correspondeu a maior absorção de P, K, Ca, Mg, Mn, Fe e AL Conclui-se que a pimenteira é tolerante à presença de concentrações de Al inferiores a 20mg/L no substrato. Doses superiores provocam distúrbios nutricionais com redução no crescimento da planta
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