Acesso a vale-refeição e estado nutricional de adultos beneficiários do Programa de Alimentação do Trabalhador no Nordeste e Sudeste do Brasil, 1997
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos de Saúde Pública |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2001000600016 |
Resumo: | Analisou-se, a partir dos dados da Pesquisa sobre Padrões de Vida (PPV) inquérito de base domiciliar realizado em 1996/97, nas regiões Sudeste e Nordeste do Brasil, a distribuição do recebimento de vale-refeição/cesta básica e sua relação com o estado nutricional (índice de massa corporal - IMC) de adultos com idade ³ 20 anos. Do total da população ocupada, somente 19,9% recebia o benefício (24,9% no Sudeste e 11,7% no Nordeste) concentrando-se na área urbana (15,8% no Nordeste e 25,9% no Sudeste) e com aumento conforme a elevação da renda domiciliar per capita. Observou-se um quadro de sobrepeso (IMC ³ 25) importante (38,5%) particularmente no Sudeste e na área urbana (@ 41%). O baixo peso (IMC < 18,5) foi maior nas mulheres (6,1%) do que entre os homens (3,4%) e mais indivíduos com sobrepeso recebiam o benefício do que os com baixo peso (31,7 e 23,5%, respectivamente). Aparentemente, há uma inadequação entre as características do grupo alvo e o acesso a vale refeição (ou cesta básica) no Nordeste e Sudeste. |
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Acesso a vale-refeição e estado nutricional de adultos beneficiários do Programa de Alimentação do Trabalhador no Nordeste e Sudeste do Brasil, 1997Programas de NutriçãoServiços de Saúde OcupacionalEstado NutricionalSaúde do AdultoAnalisou-se, a partir dos dados da Pesquisa sobre Padrões de Vida (PPV) inquérito de base domiciliar realizado em 1996/97, nas regiões Sudeste e Nordeste do Brasil, a distribuição do recebimento de vale-refeição/cesta básica e sua relação com o estado nutricional (índice de massa corporal - IMC) de adultos com idade ³ 20 anos. Do total da população ocupada, somente 19,9% recebia o benefício (24,9% no Sudeste e 11,7% no Nordeste) concentrando-se na área urbana (15,8% no Nordeste e 25,9% no Sudeste) e com aumento conforme a elevação da renda domiciliar per capita. Observou-se um quadro de sobrepeso (IMC ³ 25) importante (38,5%) particularmente no Sudeste e na área urbana (@ 41%). O baixo peso (IMC < 18,5) foi maior nas mulheres (6,1%) do que entre os homens (3,4%) e mais indivíduos com sobrepeso recebiam o benefício do que os com baixo peso (31,7 e 23,5%, respectivamente). Aparentemente, há uma inadequação entre as características do grupo alvo e o acesso a vale refeição (ou cesta básica) no Nordeste e Sudeste.Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz2001-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2001000600016Cadernos de Saúde Pública v.17 n.6 2001reponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZ10.1590/S0102-311X2001000600016info:eu-repo/semantics/openAccessBurlandy,LucieneAnjos,Luiz Antonio dospor2015-11-24T00:00:00Zoai:scielo:S0102-311X2001000600016Revistahttp://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2015-11-24T00:00Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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