A CIDADE DE PALMAS: A SUSTENTABILIDADE EM QUESTÃO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Esmat |
Texto Completo: | http://esmat.tjto.jus.br/publicacoes/index.php/revista_esmat/article/view/43 |
Resumo: | A maioria da população mundial vive em ambiente urbano, assim, o espaço citadino tem sido palco de convergências e divergências do viver em coletividade. O acesso à cidade tem evidenciado encalços e percalços àqueles que nela estão. Como forma de mitigar os impactos do quantitativo de indivíduos na urbe, políticas públicas têm surgido, com o fito de se organizar o que por vezes está desordenado, orientar o crescimento urbano, melhorar a qualidade de vida. Se a maioria das cidades é fruto de ocupação desordenada, no cerrado brasileiro a busca foi de outra perspectiva. Cidades foram planejadas: Goiânia-GO, Brasília-DF e Palmas-TO, cronologicamente, a partir de um anseio de ocupação do planalto brasileiro de forma que o espaço atendesse às necessidades de toda a coletividade, mobilidade, saúde, moradia, segurança, educação. Sob esse olhar da cidade como produto de equidade a todos que nela estão inseridos, e da proposta da “cidade sustentável”, o trabalho faz uma análise das políticas públicas brasileiras de gestão da cidade, com foco na cidade de Palmas-TO. Para tal, traça-se sua criação, estruturação e estrutura atual, com consequente análise da sustentabilidade. Ao trazer à baila esses atributos, o artigo se propõe a uma visão crítico-reflexiva da gestão do ambiente urbano e sua organização, num contexto tecnicamente “controlado” pelo processo de ocupação ordenada a partir de um projeto. O objeto de estudo é a cidade de Palmas-TO, tendo como luz a relação da construção à complexa e debatida cidade sustentável. A metodologia utilizada neste trabalho centra-se no estudo bibliográfico de caráter descritivo-analítico. A pesquisa focaliza-se num prisma qualitativo, e não probabilístico. |
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A CIDADE DE PALMAS: A SUSTENTABILIDADE EM QUESTÃOAmbiente urbano. Acesso à cidade. Políticas públicas. Cidade sustentável.A maioria da população mundial vive em ambiente urbano, assim, o espaço citadino tem sido palco de convergências e divergências do viver em coletividade. O acesso à cidade tem evidenciado encalços e percalços àqueles que nela estão. Como forma de mitigar os impactos do quantitativo de indivíduos na urbe, políticas públicas têm surgido, com o fito de se organizar o que por vezes está desordenado, orientar o crescimento urbano, melhorar a qualidade de vida. Se a maioria das cidades é fruto de ocupação desordenada, no cerrado brasileiro a busca foi de outra perspectiva. Cidades foram planejadas: Goiânia-GO, Brasília-DF e Palmas-TO, cronologicamente, a partir de um anseio de ocupação do planalto brasileiro de forma que o espaço atendesse às necessidades de toda a coletividade, mobilidade, saúde, moradia, segurança, educação. Sob esse olhar da cidade como produto de equidade a todos que nela estão inseridos, e da proposta da “cidade sustentável”, o trabalho faz uma análise das políticas públicas brasileiras de gestão da cidade, com foco na cidade de Palmas-TO. Para tal, traça-se sua criação, estruturação e estrutura atual, com consequente análise da sustentabilidade. Ao trazer à baila esses atributos, o artigo se propõe a uma visão crítico-reflexiva da gestão do ambiente urbano e sua organização, num contexto tecnicamente “controlado” pelo processo de ocupação ordenada a partir de um projeto. O objeto de estudo é a cidade de Palmas-TO, tendo como luz a relação da construção à complexa e debatida cidade sustentável. A metodologia utilizada neste trabalho centra-se no estudo bibliográfico de caráter descritivo-analítico. A pesquisa focaliza-se num prisma qualitativo, e não probabilístico.ESCOLA SUPERIOR DA MAGISTRATURA TOCANTINENSE - ESMAT2016-06-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://esmat.tjto.jus.br/publicacoes/index.php/revista_esmat/article/view/4310.34060/reesmat.v7i9.43ESMAT Magazine; Vol. 7 No. 9 (2015); 143-162REVISTA ESMAT; v. 7 n. 9 (2015); 143-1622447-98962177-036010.34060/reesmat.v7i9reponame:Revista Esmatinstname:Escola Superior da Magistratura Tocantinense (ESMAT)instacron:ESMATporhttp://esmat.tjto.jus.br/publicacoes/index.php/revista_esmat/article/view/43/54Copyright (c) 2016 REVISTA ESMATinfo:eu-repo/semantics/openAccessRocha, Suyene Monteiro daOliveira, Gustavo Paschoal Teixeira de Castro2020-01-24T16:29:19Zoai:ojs.esmat.tjto.jus.br:article/43Revistahttp://esmat.tjto.jus.br/publicacoes/index.php/revista_esmat/indexPUBhttp://esmat.tjto.jus.br/publicacoes/index.php/revista_esmat/oai||revistaesmat@tjto.jus.br2447-98962177-0360opendoar:2020-01-24T16:29:19Revista Esmat - Escola Superior da Magistratura Tocantinense (ESMAT)false |
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