Avaliação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência em Santa Catarina, Brasil
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , |
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Título da fonte: | Cadernos de Saúde Pública |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2016001205002 |
Resumo: | Resumo: Estudo de caso para a avaliação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) em Santa Catarina, Brasil, período de 2013/2014. O modelo teórico lógico e a matriz avaliativa de julgamento foram validados em oficinas de consenso com especialistas. Foram propostas duas dimensões: gestão da urgência e atenção à urgência, analisadas por meio de 22 indicadores. Para coletar os dados, utilizaram-se entrevistas, observação direta nas oito centrais regionais de regulação do SAMU e questionário enviado aos coordenadores do SAMU municipal. A análise e a emissão de juízo de valor, segundo dimensão, subdimensão e indicadores separadamente, possibilitaram a identificação de potencialidades e fragilidades passíveis de intervenção. Nenhuma regional teve bom desempenho nas duas dimensões; todas foram classificadas como "regular" na atenção e metade, como "ruim" na gestão da urgência. Como potencialidade, destaque para comunicação ágil com o solicitante, padronização e suporte externo do atendimento. Os mecanismos de articulação e comunicação interna e externa necessitam de efetivação. É preocupante a qualidade das unidades de suporte avançado. |
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Avaliação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência em Santa Catarina, BrasilAvaliação de Programas e Projetos de SaúdeAssistência Pré-HospitalarGestão em SaúdeResumo: Estudo de caso para a avaliação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) em Santa Catarina, Brasil, período de 2013/2014. O modelo teórico lógico e a matriz avaliativa de julgamento foram validados em oficinas de consenso com especialistas. Foram propostas duas dimensões: gestão da urgência e atenção à urgência, analisadas por meio de 22 indicadores. Para coletar os dados, utilizaram-se entrevistas, observação direta nas oito centrais regionais de regulação do SAMU e questionário enviado aos coordenadores do SAMU municipal. A análise e a emissão de juízo de valor, segundo dimensão, subdimensão e indicadores separadamente, possibilitaram a identificação de potencialidades e fragilidades passíveis de intervenção. Nenhuma regional teve bom desempenho nas duas dimensões; todas foram classificadas como "regular" na atenção e metade, como "ruim" na gestão da urgência. Como potencialidade, destaque para comunicação ágil com o solicitante, padronização e suporte externo do atendimento. Os mecanismos de articulação e comunicação interna e externa necessitam de efetivação. É preocupante a qualidade das unidades de suporte avançado.Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz2016-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2016001205002Cadernos de Saúde Pública v.32 n.12 2016reponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZ10.1590/0102-311x00176714info:eu-repo/semantics/openAccessOrtiga,Angela Maria BlattLacerda,Josimari Telino deNatal,SoniaCalvo,Maria Cristina Marinopor2017-01-16T00:00:00Zoai:scielo:S0102-311X2016001205002Revistahttp://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2017-01-16T00:00Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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