DEVIR E PERMANÊNCIA NA SOCIEDADE LÍQUIDO MODERNA: UMA LEITURA A PARTIR DA IDEIA DE CONSUMAÇÃO DA METAFÍSICA
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos Zygmunt Bauman |
Texto Completo: | https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bauman/article/view/10912 |
Resumo: | A noção de modernidade líquida está amplamente disseminada em quase toda a obra de Zygmunt Bauman. A abrangência dessa noção e sua delimitação conceitual apontam para uma ligação íntima dessa noção com a perspectiva de modernidade vinculada a uma sociologia que tem seu grau de debito com o pensamento marxiano. Apesar disso, o presente artigo busca demonstrar que as conexões entre a visão de modernidade presentes no Manifesto comunistade Marx e Engels não são suficientes para dar conta da noção de modernidade líquida de Bauman. A partir de leituras extraídas da obra de Nietzsche e de Heidegger, o presente artigo tem o objetivo de estabelecer as conexões que envolvem a construção de uma ideia de modernidade líquida com a visão nietzschiana de um devir permanente, extraída de seus textos do final dos anos de 1880, apontando para uma vinculação da perspectiva sociológica de Bauman das perspectivas filosóficas que compuseram aquilo que se convencionou chamar de pós-modernidade. |
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DEVIR E PERMANÊNCIA NA SOCIEDADE LÍQUIDO MODERNA: UMA LEITURA A PARTIR DA IDEIA DE CONSUMAÇÃO DA METAFÍSICAModernidade líquidaBaumanNietzscheA noção de modernidade líquida está amplamente disseminada em quase toda a obra de Zygmunt Bauman. A abrangência dessa noção e sua delimitação conceitual apontam para uma ligação íntima dessa noção com a perspectiva de modernidade vinculada a uma sociologia que tem seu grau de debito com o pensamento marxiano. Apesar disso, o presente artigo busca demonstrar que as conexões entre a visão de modernidade presentes no Manifesto comunistade Marx e Engels não são suficientes para dar conta da noção de modernidade líquida de Bauman. A partir de leituras extraídas da obra de Nietzsche e de Heidegger, o presente artigo tem o objetivo de estabelecer as conexões que envolvem a construção de uma ideia de modernidade líquida com a visão nietzschiana de um devir permanente, extraída de seus textos do final dos anos de 1880, apontando para uma vinculação da perspectiva sociológica de Bauman das perspectivas filosóficas que compuseram aquilo que se convencionou chamar de pós-modernidade. Universidade Federal do Maranhão2019-06-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bauman/article/view/10912Cadernos Zygmunt Bauman; v. 9 n. 19 (2019): ZIGMUNT BAUMAN: a modernidade e suas perspectivas de desenvolvimento2236-4099reponame:Cadernos Zygmunt Baumaninstname:FILOSOFIA CAPITAL (FC)instacron:FCporhttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bauman/article/view/10912/6543Copyright (c) 2019 Cadernos Zygmunt Baumaninfo:eu-repo/semantics/openAccessCapistrano, Pablo MorenoCosta de Castro, Ana Beatriz2019-07-26T17:35:35Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/10912Revistahttp://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bauman/indexPUBhttp://www.filosofiacapital.org/ojs-2.1.1/index.php/cadernoszygmuntbauman/oaiwellington.amorim@gmail.com||renatonunesbittencourt@yahoo.com.br2236-40992236-4099opendoar:2019-07-26T17:35:35Cadernos Zygmunt Bauman - FILOSOFIA CAPITAL (FC)false |
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