Self-perception of body image of Brazilian adolescents from 2009 to 2019 according to Brazilian National Survey of School Health (PeNSE)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Teixeira Antunes, Juliana
Data de Publicação: 2024
Outros Autores: Vieira Lisboa, Jéssica
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Cadernos de Saúde Pública
Texto Completo: https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/8675
Resumo: This study analyzes the self-perception of body image reported by adolescents from 2009 to 2019 according to sex and region, based on the Brazilian National Survey of School Health (PeNSE). An epidemiological, descriptive time-series analysis was carried out with prevalence and trend measures of how adolescents perceive themselves in relation to their bodies according to the data provided by the PeNSE surveys from 2009 to 2019. The prevalence of adolescents who considered themselves normal reached 47.6% (95%CI: 46.1-49.1) in 2019, representing a negative difference of 12.5 percentage points (p.p.) and a variation of 20.7% compared to 2009. In 2019, 31.4% (95%CI: 30.0-32.9) of boys reported feeling thin or very thin, a difference of 8.4p.p. compared to 2009. On the other hand, 28.6% (95%CI: 26.1-31.1) of girls perceived themselves as fat or very fat in 2019, representing a variation of 7.3p.p. compared to 2009. In recent years, there has been a change in the body self-perception of adolescents, with a reduction in the prevalence of those who consider themselves normal and an increase among those who consider themselves thin or very thin for males and fat or very fat for females. These results indicates the importance of investigating the consequences of perceiving oneself as thin or very thin and fat or very fat in the lives of adolescents.
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spelling Self-perception of body image of Brazilian adolescents from 2009 to 2019 according to Brazilian National Survey of School Health (PeNSE)La autopercepción de la imagen corporal de los adolescentes brasileños entre el 2009 y el 2019 según la Encuesta Nacional de Salud del Escolar (PeNSE)A autopercepção da imagem corporal dos adolescentes brasileiros nos anos de 2009 a 2019 segundo a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE)Saúde Mental; Imagem Corporal; Saúde do Adolescente; Política Pública; AdolescenteSalud Mental; Imagen Corporal; Salud del Adolescente; Política Pública; AdolescenteMental Health; Body Image; Adolescent Health; Public Policy; AdolescentThis study analyzes the self-perception of body image reported by adolescents from 2009 to 2019 according to sex and region, based on the Brazilian National Survey of School Health (PeNSE). An epidemiological, descriptive time-series analysis was carried out with prevalence and trend measures of how adolescents perceive themselves in relation to their bodies according to the data provided by the PeNSE surveys from 2009 to 2019. The prevalence of adolescents who considered themselves normal reached 47.6% (95%CI: 46.1-49.1) in 2019, representing a negative difference of 12.5 percentage points (p.p.) and a variation of 20.7% compared to 2009. In 2019, 31.4% (95%CI: 30.0-32.9) of boys reported feeling thin or very thin, a difference of 8.4p.p. compared to 2009. On the other hand, 28.6% (95%CI: 26.1-31.1) of girls perceived themselves as fat or very fat in 2019, representing a variation of 7.3p.p. compared to 2009. In recent years, there has been a change in the body self-perception of adolescents, with a reduction in the prevalence of those who consider themselves normal and an increase among those who consider themselves thin or very thin for males and fat or very fat for females. These results indicates the importance of investigating the consequences of perceiving oneself as thin or very thin and fat or very fat in the lives of adolescents.Este estudio analiza la prevalencia de la autopercepción de la imagen corporal reportada por adolescentes entre el 2009 y el 2019 según el sexo y la región con base en la Encuesta Nacional de Salud del Escolar (PeNSE). Se realizó un análisis epidemiológico, descriptivo de serie temporal con medidas de prevalencia y tendencia de la manera en que los adolescentes se perciben con relación a su cuerpo según los datos proporcionados por las ediciones de la PeNSE del 2009 al 2019. La prevalencia de los adolescentes que se consideraban normales alcanzó el 47,6% (IC95%: 46,1-49,1) en el 2019, lo que representa una diferencia negativa de 12,5 puntos porcentuales (p.p.) y una variación del 20,7% con relación al año del 2009. En el 2019, el 31,4% (IC95%: 30,0-32,9) de los chicos refirieron sentirse delgados o muy delgados, lo que representa una diferencia de 8,4p.p. respecto al 2009. A su vez, las chicas tuvieron una prevalencia del 28,6% (IC95%: 26,1-31,1) en sentirse gordas o muy gordas en el 2019, lo que representa una variación de 7,3p.p. respecto al 2009. En los últimos años, se produjo un cambio en la autopercepción corporal de los adolescentes con una reducción en las prevalencias de los que se consideraban normales y un aumento entre los que se consideraban delgados o muy delgados para el sexo masculino y gordas o muy gordas para el sexo femenino. Estos resultados apuntan a la importancia de investigar las consecuencias de la autopercepción de ser delgado o muy delgado y gordo o muy gordo en la vida de los adolescentes.Este estudo analisa a prevalência da autopercepção da imagem corporal relatada pelos adolescentes entre os anos de 2009 e 2019 segundo sexo e região com base na Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE). Foi realizada uma análise epidemiológica, descritiva de série temporal com medidas de prevalência e tendência de comEste estudo analisa a prevalência da autopercepção da imagem corporal relatada pelos adolescentes entre os anos de 2009 e 2019 segundo sexo e região com base na Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE). Foi realizada uma análise epidemiológica, descritiva de série temporal com medidas de prevalência e tendência de como os adolescentes se percebem em relação ao próprio corpo, conforme os dados fornecidos pelas edições da PeNSE nos anos de 2009 a 2019. A prevalência dos adolescentes que se consideravam “normais” atingiu 47,6% (IC95%: 46,1-49,1) em 2019, representando uma diferença negativa de 12,5 pontos percentuauis (p.p.) e uma variação de 20,7% em relação ao ano de 2009. Em 2019, 31,4% (IC95%: 30,0-32,9) dos meninos relataram sentir-se magros ou muito magros, representando uma diferença de 8,4p.p. em relação a 2009. Já as meninas tiveram uma prevalência de 28,6% (IC95%: 26,1-31,1) em sentir-se gordas ou muito gordas no ano de 2019, representando uma variação de 7,3p.p. em relação a 2009. Nos últimos anos, houve uma mudança na autopercepção corporal dos adolescentes, com redução nas prevalências daqueles que se consideravam “normais” e um aumento entre aqueles que se consideravam magros ou muito magros para o sexo masculino e gordos ou muito gordos para o sexo feminino. Tais resultados apontam para a importância de investigar as consequências da autopercepção magra ou muito magra e gorda ou muito gorda na vida dos adolescentes.o os adolescentes se percebem em relação ao próprio corpo, conforme os dados fornecidos pelas edições da PeNSE nos anos de 2009 a 2019. A prevalência dos adolescentes que se consideravam “normais” atingiu 47,6% (IC95%: 46,1-49,1) em 2019, representando uma diferença negativa de 12,5 pontos percentuauis (p.p.) e uma variação de 20,7% em relação ao ano de 2009. Em 2019, 31,4% (IC95%: 30,0-32,9) dos meninos relataram sentir-se magros ou muito magros, representando uma diferença de 8,4p.p. em relação a 2009. Já as meninas tiveram uma prevalência de 28,6% (IC95%: 26,1-31,1) em sentir-se gordas ou muito gordas no ano de 2019, representando uma variação de 7,3p.p. em relação a 2009. Nos últimos anos, houve uma mudança na autopercepção corporal dos adolescentes, com redução nas prevalências daqueles que se consideravam “normais” e um aumento entre aqueles que se consideravam magros ou muito magros para o sexo masculino e gordos ou muito gordos para o sexo feminino. Tais resultados apontam para a importância de investigar as consequências da autopercepção magra ou muito magra e gorda ou muito gorda na vida dos adolescentes.Reports in Public HealthCadernos de Saúde Pública2024-08-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/xmlapplication/pdfhttps://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/8675Reports in Public Health; Vol. 40 No. 8 (2024): AugustCadernos de Saúde Pública; v. 40 n. 8 (2024): Agosto1678-44640102-311Xreponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZporhttps://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/8675/19610https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/8675/19611Copyright (c) 2024 Cadernos de Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessTeixeira Antunes, JulianaVieira Lisboa, Jéssica2024-08-26T18:48:27Zoai:ojs.teste-cadernos.ensp.fiocruz.br:article/8675Revistahttps://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/cspPUBhttps://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/oaicadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2024-08-26T18:48:27Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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