DEVIR E PERMANÊNCIA NA SOCIEDADE LÍQUIDO MODERNA: UMA LEITURA A PARTIR DA IDEIA DE CONSUMAÇÃO DA METAFÍSICA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Capistrano, Pablo Moreno
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Costa de Castro, Ana Beatriz
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Cadernos Zygmunt Bauman
Texto Completo: https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bauman/article/view/10912
Resumo: A noção de modernidade líquida está amplamente disseminada em quase toda a obra de Zygmunt Bauman. A abrangência dessa noção e sua delimitação conceitual apontam para uma ligação íntima dessa noção com a perspectiva de modernidade vinculada a uma sociologia que tem seu grau de debito com o pensamento marxiano. Apesar disso, o presente artigo busca demonstrar que as conexões entre a visão de modernidade presentes no Manifesto comunistade Marx e Engels não são suficientes para dar conta da noção de modernidade líquida de Bauman. A partir de leituras extraídas da obra de Nietzsche e de Heidegger, o presente artigo tem o objetivo de estabelecer as conexões que envolvem a construção de uma ideia de modernidade líquida com a visão nietzschiana de um devir permanente, extraída de seus textos do final dos anos de 1880, apontando para uma vinculação da perspectiva sociológica de Bauman das perspectivas filosóficas que compuseram aquilo que se convencionou chamar de pós-modernidade. 
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