Public Prosecutor’s Office, Judicialization and Extrajudicial Action in Health
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Direito GV |
Texto Completo: | https://periodicos.fgv.br/revdireitogv/article/view/88400 |
Resumo: | This article aimed to identify the role of the Public Prosecutor’s Office of São Paulo (MPSP) in the health judicialization process. Therefore, we analyze their judicial and extrajudicial activities and the strategies used by their members in the control of public health policies. We adopted quantitative and qualitative methods, conducting data of judicial and extrajudicial actions, collecting documents and information on the website of the MPSP and the Court of Justice of São Paulo, systematic analysis of the documents and semi-structured interviews. It was possible to verify that judicialization represents only a part of the performance of MPSP in health policy. A significant part of this performance takes place through the extrajudicial route, without the interaction of the institution with the Judiciary. We found that in both actions: judicial and extrajudicial, the MPSP does not focus on collective rights. In the case of class actions, the focus on individual protection can lead to great losses in the discussion about collective rights; and in the case of its extrajudicial performance, despite being focused on collective protection, it is not directed to the diffusion of social rights. |
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Public Prosecutor’s Office, Judicialization and Extrajudicial Action in HealthMinistério Público, judicialização e atuação extrajudicial em saúdeBrazilian Public Prosecutor’s Officejudicializationjudicial performanceextrajudicial performanceright to healthMinistério Públicojudicialização da saúdeatuação judicialatuação extrajudicialdireito à saúdeThis article aimed to identify the role of the Public Prosecutor’s Office of São Paulo (MPSP) in the health judicialization process. Therefore, we analyze their judicial and extrajudicial activities and the strategies used by their members in the control of public health policies. We adopted quantitative and qualitative methods, conducting data of judicial and extrajudicial actions, collecting documents and information on the website of the MPSP and the Court of Justice of São Paulo, systematic analysis of the documents and semi-structured interviews. It was possible to verify that judicialization represents only a part of the performance of MPSP in health policy. A significant part of this performance takes place through the extrajudicial route, without the interaction of the institution with the Judiciary. We found that in both actions: judicial and extrajudicial, the MPSP does not focus on collective rights. In the case of class actions, the focus on individual protection can lead to great losses in the discussion about collective rights; and in the case of its extrajudicial performance, despite being focused on collective protection, it is not directed to the diffusion of social rights.Este artigo tem como objetivo identificar a atuação do Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) no processo de judicialização de saúde. Para isso, analisamos sua atuação judicial e extrajudicial e as estratégias utilizadas pelos seus membros no controle das políticas públicas de saúde. Adotamos os métodos quantitativo e qualitativo, realizando o levantamento de dados sobre o número da atuação judicial e extrajudicial, coleta de documentos e informações no site do MPSP e do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, análise sistemática dos documentos e entrevistas semiestruturadas. Foi possível verificar que a judicialização representa apenas parte da atuação do MPSP na política em questão. Uma parte significativa dessa atuação acontece pela via extrajudicial, sem a interação da instituição com o Poder Judiciário. Constatamos que, em ambas as atuações, judicial e extrajudicial, o MPSP não privilegia direitos coletivos. No caso das ações civis públicas, o foco na tutela individual pode levar a grandes perdas na discussão sobre direitos coletivos; no caso da sua atuação extrajudicial, apesar de estar focada na tutela coletiva, não está direcionada ao acesso a direitos sociais.Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas2022-10-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.fgv.br/revdireitogv/article/view/88400Revista Direito GV; Vol. 18 No. 3 (2022): set.-dez. (43); e2231Revista Direito GV; Vol. 18 Núm. 3 (2022): set.-dez. (43); e2231Revista Direito GV; v. 18 n. 3 (2022): set.-dez. (43); e22312317-6172reponame:Revista Direito GVinstname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVporhttps://periodicos.fgv.br/revdireitogv/article/view/88400/83123Vieira Rodrigues, RayaneElias de Oliveira, Vanessainfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-12-06T18:17:03Zoai:ojs.periodicos.fgv.br:article/88400Revistahttps://direitosp.fgv.br/publicacoes/revista/revista-direito-gvPRIhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistadireitogv@fgv.br|| catarina.barbieri@fgv.br2317-61721808-2432opendoar:2022-12-06T18:17:03Revista Direito GV - Fundação Getulio Vargas (FGV)false |
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