Qualidade de vida e esgotamento profissional entre docentes da rede pública de Ensino Médio e Fundamental no Sul do Brasil
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
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Título da fonte: | Cadernos de Saúde Pública |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2011001200011 |
Resumo: | Para investigar os níveis de qualidade de vida entre docentes de escolas estaduais e municipais e relacioná-los com características sociodemográficas e do processo de trabalho, realizou-se um estudo transversal com 601 docentes da rede pública de Ensino Fundamental e Médio da zona urbana de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Os domínios da escala de qualidade de vida WHOQOL-bref - físico, psicológico, relações sociais e ambiente - foram analisados. Os índices médios foram: 69,2 (desvio-padrão - DP = 16,8) para o domínio físico, 70,6 (DP = 14,0) para o psicológico, 72,5 (DP = 17,3) para o domínio relações sociais e 60,7 (DP = 14,0) para o ambiente. Idade, tempo de docência e total de alunos não se associaram significativamente à qualidade de vida. Docentes das escolas municipais pontuaram mais no domínio físico do que os da rede estadual (p = 0,026). Os homens estavam melhores do que as mulheres somente nos domínios físico e psicológico. Quanto maior a renda familiar, mais alta a pontuação na qualidade de vida. Quanto maior a carga horária na escola, melhor a pontuação nos domínios físico e ambiente. |
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Qualidade de vida e esgotamento profissional entre docentes da rede pública de Ensino Médio e Fundamental no Sul do BrasilQualidade de VidaSaúde do TrabalhadorDocentesAmbiente de TrabalhoPara investigar os níveis de qualidade de vida entre docentes de escolas estaduais e municipais e relacioná-los com características sociodemográficas e do processo de trabalho, realizou-se um estudo transversal com 601 docentes da rede pública de Ensino Fundamental e Médio da zona urbana de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Os domínios da escala de qualidade de vida WHOQOL-bref - físico, psicológico, relações sociais e ambiente - foram analisados. Os índices médios foram: 69,2 (desvio-padrão - DP = 16,8) para o domínio físico, 70,6 (DP = 14,0) para o psicológico, 72,5 (DP = 17,3) para o domínio relações sociais e 60,7 (DP = 14,0) para o ambiente. Idade, tempo de docência e total de alunos não se associaram significativamente à qualidade de vida. Docentes das escolas municipais pontuaram mais no domínio físico do que os da rede estadual (p = 0,026). Os homens estavam melhores do que as mulheres somente nos domínios físico e psicológico. Quanto maior a renda familiar, mais alta a pontuação na qualidade de vida. Quanto maior a carga horária na escola, melhor a pontuação nos domínios físico e ambiente.Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz2011-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2011001200011Cadernos de Saúde Pública v.27 n.12 2011reponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZ10.1590/S0102-311X2011001200011info:eu-repo/semantics/openAccessTabeleão,Viviane PortoTomasi,ElaineNeves,Siduana Facinpor2012-01-03T00:00:00Zoai:scielo:S0102-311X2011001200011Revistahttp://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2012-01-03T00:00Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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