PROTAGONISMO NEGRO ESTENDIDO A EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA DA LEI 10.639/03
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Identidade! |
Texto Completo: | http://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/article/view/2636 |
Resumo: | Esse trabalho tem como objetivo investigar a atuação do Clube Treze de Maio, posteriormente transformado em Museu Comunitário - Museu Treze de Maio - do município de Santa Maria - Rio Grande do Sul, como espaço cultural e social de empoderamento negro. Assim, foram abordadas as estratégias para ampliação de suas ações no âmbito educacional na perspectiva da lei 10.639/03 que torna obrigatório o ensino de história e cultura afro brasileira. Diante da realidade de Santa Maria espaços culturais e sociais foram criados para o acolhimento do negro. Fez-se necessário esse protagonismo que se centra na sua inclusão frente uma sociedade segregada, logo no período pós-abolição. O Clube Treze de Maio foi criado no início do século XX (1903-1914) mantendo seu funcionamento até 1980, sendo um exemplo de organização importante para a inserção do negro como sujeito na sociedade santamariense. A partir de registros de atividades realizadas em parceria com escolas pelo MTM (antigo Clube Treze de Maio) se associou o antigo clube, que anteriormente era um espaço de luta pela inserção social do negro à extensão desta para dentro das escolas. Sendo assim, como primeiros resultados da investigação obteve-se uma verdadeira prática de implementação da lei 10.639/03 protagonizada pela equipe do Museu Comunitário Treze de Maio no município de Santa Maria-RS. |
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PROTAGONISMO NEGRO ESTENDIDO A EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA DA LEI 10.639/03HistóriaLei 10.639/03, Discriminação Étinico Racial, Museu Treze de MaioEsse trabalho tem como objetivo investigar a atuação do Clube Treze de Maio, posteriormente transformado em Museu Comunitário - Museu Treze de Maio - do município de Santa Maria - Rio Grande do Sul, como espaço cultural e social de empoderamento negro. Assim, foram abordadas as estratégias para ampliação de suas ações no âmbito educacional na perspectiva da lei 10.639/03 que torna obrigatório o ensino de história e cultura afro brasileira. Diante da realidade de Santa Maria espaços culturais e sociais foram criados para o acolhimento do negro. Fez-se necessário esse protagonismo que se centra na sua inclusão frente uma sociedade segregada, logo no período pós-abolição. O Clube Treze de Maio foi criado no início do século XX (1903-1914) mantendo seu funcionamento até 1980, sendo um exemplo de organização importante para a inserção do negro como sujeito na sociedade santamariense. A partir de registros de atividades realizadas em parceria com escolas pelo MTM (antigo Clube Treze de Maio) se associou o antigo clube, que anteriormente era um espaço de luta pela inserção social do negro à extensão desta para dentro das escolas. Sendo assim, como primeiros resultados da investigação obteve-se uma verdadeira prática de implementação da lei 10.639/03 protagonizada pela equipe do Museu Comunitário Treze de Maio no município de Santa Maria-RS.Faculdades ESTCAPESBrites, Bianca LopesMoraes, Gilvan Silveira2016-01-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/article/view/2636identidade!; v. 20, n. 2 (2015): Dôssie: Religiões afro-brasileiras, um diálogo necessário; 62-722178-437Xreponame:Identidade!instname:Faculdades ESTinstacron:ESTporhttp://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/article/view/2636/2492info:eu-repo/semantics/openAccess2016-01-21T12:09:28Zoai:www.est.edu.br/periodicos:article/2636Revistahttp://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/indexONGhttp://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/oai||selenir@est.edu.br|| reblin@est.edu.br2178-437X1676-9570opendoar:2016-01-21T12:09:28Identidade! - Faculdades ESTfalse |
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