QUANDO HÁ CENSURA EM ARTE CONTEMPORÂNEA: REFLEXÕES SOBRE A ARTE-EDUCAÇÃO NUMA PERSPECTIVA ANTIDISCRIMINATÓRIA
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Diversidade e Educação |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/11206 |
Resumo: | Incitado pela necessidade de reflexão frente à polêmica pública decorrente da presença de crianças e imagens de infâncias em proposições artísticas realizadas no Brasil em finais de 2017, o presente artigo aponta para a importância da ampliação da conversação acerca das especificidades ético-estéticas de certas obras como possibilidade formativa numa perspectiva antidiscriminatória. Por compreender que o extravasamento do campo das artes e a crítica de sua circunscrição institucional caracterizam-se, historicamente, como próprios à arte contemporânea, tomo o pensar a arte e as imagens no seu enlaçamento com a vida como constituinte da reflexão provocada por determinadas produções. Observando tal característica como desafiadora a arte-educadoras e arte-educadores comprometidas, comprometides e comprometidos com a construção relacional respeitosa com distintos modos do ser e do viver o corpo, o gênero e a sexualidade em nossa sociedade, faço por fim alguns apontamentos a partir de uma pesquisa realizada com estudantes da Universidade de São Paulo. |
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QUANDO HÁ CENSURA EM ARTE CONTEMPORÂNEA: REFLEXÕES SOBRE A ARTE-EDUCAÇÃO NUMA PERSPECTIVA ANTIDISCRIMINATÓRIAIncitado pela necessidade de reflexão frente à polêmica pública decorrente da presença de crianças e imagens de infâncias em proposições artísticas realizadas no Brasil em finais de 2017, o presente artigo aponta para a importância da ampliação da conversação acerca das especificidades ético-estéticas de certas obras como possibilidade formativa numa perspectiva antidiscriminatória. Por compreender que o extravasamento do campo das artes e a crítica de sua circunscrição institucional caracterizam-se, historicamente, como próprios à arte contemporânea, tomo o pensar a arte e as imagens no seu enlaçamento com a vida como constituinte da reflexão provocada por determinadas produções. Observando tal característica como desafiadora a arte-educadoras e arte-educadores comprometidas, comprometides e comprometidos com a construção relacional respeitosa com distintos modos do ser e do viver o corpo, o gênero e a sexualidade em nossa sociedade, faço por fim alguns apontamentos a partir de uma pesquisa realizada com estudantes da Universidade de São Paulo.Lepidus2020-08-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.furg.br/divedu/article/view/1120610.14295/de.v8i1.11206Diversidade e Educação; v. 8 n. 1 (2020): Dossiê Gênero, Sexualidade e Trabalho Docente; 127-1432358-8853reponame:Revista Diversidade e Educaçãoinstname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGporhttps://periodicos.furg.br/divedu/article/view/11206/7820Copyright (c) 2020 Diversidade e Educaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Siqueira, Juliana Salles2020-10-02T18:45:49Zoai:periodicos.furg.br:article/11206Revistahttps://periodicos.furg.br/divedu/ONGhttps://periodicos.furg.br/divedu/oaipribeiro@furg.br || angelicacdm@gmail.com || diversidadeeducacao@furg.br2358-88532358-8853opendoar:2020-10-02T18:45:49Revista Diversidade e Educação - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
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