Crescimento e mortalidade de Brycon opalinus (Characiformes, Characidae) no Parque Estadual da Serra do Mar, Mata Atlântica, Estado de São Paulo
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Biota Neotropica |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032007000100002 |
Resumo: | Os parâmetros de crescimento e mortalidade de machos e fêmeas de Brycon opalinus foram estimados de janeiro a dezembro de 2004 em rios do Parque Estadual da Serra do Mar - Núcleo Santa Virgínia (SP). As distribuições das freqüências nas classes de comprimentos totais foram diferentes para machos e fêmeas. Os parâmetros estimados para os machos e fêmeas foram: L<FONT FACE=Symbol>¥</FONT>(comprimento médio máximo assintótico) = 29,8 e 37,7 cm; k (coeficiente de taxa de crescimento) = 0,54 e 0,56 ano-1; C (amplitude de oscilação sazonal) = 0,3; Wp ("winter point") = 0,7; M (coeficiente de mortalidade natural) = 0,97 e 0,93 ano-1; quatro a cinco coortes e longevidade de 4,58 e 4,53 anos, respectivamente. O crescimento e a mortalidade de B. opalinus estão intimamente relacionados com as características intrínsecas da espécie, assim como com as características ambientais de sazonalidade e de disponibilidade alimentar. |
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Crescimento e mortalidade de Brycon opalinus (Characiformes, Characidae) no Parque Estadual da Serra do Mar, Mata Atlântica, Estado de São PauloPirapitinga do SulNúcleo Santa VirgíniaBrasilOs parâmetros de crescimento e mortalidade de machos e fêmeas de Brycon opalinus foram estimados de janeiro a dezembro de 2004 em rios do Parque Estadual da Serra do Mar - Núcleo Santa Virgínia (SP). As distribuições das freqüências nas classes de comprimentos totais foram diferentes para machos e fêmeas. Os parâmetros estimados para os machos e fêmeas foram: L<FONT FACE=Symbol>¥</FONT>(comprimento médio máximo assintótico) = 29,8 e 37,7 cm; k (coeficiente de taxa de crescimento) = 0,54 e 0,56 ano-1; C (amplitude de oscilação sazonal) = 0,3; Wp ("winter point") = 0,7; M (coeficiente de mortalidade natural) = 0,97 e 0,93 ano-1; quatro a cinco coortes e longevidade de 4,58 e 4,53 anos, respectivamente. O crescimento e a mortalidade de B. opalinus estão intimamente relacionados com as características intrínsecas da espécie, assim como com as características ambientais de sazonalidade e de disponibilidade alimentar.Instituto Virtual da Biodiversidade | BIOTA - FAPESP2007-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032007000100002Biota Neotropica v.7 n.1 2007reponame:Biota Neotropicainstname:Instituto Virtual da Biodiversidade (BIOTA-FAPESP)instacron:BIOTA - FAPESP10.1590/S1676-06032007000100002info:eu-repo/semantics/openAccessGomiero,Leandro MullerCarmassi,Alberto LucianoBraga,Francisco Manoel de Souzapor2007-08-21T00:00:00Zoai:scielo:S1676-06032007000100002Revistahttps://www.biotaneotropica.org.br/v20n1/pt/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||juliosa@unifap.br1676-06111676-0611opendoar:2007-08-21T00:00Biota Neotropica - Instituto Virtual da Biodiversidade (BIOTA-FAPESP)false |
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