Dimensões temporais e espaciais da prática empreendedora em grupo: o caso da feira de artesãs como comunidade de prática
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
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Título da fonte: | Cadernos EBAPE.BR |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512021000100001 |
Resumo: | Resumo Este artigo propõe uma análise das dimensões temporais e espaciais da prática empreendedora em grupo e da sua aprendizagem, habilitação e capacitação para construí-las na estrutura social em que tal prática se situa. Para tanto, examinamos, sob a perspectiva da teoria social da aprendizagem, um empreendimento coletivo autogerido que precisa conquistar e construir seu lugar e momento com visibilidade, em termos simbólicos, econômicos e materiais, e enfrentar as condições adversas da estrutura social e a concorrência. No caso, escolhemos uma feira conduzida pelas próprias artesãs que oferece e vende os artesanatos delas ocupando espaço público e enfrentando a vizinhança de shopping centers. Adotamos uma metodologia qualitativa para estudo em profundidade. Concluímos que a territorialização pode ser uma atividade ou prática que define posicionamento e relações e, ao mesmo tempo que estabelece limites e fronteiras, cria conexões e novas possibilidades. Esse tipo de participação promove a aprendizagem do grupo - ou da comunidade - que o habilita a construir o espaço social e a estabelecer um lugar no contexto. |
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Dimensões temporais e espaciais da prática empreendedora em grupo: o caso da feira de artesãs como comunidade de práticaComunidade de práticaTerritorializaçãoAprendizagemFeira de artesanatoResumo Este artigo propõe uma análise das dimensões temporais e espaciais da prática empreendedora em grupo e da sua aprendizagem, habilitação e capacitação para construí-las na estrutura social em que tal prática se situa. Para tanto, examinamos, sob a perspectiva da teoria social da aprendizagem, um empreendimento coletivo autogerido que precisa conquistar e construir seu lugar e momento com visibilidade, em termos simbólicos, econômicos e materiais, e enfrentar as condições adversas da estrutura social e a concorrência. No caso, escolhemos uma feira conduzida pelas próprias artesãs que oferece e vende os artesanatos delas ocupando espaço público e enfrentando a vizinhança de shopping centers. Adotamos uma metodologia qualitativa para estudo em profundidade. Concluímos que a territorialização pode ser uma atividade ou prática que define posicionamento e relações e, ao mesmo tempo que estabelece limites e fronteiras, cria conexões e novas possibilidades. Esse tipo de participação promove a aprendizagem do grupo - ou da comunidade - que o habilita a construir o espaço social e a estabelecer um lugar no contexto.Fundação Getulio Vargas, Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas2021-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512021000100001Cadernos EBAPE.BR v.19 n.1 2021reponame:Cadernos EBAPE.BRinstname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGV10.1590/1679-395120190129info:eu-repo/semantics/openAccessLATOSKI,ARIANENOGUEIRA,ELOY EROS DA SILVApor2021-03-12T00:00:00Zoai:scielo:S1679-39512021000100001Revistahttp://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/cadernosebape/indexhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernosebape@fgv.br||cadernosebape@fgv.br1679-39511679-3951opendoar:2021-03-12T00:00Cadernos EBAPE.BR - Fundação Getulio Vargas (FGV)false |
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