Composição química e estimativa de energia da palma forrageira e do resíduo desidratado de vitivinícolas.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: TOSTO, M. S. L.
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: ARAUJO, G. G. L. de, OLIVEIRA, R. L., BAGALDO, A. R., DANTAS, F. R., MENEZES, D. R., CHAGAS, E. C. O.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1149212
Resumo: Levando-se em conta a importância do valor nutritivo dos alimentos e a impossibilidade de se medir a energia disponível por meio de analises rápidas e simples, realizou-se este trabalho com o objetivo de estimar a energia e comparar a composição químico-bromatológica da palma forrageira e do resíduo desidratado de vitivinícolas com outras forrageiras e com resíduos disponíveis regionalmente no Nordeste brasileiro. Os resultados foram avaliados por estatística descritiva. Os valores estimados de energia para a palma forrageira foram de 61,84% de nutrientes digestíveis totais distribuídos em 2,65 Mcal/kg de energia digestível, 2,23 de energia metabólica de produção, 1,36 de energia líquida de mantença e 0,79 de produção. O resíduo desidratado de vitivinícola apresentou valores de energia estimada de 48,30% de nutrientes digestíveis totais com 2,16 Mcal/kg de energia digestível, 1,73 de energia metabólica de produção, 0,89 de energia líquida de mantença e 0,35 de produção. A palma forrageira é uma fonte energética de grande potencialidade para a nutrição de ruminantes, principalmente, no Nordeste brasileiro. Os baixos valores energéticos e os altos teores de fibra em detergente neutro e de lignina do resíduo desidratado de vitivinícola conferem características de volumoso. Para substituição de outras fontes volumosas, maiores estudos devem ser realizados.
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