Resistência à mudança: uma revisão crítica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hernandez, José Mauro da Costa
Data de Publicação: 2001
Outros Autores: Caldas, Miguel Pinto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Administração de Empresas
Texto Completo: https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/37709
Resumo: When implementing changes and innovations, organizations often have todeal with resistance to change. Maybe because few subjects pertaining toorganizational transformation are so broadly and consistently covered inthe popular literature, we may have been induced to believe we must knowall about it. If we know so much, why resistance is still a major barrier toorganizational transformation, and why so many change agents still strive to overcome it? In this article, we attempt to respond this question by questioning the predominant models of resistance and the assumptions of the several “recipe-oriented” approaches to deal with resistance in organizations. Our understanding is that such “recipes” are not particularly helpful because they use a model of resistance to change that was built upon several questionable assumptions, according to which resistance is a) a “natural”, inevitable fact; b) malignant to the organization; c) employeedriven; and d) collective. Based on counter-assumptions to each of these widespread premises and on Psychology of Perception, a new Model of Individual Resistance to Change is proposed. The model represents the individual’s perceptual process during organizational change, from exposure to stimuli until behavior adoption. The seven-stage model culminates in four possible outcomes: resistance, resistance overcoming, indecision, or change adoption. Implications for theory and practice, limitations of the model and suggestions for future development are presented.
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